Site feminino, com notícias, moda, saúde, bem-estar, beleza, coaching, viagens, como fazer, mundo scaranzi, me ajuda Fabi, livros, palestras. Por Fabiana Scaranzi
Seios pequenos: Você tem a sorte de poder abusar de diversos modelos de sutiãs, não apenas com bojos, mas também com enchimento. Se a intenção é ganhar volume, escolha modelos com espuma grossa no bojo inteiro, agora se tudo o que você precisa é dar um “up” e ganhar a impressão de um colo mais definido, escolha sutiãs com pequenas porções de espuma somente na parte de baixo.
Seios grandes: Quem tem seios grandes precisa de segurança e firmeza, por isso o ideal é escolher sutiãs com alças e costas largas. Reforços sob os bojos também ajudam, como os tecidos duplos.
Seios espaçados: Para juntar os seios sem que pareça artificial, escolha sutiãs em formato diagonal. A espuma ao lado e na parte inferior do sutiã força os seios a irem para o meio, ao mesmo tempo em que ganham sustentação e volume.
Em que prestar atenção:
1. Tamanhos diferentes para costas e seios: Além dos números que medem as costas, muitas marcas agora oferecem variações no tamanho das taças em A, B e C, de acordo com o tamanho dos seios, tornando possível comprar um modelo maior sem que fique sobrando tecido.
2. Tecido: Escolha peças em algodão, já que o tecido não causa alergia e deixa a pele respirar. Mas, para ocasiões mais especiais, vale investir naquele todo de renda…
3. Sem sufoco: Não compre um modelo menor do que seu corpo pede só para dar ganhar volume. A pressão prejudica a circulação do sangue, causando dores nas costas e nos ombros.
4. Alças: A posição correta livra você de dores nas costas. As alças devem formar um triângulo de ponta cabeça. Cada um dos seus ombros é um lado do triângulo e a pontinha central, o fecho do sutiã.
5. Sustentação: É o elástico em volta do tronco que garante a sustentação dos seios, por isso ele não pode estar frouxo nem apertado.
6. Na medida: O sutiã ideal equilibra o peso das mamas entre as alças e a faixa presa nas costas, evitando que as costas e os ombros fiquem tensos.
No meu livro, “Mulheres Muito Além do Salto Alto”, explico direitinho os dois passos para escolher o sutiã perfeito. Primeiro, pegue uma fita métrica e meça a circunferência do seu tórax. Em seguida, peça o tamanho do busto. “Pegue a medida das costas (por exemplo 40) e subtraia dela a do busto (por exemplo, 37). Ou seja, 40-37=3”. Pronto! Agora é só consultar a lista a seguir para saber qual letra equivale ao número 3.
1 = A
2 = B
3 = C
4 = D
5 = DD
O sutiã ideal da mulher do nosso exemplo é 40C (tamanho das costas e da taça). Se o seu resultado for inferior a 1, o tamanho do seu bojo é AA. Fácil, né?
Estar ou ser sozinha não é necessariamente sinônimo de solidão. Pelo contrário, a gente não pode (nem deve) se isolar de tudo e de todos sempre, mas tem momentos que a gente precisa dar um tempo do barulho externo para escutar a si mesma. No meu livro “Mulheres Muito Além do Salto Alto”, converso com a psicoterapeuta Elisabeth Furigo sobre a importância de ter um tempo só seu.
Ficar sozinha é saudável
Elisabeth me garantiu que a solidão só se torna doentia quando leva a pessoa ao isolamento, ou ao contrário, ao lançá-la compulsivamente a relacionamentos indiscriminados. Porém, existe aquele tipo de solidão que só vem para fazer o bem. “A criativa, por exemplo. São nos momentos em que você está sozinha que as melhores ideias surgem e levam você a realizar seus sonