5 hábitos financeiros de mulheres bem-sucedidas pra você copiar já

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Arianna Huffington, fundadora do The Huffington Post. Exemplo de sucesso na carreira e nas finanças (Foto: JEFF LIPSKY/CPI SYNDICATION)

Muito mais ganhar rios de dinheiro, para se tornar uma mulher bem-sucedida e com um bom capital, o segredo está na forma como você administra seus lucros e como são seus hábitos financeiros.

Se a meta é aumentar seu saldo bancário e garantir estabilidade financeira para você e sua família, aqui vai uma boa notícia: cinco hábitos simples de mulheres bem-sucedidas vão te ajudar a chegar lá rapidinho. Ficou curiosa? Reveja suas atitudes e decisões, e anote já essas sugestões certeiras.

  1. Economize… em tudo!

Qualquer centavo que você puder economizar hoje, acredite, vai valer a pena no futuro. Seja cortando o cafezinho no meio da tarde, ou as compras de liquidação, quem já chegou lá e hoje tem uma boa quantia na poupança, garante: valores pequenos somam (e muito!) a longo prazo.

  1. Fique sempre conectada

É isso mesmo! Para quem está buscando poupar e garantir uma maior estabilidade financeira, entender sobre finanças é imprescindível. Por isso, procure por sites, aplicativos ou até mesmo canais no YouTube que te ajudem a verificar seu saldo bancário, te ensinem mais a fundo sobre investimentos ou até programem o seu pagamento de contas. Afinal, não dá pra passar o dia todo pensando em dinheiro, né? O ideal é deixar todas as suas finanças organizadas e ter tempo de sobra para produzir ainda mais. Que tal embarcar comigo no projeto #NósMulheresInvestidoras? Em parceria com a Easynvest eu falo sobre educação financeira e investimento de maneira leve e livre de regras. Clique aqui para saber mais!

  1. Faça das suas dívidas suas prioridades

Em certos momentos da vida, fazer uma dívida ou outra é inevitável. O segredo das mulheres bem-sucedidas financeiramente, entretanto, é que elas não deixam essas dívidas aumentarem com o tempo. Pelo contrário, montar um plano de ação para quitar todas elas no menor espaço de tempo, acaba virando uma missão – seja criando uma poupança, cortando gastos supérfluos, vendendo bens, aumentando a produção, fazendo horas extras… Não importa! Acabar com a dívida deve ser sempre o seu foco, não importa qual seja o tamanho dela ou para quem você está devendo.

  1. Para de comprar, comece a investir

Mais do que mudar alguns hábitos, se tornar uma mulher bem-sucedida financeiramente exige uma mudança de mentalidade. Quer um exemplo? Experimente deixar de comprar várias peças baratas e invista em uma mais cara, mas que vá durar mais. A regra, aqui, se aplica a qualquer tipo de bem: carros, roupas, móveis, celulares, eletrônicos, eletrodomésticos… Qualquer compra que possa ter um “prazo de validade” deve ser repensada e avaliada com cuidado.

  1. Não trabalhe sozinha

Muita gente acha que vai chegar mais longe se percorrer a caminhada sozinha, mas é aí que está o erro! Mulheres bem-sucedidas sabem que não são capazes de dominar todas as áreas de um negócio e admitem a importância de bons companheiros de equipe para atingirem suas metas financeiras. Não tenha receio de contratar um contador, pedir ajuda ao seu gerente, e, no caso de um empreendimento, ter funcionários capazes de suprir todas os setores (produção, venda, marketing, finanças…). O resultado vai ser muito mais rápido e eficiente, pode acreditar!

Bjs,
Fabi Scaranzi

Como ser feliz sem descuidar do seu orçamento financeiro

dinheiro - feliz com orçamento foto destaque

Você não precisa sair fazendo vários cortes nos seus gastos mensais para terminar o mês no azul e, principalmente, se sentindo super feliz. Trabalhar e manter as contas em dia é importante, mas você não só pode, como deve receber algumas recompensas por todo o esforço que faz diariamente (e muitas vezes até nos finais de semana).

Esse é o foco dessa matéria: te ensinar como ter qualidade de vida e curtir momentos de diversão e lazer dentro do orçamento que você tem hoje. O segredo está em priorizar aquilo que você mais gosta e adequar os gastos à sua realidade. Aprenda já!

Com o que você anda gastando?

Antes de mais nada, é preciso ser sincera quanto aos seus gastos supérfluos. Por exemplo: você consegue se controlar quando passa a tarde num shopping ou não resiste a levar uma peça ou outra na promoção? No supermercado, você enche o carrinho de besteiras ou compra apenas o essencial? Tenha em mente que as compras impulsivas trarão em efeito de alegria imediata, mas não é difícil imaginar a dor de cabeça e as noites mal dormidas que você terá se extrapolar seu orçamento. Melhor evitar!

O que faz você feliz?

Agora que você já se policiou e sabe onde pode e onde não pode gastar seu dinheiro, o truque para ser feliz com o seu saldo bancário é criar um equilíbrio entre todas as contas que você tem que pagar mensalmente e os prazeres que você não abre mão.

Uma dica simples para quem adora uma vida social ativa e está sempre frequentando bares e restaurantes é substituir os locais mais caros por outros mais em conta, além de ficar sempre atenta aos sites de compras coletivas e dias e horários de promoção.

Outra saída para quem está com as contas mais apertadas é trocar os bares e baladas por encontros em casa com os amigos mais próximos. O ideal é que cada um leve o que for beber e, juntos, vocês dividam os gastos com comida.

Independentemente do que faz você feliz – uma bolsa nova, entradas vips para shows e baladas, restaurantes… – é importante avaliar o impacto que esse gasto terá no seu futuro. No caso da bolsa, por exemplo: o uso justifica o investimento? Você será capaz de usá-la no trabalho, numa reunião, numa boate, ou ela ficará encostada no armário? A peça é curinga e pode ser usada a qualquer hora do dia e estação ou logo cairá de moda? De que outras maneiras voltadas ao seu lazer você poderia usar essa quantia? Será que o valor da bolsa não equivale a uma parcela de uma viagem com o namorado no final de semana, por exemplo?

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Diferente de economizar e usar esse valor apenas para pagar contas, a ideia é que você reflita sobre como usar seu dinheiro de forma a bancar sua felicidade sem 1) estourar seu saldo 2) investir tudo numa “felicidade” que tem tudo para durar apenas algumas horas.

Como digo sempre aqui no site e volto a reforçar, a regra do 50-30-20 é uma das mais eficazes para quem não só tem dificuldade em guardar dinheiro, mas também sofre para direcionar os gastos de lazer com o que realmente importa. O segredo é reservar 50% do seu salário para despesas essenciais (como moradia, alimentação, transporte, saúde e educação); 30% para quitar dívidas e outros gastos e os 20% restantes dividir em dois: 10% para poupança e 10% para manter seu estilo de vida e focar somente em você: seja com viagens, com shows, teatros, spas, tratamentos estéticos, restaurantes, bares, baladas, livros, roupas… não importa. O importante é não se esquecer nunca de ser flexível e tomar cuidado para não se precipitar antes de gastar essa quantia tão preciosa.

Dicas anotadas?

Bjs,

Fabi Scaranzi

Como economizar e sair do vermelho

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(Imagem: Pinterest/oprah.com)

Algumas emergências acontecem mesmo: a perda do emprego, um problema de saúde, uma cirurgia de emergência… situações assim podem mudar a situação financeira de uma família, principalmente quando elas surgem sem o mínimo de planejamento. Em outros casos, simplesmente não somos muito regradas e perdemos a mão no controle dos gastos. Para isso que isso não aconteça, é preciso muita disposição e alguns sacrifícios para se livrar de dívidas ou não cair no vermelho. Com a ajuda da Fundação Procon-SP separamos algumas dicas que vão te ajudar a economizar e manter as contas sempre em dia.

1. Organize suas finanças
O primeiro passo para sair do vermelho é avaliar friamente sua situação financeira. Deixe a vergonha de lado e procure saber exatamente quão grave é o problema. Anote tudo (tudo mesmo!), desde os seus gastos mais simples, até os mais significativos, para sabe com quem você tem dívidas, quanto e há quanto tempo. Depois, liste suas despesas fixas e essenciais, como aluguel, luz, água… Por fim, anote outros tipos de despesas, como roupas, viagens, gastos com cursos. Somente assim você saberá que gastos cortar e assim, quitar dívidas passadas.

2. Controle os gastos
Se a situação estiver crítica e você se vê presa a dívidas a longo prazo, é fundamental controlar os gastos e cortar todos os supérfluos, como a TV a cabo, a assinatura de revista que você mal tem tempo de ler… Tente diminuir as saídas no fim de semana, troque o carro pela bicicleta e procure atividades gratuitas para se divertir em parques ou praias. E nada de levar o cartão de crédito. Saia com uma quantia limitada para gastar, assim você gasta o mínimo possível.

3. Deixe o cartão de crédito de lado por um tempo
Cartão de crédito não é sinônimo de dinheiro grátis! E com a facilidade de comprar pela internet, deixar o cartão em casa já não é mais uma solução fácil para reduzir os gastos. Por isso, o melhor é deixa-lo de lado por alguns meses. Lembre-se que o crédito oferecido através do cartão possui taxas bem altas, atingindo até 200% ao ano. E o pior: se não for paga em até 6 meses, o valor da dívida pode dobrar.

4. Abandone o cheque especial
Se você se vir pendurada no cheque especial, o melhor é pedir um empréstimo mais barato (consignado ou CDC, por exemplo), para cobrir a dívida e ajustar o orçamento sem precisar usá-lo novamente. Por que? Os juros do cheque especial são bem altos e, ao liberar essa linha de crédito automaticamente, o banco faz com que você passe a pagar juros, taxas e tarifas pelo uso sempre que você ficar sem salto e precisar desse plano B.

5. Negocie com quem você deve
Agora é hora de verificar o quanto você tem disponível mensalmente para saldar suas dívidas. Em seguida, entre em contato com seus credores para negociar o pagamento dos seus débitos e assim, limpar seu nome. Se a quantia ainda não for suficiente, que tal trocar uma dívida mais cara como a do cheque especial, por uma mais barata, como o crédito consignado? Analise valores, taxas e juros e sempre, sempre mesmo, documente toda a negociação.

6. Eduque-se
Para controlar seus gastos, é necessário reeducar seus hábitos e avaliar exatamente no que você gasta seu salário. Se for o caso, envolva sua família para que a economia seja feita por todos. Acompanhe diariamente também seu saldo bancário e despesas pagas no cartão.

7. Não saia da linha
Agora que você está com as dívidas negociadas e com os gastos sob controle, é necessário ter muita força de vontade para se manter na linha. Por isso, não ceda a tentações que surgirem pelo caminho! Pague todas as contas em dia, não atrase nenhuma parcela e sempre que possível, escolha o pagamento à vista.

8. Reserva de emergência
Para não passar pelo susto de se ver endividada novamente, que tal poupar todo mês uma quantia para compor uma reserva de emergência? Escolha um valor fixo para poupar mensalmente e assim que receber seu salário, transfira-o para a poupança. Assim, você não corre o risco de ter que recorrer ao cheque especial quando um imprevisto aparecer e muito menos se encontrar no vermelho novamente. Prevenir é sempre a melhor opção.

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(Imagem: Shutterstock)

Como acabar de vez com as dívidas já existentes:

1. Tenha noção do tamanho da dívida

2. Negocie o pagamento. Explique ao credor que está disposta a pagar o que deve, mas que precisa de um prazo maior e juros mais baixos

3. Troque várias dívidas por uma menor

4. Faça uma planilha e anote seus gastos futuros

5. Planeje suas finanças

6. Liste suas contas atrasadas. Para cada item, anote o valor do pagamento mensal, a taxa de juros e o total da dívida

7. Analise as taxas de jutos dos bancos, já que em muitos casos vale a pena fazer um empréstimo pessoal e quitar todas as dívidas

8. Organize todos os seus gastos para que eles não fujam do controle e avalie a melhor forma de arcar com as despesas

9. Considere a situação atual – não só a sua, mas a do país também – antes de fazer novas dívidas

10. Pense quantas vezes for preciso antes de realizar uma nova compra. Será que esse gasto no momento é realmente necessário?

Mais quais dívidas devo dar prioridade?

1. Dê mais importância para as dívidas com juros mais altos, como cheque especial e cartão de crédito. Afinal, elas só tendem a aumentar e em pouco tempo se tornam uma bola de neve.

2. As que têm bens como garantia. Se existe o risco de perder o veículo ou imóvel, o ideal é pagar essas dívidas primeiro.

3. As que deixarão seu nome sujo. Caso você receba uma notificação de que seu nome será encaminhado ao SERASA ou SPC, é fundamental eliminar essa dívida primeiro para não perder o crédito.

4. A dívida mais alta. Tente se livrar da dívida mais alta, assim você irá se acostumar apenas a pagar uma parcela menor mensalmente.

5. Dívidas com serviços básicos. Nada de deixar o pagamento de contas de água, luz ou outros serviços sempre necessários para depois, hein? Esse tipo de situação sempre gera uma certa dor de cabeça até se normalizar.

Como se manter livre de dívidas?

1. Compre apenas o necessário. Calcule quantas horas de trabalho – inclusive as extras – essa nova aquisição irá lhe custar.

2. Não desista da planilha. Pense no que fará com suas economias e avalie todos os investimentos para fazer o melhor negócio.

3. Respeite seu saldo bancário. Aquele sapato pode ficar perfeito com seu vestido preferido, mas será que o custo vale a pena? Evite comprar apenas pelo prazer de consumo se o gasto pode render dores de cabeça se deixarem seu saldo negativo no fim do mês.

4. Use o débito automático. Assim, você não deixa que as dívidas atrasem e, consequentemente, evita os juros.

Tem dificuldade em economizar? Conte pra mim nos comentários com o que você mais gasta dinheiro. Estou curiosa!

Bjs,
Fabi Scaranzi

Fontes:
*Sociedade Brasileira de Coaching
* Procon: http://www.procon.sp.gov.br/

3 alternativas mais eficazes do que tentar negociar uma contraproposta

dinheiro - contraposposta foto de destaque
No mundo dos negócios, contrapropostas parecem sempre tentadoras, mas, acredite: a ideia nem sempre é positiva! Especialmente quando o assunto é dinheiro, muitas vezes é possível fechar uma negociação no valor desejado, mas se um acordo parece impossível para uma das partes, aqui vai uma boa notícia: existem outras maneiras – até mais eficazes – de todos os envolvidos alcançarem o que desejam. Quer saber como? Dá uma olhada abaixo!

1. Crie um plano para sua contraproposta

Está prestes a sugerir uma quantia para a compra ou venda de um carro, deseja pedir um aumento ou contratar um serviço? Antes de partir para a negociação, tenha documentado todos os motivos pelos quais você acha que o valor sugerido é justo. Uma vez que você mostra através de dados porque o valor sugerido está dentro da realidade, fica mais fácil convencer o outro de que, sim: seu carro está em boas condições, que os resultados do seu trabalho merecem um reajuste salarial, ou que os serviços oferecidos pelo outro não valem o preço cobrado.

Procure estatísticas, pesquise os valores da concorrência, mostre seus planos a longo prazo, torne mais fácil para a pessoa aceitar suas ofertas. Entretanto, não trate a conversa como um ultimato. De maneira agressiva, dificilmente você vai conquistar o que deseja!

2. Deixa claro o que você quer

Não dá pra negar: colocar nossos pensamentos e sentimentos para fora e correr o risco de enfrentar uma rejeição pode ser bem assustador, especialmente quando o assunto envolve dinheiro. Mas, uma coisa é certa: ser clara e honesta sobre o que (e quanto!) você precisa é o melhor caminho. O resultado pode nem sempre ser positivo, mas é somente com uma primeira conversa que você será capaz de avaliar as possíveis oportunidades. Por exemplo: você pode, a princípio, pedir um aumento de salário, mas quem sabe você não descobre a possibilidade de uma recolocação na empresa, trabalhando em um cargo novo e mais interessante financeiramente? Junto com novos desafios, normalmente vem mudanças financeiras bem positivas. Pense no seu plano de carreira a curto e longo prazo antes de aceitar a contraposta de um aumento salarial abaixo do esperado. Se for preciso, diga não! Valorize o que você tem a oferecer, seja no trabalho, ou numa negociação de compra e venda de um produto ou serviço. Assim como no poker, somente blefando uma vez ou outra é possível alcançar o melhor resultado.

3. Seja razoável

Ok, você tem todos os dados que precisa, está pronta para oferecer ou solicitar um valor justo e tem seu discurso todo pronto. Aí entra uma última questão: será que agora é a hora ideal? Tenha em mente a atual situação econômica do país, o crescimento muitas vezes lento das empresas e o quanto as pessoas estão precisando se virar nos 30 para conseguir manter seu empreendimento, muitas vezes aumentando o preço de produtos e serviços. Talvez, a curto prazo, seja melhor esperar, ou então estabelecer um deadline para a sua proposta. Dê ao outro a oportunidade de pensar, de voltar até você, mas sem mostrar que a sua oferta estará sempre disponível.

Entre em contato de vez em quando e pergunte se ainda há interesse em uma negociação. Quanto mais honesta você for, melhor. A princípio, a espera pode até não parecer tentadora, mas talvez seja o tempo necessário para o que o outro valorize o que (ou quanto) você está oferecendo. Seja esperta, razoável e corajosa para iniciar a conversa quando o momento parecer pertinente. Nunca se sabe aonde isso vai dar e o resultado pode ser muito melhor que o esperado! E, se no final, você não ouvir a resposta que estava procurando, pelo menos você vai ter certeza que tentou.

Bjs,
Fabi Scaranzi

Estourou o cartão de crédito? Descubra o que fazer para sair do vermelho

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(Imagem: Shutterstock)

Quem nunca extrapolou nos gastos do cartão de crédito que atire a primeira pedra! Às vezes, acontece mesmo. Seja por conta de um presente mais caro, um conserto no carro, a compra de um celular novo…

Usar o cartão de crédito pode ser uma mão na roda se você for uma pessoa organizada e consciente da sua situação financeira, afinal, com ele você consegue pagar suas contas de uma só vez e ainda aproveita o sistema de milhas e outras promoções. Agora, se você faz parte do time que tem dificuldade em manter suas faturas em dia, usar o cartão para fazer suas compras pode ser uma verdadeira armadilha.

Estourei o cartão de crédito: e agora?
Um erro comum que muita gente comete na hora de pagar a fatura do cartão é pagar apenar o mínimo do valor total, especialmente se o saldo bancário estiver no vermelho.

Apesar de parecer uma opção bastante viável, é preciso ter consciência: você vai pagar juros em cima de juros e a sua dívida pode chegar a valores catastróficos! Sabia que os juros cobrados mensalmente pelos bancos e operadoras se você ficar devendo no seu cartão de crédito podem chegar até 15% ao mês? Absurdo, né?

Então, se acontecer de você dever a sua fatura, o primeiro passo que eu sugiro é tentar negociar sua dívida com o banco ou operadora do cartão.

Não consegui negociar minha dívida. O que fazer?
Em muitos casos os bancos e operadoras acabam se negando a negociar as dívidas com cartão de crédito. Se esse é o seu caso, uma sugestão válida é estudar a possibilidade de fazer um empréstimo para quitar o valor em aberto.

Como o seu foco agora é fugir dos juros do cartão (que,c omo eu disse, costumam ser muito altos!), vale a pena procurar por um empréstimo pessoal que cubra juros menores. Assim, você consegue quitar a dívida do cartão e paga o empréstimo com mais calma, sem perder o sono.

Cheque especial: usar ou não usar?
O cheque especial é mais uma armadilha que pode acabar gerando bastante dor de cabeça, especialmente para quem tem o costume de pagar as faturas do cartão de crédito em débito automático. Sabia que as operadoras de cartão, na maioria dos casos, usam o limite do cheque especial para cobrir o buraco no pagamento da fatura?

Uma vez que os juros aplicados em cima do cheque especial também são bastante abusivos, essa saída acaba apenas aumentando o problema a longo prazo e tornando cada vez mais difícil o pagamento total da dívida em poucos meses.

Cuidado com possíveis golpes
Na hora de negociar suas dívidas, procure sempre ter essa conversa pessoalmente. É comum, assim que o banco detecta clientes inadimplentes, entrar em contato via telefone várias vezes por dia a fim de propor um acordo.

O que muita gente não sabe é que essas negociações, na maioria das vezes, são feitas de maneira irregular. Os funcionários se aproveitam, inclusive, do momento de insegurança e fragilidade do cliente para oferecer condições de parcelamento desfavoráveis, fazendo a dívida se tornar uma bola de neve.

E atenção: bancos e operadoras não podem NUNCA fazer nenhum tipo de ameaça à clientes inadimplentes. Se isso acontecer, entre em contato com o Procon para relatar qualquer situação de abuso ou constrangimento.

Dicas anotadas? Conte pra mim: você alguma vez já estourou seu cartão de crédito? Que solução você encontrou para quitar suas dividas?

Bjs,
Fabi Scaranzi

 

*Fonte: https://financasfemininas.com.br

Contas em dia! 20 dicas para economizar no supermercado

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É verdade que, com a crise, o preço dos alimentos subiu – e muito! Mas se a conta do supermercado está fazendo um estrago no seu orçamento, talvez seja você quem está errando na hora de fazer a compra mensal e usando mal seu dinheiro.

Para economizar no supermercado e fazer sua compra do mês render, dá uma olhada nessas 20 dicas sugeridas pelo site Educação Financeira Para Todos na hora de encher o carrinho.

1. Imponha-se limites
Antes de sair de casa, estipule um valor máximo para gastar no supermercado. Não é só porque um produto está em promoção que ele é prioridade em sua vida. Coloque no carrinho tudo o que precisar e ao atingir o limite estabelecido, pare de comprar e corra para o caixa mais rápido.

2. Faça uma lista de compras
Santas listas! Ao definir com antecedência tudo aquilo que você de fato precisa, você evita desperdícios, como comprar produtos que tem sobrando em casa ou em quantidades muito maior do que o necessário.

3. Anote seção por seção
Na hora de criar sua lista não anote os produtos de forma aleatória, mas sim por grupos próximos – por exemplo: produtos de limpeza, higiene pessoal, etc. Assim, você não só se livra de colocar no carrinho certos produtos por impulso e ainda ganha tempo na hora de fazer sua compra.

4. Pesquisar preços é preciso
Você vai ter um trabalhinho maior pesquisando os preços dos produtos da sua lista de supermercados, inclusive em atacadões e “atacarejos”, mas eu garanto: o sacrifício compensa! A diferença de preço de alguns produtos pode chegar a 70%. Considerar comprar em atacadões e “atacarejos” pode ser uma boa opção para quem tem uma família grande e não liga em consumir marcas mais simples, mas com preços bem mais em conta.

5. Prefira comprar na segunda quinzena do mês
Pouca gente sabe, mas na segunda quinzena do mês há uma queda normal de vendas nos supermercados, por isso a maioria das empresas ficam mais propícias a fazer promoções para melhorar o fluxo de caixa.

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6. Supermercado lotado, não!
Parece absurdo, mas não é. O excesso de gente e filas enormes no supermercado tendem a gerar um falso “sendo de urgência” no consumidor e fazê-lo comprar muito mais do que ele de fato precisa. Afinal, vai que falte, né?

7. Não vá às compras com fome
Já reparou como a fome atrapalha na hora de calcular a quantidade de produtos que você precisa? Ou como você sempre acaba comprando uma “tranqueirinha” a mais para matar a vontade de comer? Resultado: você acaba comprando muito mais do que deve.

8. Não leve as crianças com você
Crianças no supermercado pode ser uma jogada perigosa. O motivo? Elas vivem pedindo uma bolacha ou chocolate que não estavam incluídos na lista e, vamos confessar: como é difícil falar “não” para os pequenos! Consequência: uma compra muito maior (e mais cara!) do que o previsto.

9. Supermercado não é lugar de passeio
Assim como ir ao shopping sem necessidade, sempre leva a gente a sair com uma sacolinha, ir ao supermercado sem a necessidade de repor os produtos que estão faltando em casa só vai fazer você comprar certos produtos por impulso ou curiosidade.

10. Atenção aos truques de marketing
A gente mal repara, mas tudo no supermercado é estrategicamente pensado pra você gastar mais, desde a música, até a claridade, os corredores longos e a posição dos produtos. Sabia que chocolates e doces são dispostos em prateleiras mais baixas para ficarem facilmente ao alcance das crianças, enquanto produtos essenciais costumam ficar no fundo pra fazer você percorrer por todos os setores?

11. Calculadora à mão
Ao levar uma calculadora na hora de fazer sua compra, você não só avalia os preços, mas também a quantidade. Por exemplo, o produto X custa R$ 5 e o Y, R$ 8, mas o primeiro tem 500 gramas enquanto o segundo, um quilo. O que compensa mais? Ao fazer as contas você percebe que comprar o produto Y é bem mais vantagem.

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12. Uma promoção não diz nada
O preço baixo de alguns produtos mais populares pode dar a falta impressão de que tudo naquele supermercado é mais barato e assim atrair clientes. O que acontece, é exatamente o contrário. No meio dessas promoções, há muitos preços altos “escondidos” entre os produtos.

13. Ah, os quebrados
Os valores quebrados, geralmente terminados em 9, servem principalmente para tentar confundir o consumidor e dar aquela impressão de que estão mais baratos do que realmente são.

14. Produtos da estação
Vale a pena ficar de olho nos produtos que tiveram queda de preço por estarem mais populares devido à época do ano. Se o preço compensar, que tal fazer uma pequena mudança na lista de compras pra aproveitar a oportunidade?

15. Preço e qualidade
Nem sempre vale a pena economizar se o produto não for de qualidade. É preciso ficar de olhos sempre nas redes sociais e fóruns de consumidores para saber exatamente quais produtos experimentar e quais é melhor evitar.

16. Atenção ao prazo de validade
Ao levar uma quantidade maior de produtos com o prazo de validade próximos ao vencimento, você corre o risco de se ver obrigada a jogá-los fora. Alguns lugares dão desconto em produtos próximos ao vencimento, mas eles só valem a pensa se você pretende consumi-los logo, ok?

17. Compra casada
No supermercado, os produtos que se complementam tendem a ficar próximos, como queijo e goiabada, macarrão e molho de tomate, pães e frios… Essa “compra casada” estimula a compra. Antes de agir por impulso e extravasar na conta, reflita se compensa mesmo levar os dois ou se não existem outras combinações mais baratas e até mais gostosas.

18. Cheque os preços ao passar pelo caixa
É super comum encontrar uma diferença no preço de certos produtos nas prateleiras quando comparados com o valor do caixa. Por isso, além de conferir a etiqueta, cheque também o peço na balança e os preços ao finalizar sua compra.

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19. Cuidado com o tamanho do carrinho
Ao descobrir que as pessoas têm mania de comprar “até encher o carrinho”, os donos de supermercados passaram a disponibilizar carrinhos cada vez maiores. Por isso, evite aqueles que são grandes demais ou tenha em mente que não é preciso enchê-los para comprar tudo o que você precisa.

20. Pague à vista ou no débito
Na hora de pagar sua conta, precisa passar o valor no débito ou à vista, assim você evita que o valor da despesa se prolongue para os próximos meses. Isso evita aquelas surpresas desagradáveis quando chega a fatura do cartão, além das famosas bolas-de-neve nas dívidas mensais.

Dicas anotadas?

Bjs,
Fabi Scaranzi

*Fonte: UOL
*Imagens: Shutterstock

 

5 dicas práticas para lidar com ansiedade financeira

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Se responsabilizar 100% pelo seu futuro financeiro pode assustar – e muito! As circunstâncias da vida mudam, o mercado de trabalho por muitas vezes é incerto e não é todo mundo que entende de investimentos e aplicações.

Uma pesquisa realizada pela Associação Americana de Psicologia descobriu que 67% das pessoas são extremamente ansiosas quando o assunto é finanças, principalmente no que diz respeito a manter o saldo no azul.

Se você também sente essa pressão mensalmente, abaixo apresento cinco tipos de problemas e diferentes estratégias. Assim você pode tomar decisões de maneira mais assertiva e aprende, inclusive, quando é a hora de pedir ajuda.

1. Se você está endividada

Se você tem dívidas, enfrente seu medo e descubra exatamente o quanto você deve e para quem. Mesmo que seja assustador, esses dados te dão um certo controle. Ignorar suas dívidas e se manter no escuro sobre a extensão dos seus problemas só vai aumentar a sensação de ansiedade.

Eduque-se através de fóruns online, aplicativos bancários e planilhas mensais, e tente não comparar sua situação financeira com a de outras pessoas. Não se esqueça também de estabelecer metas financeiras a curto e longo prazo. Grandes ou pequenas, ao alcança-las você vai se sentir mais confiante em relação às suas contas no futuro.

2. Se você fez um grande investimento

Alguns dos nossos sonhos acabam custando caro! Se depois de investir uma grande quantia em um produto ou projeto você se sentir ansiosa e insegura, tente se lembrar dos motivos pelos quais você assumiu o risco financeiro. O preço a pagar à princípio pode ser um pouco alto, mas, se for feito com responsabilidade, a longo prazo o investimento terá valido a pena. Não se esqueça que o dinheiro deve ser seu caminho, não seu objetivo.

Se preferir, faça algumas contenções pelos próximos meses: deixe de passar por shoppings, diminua a ida a bares e restaurantes e corte os planos de viagens até que as contas se normalizem. Mesmo que os cortes sejam baixos, você se sentirá mais segura em relação às suas finanças e a ansiedade diminuirá pouco a pouco.

3. Se você está desempregada

A demissão é um dos maiores motivos de ansiedade financeira. Ao perdermos o emprego, vivemos sob a pressão de reduzirmos gastos e cortamos supérfluos imediatamente. Entretanto, esse desespero só piora. Reduza o plano da academia para um mais simples ou passe a fazer atividades ao ar livre; continue jantando fora ou fazendo tratamentos estéticos, mas recorra à cupons de descontos, sites de compras coletivas e períodos de promoção. Procure viver dentro da sua normalidade, mesmo que isso exija adaptar sua rotina e frequentar lugares mais simples por um período.

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4. Se você perdeu a noção dos seus gastos

Não adianta, a melhor maneira de dormir tranquila é criando uma planilha de gastos e anotando cada um deles, desde condomínio, escola das crianças, conta de luz e seguro do carro, até o cafezinho no meio da tarde ou a bala que comprar no semáforo. A princípio, o resultado pode até assustar, mas só assim você será capaz de avaliar quais gastos podem ser evitados e quais contas são prioridade. Tendo acesso ao seu cenário financeiro como um todo, será mais fácil colocar todas as contas em dia.

5. Se você não entende seu saldo bancário

É preciso concordar: nem sempre é fácil entender o extrato da nossa conta corrente – o que entra, o que sai, o limite do cartão, as taxas obrigatórias… Se você sente a falsa ilusão de que suas contas estão em dia, mas vire e mexe vê o saldo no vermelho, minha dica é procurar por cursos de alfabetização financeira. Fica muito mais fácil aprender a economizar e a decidir onde aplicar a partir do momento que você passa a entender o que significa seu demonstrativo bancário. Como primeiro passo, que tal passar a aplicar uma parcela do seu salário num fundo de investimento? Assim, você fica segura e amparada caso enfrente algum imprevisto no futuro.

Bjs,

Fabiana Scaranzi

*Imagens: Shutterstock

15 ideias de negócio para abrir com pouco dinheiro

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Se seu sonho é abrir um negócio próprio, agora é a hora! E engana-se quem pensa que é preciso ter muito dinheiro para investir. Algumas empresas exigem baixo investimento e o melhor: o retorno pode vir mais rápido do que se imagina. Em tempos de crise, um negócio próprio de baixo investimento é uma boa saída para melhorar sua situação financeira e pôr fim às dívidas.

O site americano Entrepreneur listou 63 ideias de negócio com baixo investimento. Dá uma olhada nessas 15 que eu escolhi baseadas na situação do mercado brasileiro atual.

1. Costureira
Tem o dom da costura, faz reparos e cria peças novas como ninguém? Então o serviço de costura pode ser uma boa opção pra você. Afinal, você não precisa de muito – a não ser uma máquina de costura e alguns materiais como linhas e agulha – para começar a trabalhar imediatamente. Pelo ser feito dentro de casa, você economiza com aluguel do estabelecimento e ainda tem horários flexíveis. E não pense você que a profissão fica restrita a costureira de bairro. É possível contar com lavanderias, estilistas e até fabricantes de uniformes como clientes.

2. Festa infantil
Outra boa ideia de negócio que exige pouco investimento é a produção de festas infantis. É cada vez mais comuns pais procurarem por ajuda especializada para organizarem as festas dos filhos.
Mais do que dinheiro, o negócio envolve muito planejamento, criatividade e decoração, além de comida e atividades para entreter os convidados.

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3. Bolos e cupcakes
Se nas festas de família você recebe mil elogios por suas sobremesas, que tal montar um negócio de bolos e cupcakes para aniversários, batizados e casamentos? Por ser feito na sua própria cozinha, até seu negócio ganhar fama, você vai economizar alguns recursos. E fazer seu nome ficar popular não é tão difícil. Além de divulgar seu trabalho nas redes sociais, leve amostras dos seus doces em eventos, empresas de organização de festas e até restaurantes. Não tem nada melhor do que um “boca a boca”, né?

4. Personal chef
Se você manda muito bem na cozinha, mas sobremesas não são o seu forte, que tal abrir um negócio de personal chef? Nunca ouviu falar? A ideia consiste em ir até a casa do cliente e preparar pratos mais refinados para ocasiões especiais. Por não precisar contar com um espaço de restaurante e ter bastante flexibilidade no horário de trabalho, o investimento inicial desse negócio é bem baixo.

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5. Comida artesanal
Ainda no ramo da culinária, outra saída de negócio é produzir alimentos artesanais para vender. Se você tem uma receita que faz sucesso entre os amigos e parentes, ou se tem um gosto todo especial por um algum ingrediente, investir e usar esse prato para ganhar dinheiro pode ser uma boa ideia. E as opções são inúmeras: docas, trufas, molhos, geleias… o que você quiser. Preze sempre pela qualidade do seu produto e, ao fazer sua propaganda, deixe claro que o produto é artesanal e bem diferente dos oferecidos em supermercados e mercearias.

6. Cuidadora de animais
Ama animais e tem paciência pra cuidar de muitos deles todos os dias? Que tal então se tornar uma cuidadora? Muita gente precisa de um lugar para deixar seu bichinho enquanto viaja, mas não encontra pessoas especializadas para isso. Divulgar seu negócio é simples: distribua panfletos em petshops e lojas especializadas da região e ofereça seus serviços em diferentes períodos: tanto para uma viagem de férias mais longa, quanto para um fim de semana, de acordo com a necessidade do cliente.

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7. Aula de artes e artesanato
Tem tantos fãs de trabalhos manuais por aí. Por isso, se você sabe fazer artesanato, que tal ganhar dinheiro ensinando outras pessoas a imitar sua arte? Você pode dar aulas à noite, nos fins de semana ou até mesmo gravar o curso e abrir um canal na internet. Uma boa opção é sugerir parcerias com centros culturais e escolas da sua região, assim terá um espaço adequado para o seu negócio gastando pouco.

8. Designer de brinquedos
Se você é criativa e leva jeito com artesanato, outra boa ideia é criar brinquedos e até acessórios de moda ou decoração para aumentar sua renda. Os materiais são diversos e não custam muito. Brinquedos de madeira, bonecas de pano e até quebra-cabeças são boas opções para quem quer começar esse negócio, você só precisa de um espaço dentro de casa para a produção. Brinquedos educativos têm sido cada vez mais procurados por mais e instituições de ensino e a procura pela internet é cada vez maior.

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9. Designer de plantas
É caprichosa e adora plantas? Uma alternativa para conseguir uma renda extra é fazer arranjos de flores, buques e coroas para casamentos, funerais e eventos em geral. Para alavancar as vendas, busque parcerias com empresas de eventos e funerárias.

10. Cuidadora de idosos
Antes de mais nada, é preciso levar em conta que essa profissão exige muito amor e paciência. Sabia que é cada vez maior o número de famílias que precisam de uma pessoa especializada para cuidar de seus parentes idosos? Mas vale lembrar que esse trabalho pode incluir cuidar da casa, cozinhar, dar remédios, fazer compras… além de funções mais específicas, como dar banho e colocar o idoso na cama. O mesmo serviço pode ser oferecido para bebês e pessoas com deficiência, mas como o trabalho exige alguns cuidados, o melhor é fazer alguns cursos rápidos de formação.

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11. Cultivar plantas
Leva jeito com plantas e tem um bom espaço em casa? Uma boa opção de negócio é o cultivo de árvores, plantas e flores. Além de ser um serviço com custo relativamente baixo e que não exige um espaço tão grande, a atividade é prazerosa e relaxante. Para distribuir sua produção basta procurar paisagistas e lojas especializadas.

12. Produção de sabonetes
Outra atividade barata são os sabonetes e óleos artesanais. As opções de essências são enormes e você vai depender apenas da sua criatividade para criar os formatos e desenhos que desejar. O investimento inicial pode acontecer na cozinha da sua casa e as vendas na internet, em lojas da região e feiras de artesanato. Que tal?

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13.Fotografia
Entende de fotografia e passa o dia inteiro grudada na sua máquina? Essa paixão pode render uma grana extra no fim do mês. Comece aos poucos, fotografando animais, ou ensaios bem-humorados de crianças e bebês. Tudo o que você precisa é de um espaço com boa iluminação na sua casa e algumas fantasias divertidas para criar um ensaio bem bacana. Conforme for se especializando, ofereça seus serviços para empresas de casamento, batizados e formaturas e, se levar jeito, que tal trabalhar com vídeos também? Aí dá até pra aumentar o valor do serviço prestado.

14. Personal trainer
Se você já tem formação em nutrição ou educação física, pode pensar em investir no trabalho de personal trainer. Além de propor exercícios físicos, você pode passar consultoria de alimentação balanceada e dieta. Comece atendendo individualmente e procure parcerias em spas e hospitais. Com o tempo e conforme for ganhando fama, procure então um estabelecimento próprio.

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15. Planejar eventos e festas
É boa em planejar festas e eventos, tem bom gosto e sabe trabalhar em grande escala? Organizar festas de aniversário, formaturas, casamentos e cerimônias dá um trabalho, mas quem adora um evento, pode se dar muito bem nesse ramo. É preciso lembrar, porém, que é impossível ser bem-sucedida nesse ramo sozinha, então você vai precisar de uma equipe disposta a te ajudar em diferentes áreas. Farão parte do seu trabalho tarefas como: decoração, menu, banda… Por isso, é preciso ser uma pessoa organizada, detalhista, comunicativa e criativa. Disposta a tentar? Comece então divulgando seu trabalho pela internet. Não vai demorar até seu nome começar a fazer sucesso.

E aí, encontrou alguma opção de negócio que seja a sua cara?

Bjs,
Fabi Scaranzi

*Imagens: Shutterstock

9 truques para fazer seu dinheiro virar um dinheirão

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O projeto “Nós, Mulheres Investidoras”, em parceria com a Easynvest, continua a todo vapor! Engana-se quem pensa que, quando o assunto é educação financeira, aprender como economizar e gastar seu dinheiro de maneira consciente é o suficiente. É importante também adequar alguns hábitos da sua rotina diária para multiplicar sua renda e transformar seu dinheirinho em um dinheirão.

Por isso, separamos abaixo 9 truques práticos, simples e infalíveis para fazer seu dinheiro render sem esforço. Fique de olho!

1. Tenha planejamento e anote seus gastos
Crie uma planilha de gastos mensais e anote tudo (tudo mesmo!) que entra e que sai da sua conta bancária, desde as compras no supermercado até o cafezinho no fim do dia. Assim você consegue calcular os gastos desnecessários e fazer ajustes essenciais.

2. Crie uma reserva financeira
Se você organizar direitinho sua renda mensal dando prioridade para as contas mais importantes (água, luz, condomínio, cartão de crédito…) vai conseguir separar uma quantia para aplicar mensalmente na renda fixa. Por exemplo: 500 reais aplicados todo mês (com juros de 0,8% ao mês), viram, em 25 anos, 620 mil reais. Bom, né?

3. Fique de olho nas taxas bancárias
Para muita gente, essas despesas passam despercebidas, mas vale a pena ficar de olho nas taxas cobradas pelos bancos não apenas com tarifas de manutenção, mas também com custos de DOC ou TED ou até mesmo anuidades do cartão de crédito. Segundo o Banco Central, itens bancários essenciais, como receber um cartão de débito, fazer consultas pela internet, realizar duas transferências por mês entre contas de um mesmo banco e descontar cheques podem ser realizados sem nenhum custo.

4. Conta digital x conta-salário x conta corrente
Não conhece as diferenças entre elas? Dá uma olhada e escolha qual tem mais a ver com o seu perfil.

– Conta digital: esse tipo de conta é isenta de tarifas, desde que as movimentações sejam realizadas por internet banking em tablets, smartphones e caixas eletrônicos. Você pode consultar saltos, extratos e realizar pagamentos online sem nenhum custo adicional. Tarifas só serão cobradas em caso de transações feitas no caixa, por atendimento telefônico ou com o seu gerente.

– Conta-salário: se você trabalha numa empresa, pode ser uma boa manter uma conta-salário, ainda mais se tudo o que você precisa é fazer apenas alguns saques ao mês, ou compras no cartão de débito. Cheque se o seu banco permite outras operações sem cobrança, como transferência de quantias via DOC ou TED. Ah, e atenção: com a conta-salário você não tem direito à talão de cheques, e qualquer outra operação é tarifada.

– Conta corrente: se você é do tipo que vai ao banco com frequência e vive fazendo transações, talvez o melhor seja manter uma conta corrente. Ela te oferece um pacote de serviços que costumam variar de banco para banco. E se não esqueça de negociar. Mostre ao seu gerente uma média de operações que você realiza mensalmente, peça descontos e facilidades. Uma boa relação com o seu banco traz benefícios para ambos os lados.

5. Aproveite ao máximo os períodos de liquidação e black friday
Mais do que comprar produtos que você já vinha namorando por preços bem mais baixos do que os originais, que tal criar uma “poupança de liquidações”. Como? Colocando o valor economizado em uma aplicação. Assim, ao comprar por R$ 100 um sapato que custaria R$ 200, a metade poupada deve ser considerada uma renda a ser aplicada.

dinheiro - dinheiro virar um dinheirão foto de dentro

6. Cuidado com as taxas do cheque especial

Elas estão entre as mais altas do mercado e só perdem para as do cartão de crédito e dos empréstimos de financeiras. Portanto, nada de usar esse extra de maneira inconsciente, ok? Considere a opção apenas em situações de emergência e sempre a curto prazo.

7. Comece a investir
Agora que você já sabe como usar seu dinheiro de maneira responsável minha dica é que você reserve 20% do seu salário para investimentos. Já ouviu falar em corretoras de valores? Elas são instituições financeiras que comercializam produtos de investimentos, como ativos de renda fixa ou fundos de investimento, e, de quebra, fazem a negociação de ações e títulos públicos. A vantagem? Como não é vinculada a nenhum banco, a corretora tem liberdade total para oferecer diferentes produtos de renda fixa com prazos, taxas e emissores variados.

8. Escolha o melhor tipo de investimento pra você
Já pensou em dar preferência aos Fundos de Investimento Imobiliário? Eles são investimentos bem parecidos com os já conhecidos fundos de investimento, mas todo o recurso captado é investido exclusivamente no setor imobiliário. Além de ser muito mais prático do que investir de fato num imóvel, o FII exige um valor de investimento muito mais baixo e te permite, inclusive, comprar apenas uma cota. Quer mais? Com esse tipo de investimento, você pode lucrar, tanto através da valorização da cota, como por meio do aluguel pago aos fundos e que são repassados aos cotistas ou até através da dissolução do fundo.

Outro tipo de investimento pra ficar de olho são os fundos da categoria de Sustentabilidade e Governança Corporativa. Segundo a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (Anbima), eles tiveram, em média, 10,54% de retorno em um ano em 2016.

9. Pesquise sobre títulos do Tesouro Direto
Por fim, uma última sugestão: o Tesouro Direto. Nunca ouviu falar? Ele nada mais é do que um Programa do Tesouro Nacional para venda de títulos públicos federais para pessoas físicas, através da internet. O diferencial desse tipo de investimento é que você pode compra-los com pouco dinheiro – a partir de R$ 30! Super acessível, o Tesouro Direto apresenta opções de investimento que se encaixam aos mais diferentes objetivos financeiros, além de oferecer boa rentabilidade e ser a aplicação de menor risco do mercado.

Dicas anotadas? Que tal participar do #nosmulheresinvestidoras você também? Clique aqui para conhecer melhor o projeto e ficar por dentro dos serviços oferecidos pela Easynvest.

Bjs,
Fabi Scaranzi

 

*Imagens: Shutterstock
*Fonte: Easynvest

8 dicas de investimento que toda mulher precisa saber

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Quando o assunto é segurança financeira, receber um salário decente no fim do mês é apenas uma parte do quebra-cabeça. Existem também as contas de poupança, fundo de emergência, plano de aposentadoria…

Pensando no seu futuro e no futuro da sua família (logo, logo tem a faculdade das crianças, o primeiro carro…) separei oito dicas de ouro sobre investimento para toda mulher, independentemente da idade, carreira, família ou renda mensal. Espia só!

  1. Pense em porcentagens

Reserve 50% do seu rendimento para despesas obrigatórias, como moradia, alimentação, transporte, saúde e educação. Depois, use 30% para quitar dívidas e gastos importantes. Os 20% restantes devem ser guardados numa poupança, ou então divididos novamente: 10% para a poupança e 10% para manter o seu estilo de vida, investindo seu dinheiro em atividades de compra e lazer, além de viagens e restaurantes.

  1. Anote seus objetivos

Antes de mais nada, você precisa saber para o que está economizando. Tem vários objetivos, a curto e a longo prazo? Sem problemas! Liste todos eles em ordem de prioridade e o quanto você precisa investir para chegar lá o quanto antes.

  1. Siga sempre a ordem: dívida, aposentadoria, emergência, investimento extra

A educação financeira segue um princípio bem simples: primeiro, você paga suas dívidas a fim de liquidar qualquer juros alto que você precise pagar no futuro. Depois, foque na poupança de aposentadoria e como economizar uma quantia fixa todo mês para um fundo de emergência. Só então se permita a comprar aquela bolsa cara que você vem namorando a tempos!

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(Imagem: Shutterstock)

  1. Você não precisa de muito dinheiro

Uma crença muito comum (e errada!) é a de que você precisa ter bastante dinheiro guardado para começar a investir. Atualmente existem diversos serviços disponíveis para te ajudar a entender sobre opções de investimento, mesmo que você só possa investir 30 reais por mês.

  1. Conheça a si mesma

Quando o assunto é dinheiro, você precisa ser capaz de deitar a cabeça no travesseiro sem perder o sono. Seus amigos podem ganhar mais que você com um tipo de investimento ou outro, mas não vale a pena se o investimento em questão for de risco e você não se sentir confortável. Sabia que a média típica de um mercado em baixa é que o valor dos seus investimentos caixa 35%? Se a ideia te aterroriza, melhor ainda não dar esse passo.

  1. Simplifique

Investir tudo em um só lugar permite que você não só acompanhe seus investimentos, como também garante que eles ainda estejam alinhados com as suas metas e expectativas a longo prazo. Esse plano também permite que sua família participe do ajuste de contas quando necessário.

  1. Divida seu investimento dentro de uma mesma empresa

Muita gente prefere dividir o valor em diferentes investimentos acreditando que, caso haja uma crise, toda a quantia não terá sido colocada numa mesma “cesta”. A atitude é segura, é verdade, mas isso não significa que pode não possa diversificar seu investimento dentro de uma mesma empresa. Cheque suas opções mais seguras, quais investimentos oferecem um rendimento maior a curto e longo prazo, como eles se adequam as suas necessidades… Nada melhor do que uma boa pesquisa para clarear as ideias.

  1. Desconfie de altos desempenhos

Os fundos de investimento negociados na Bolsa de Valores como se fossem uma ação (também chamados de ETFs) que se saíram muito bem num passado recente, aumentam a probabilidade de desempenho mais baixo no futuro. Essa variante – que os economistas chamam de “regressão à media” – não é segura e oferece muitos riscos. Com dinheiro, não dá pra brincar.

E por fim, uma última dica: por mais difícil que seja poupar e investir, mantenha-se fiel ao seu plano. Mais importante que definir suas metas e alinhar suas expectativas, é preciso seguir o plano de ação pré-estabelecido para finalmente alcançar todas elas. Você consegue!

Bjs,
Fabi Scaranzi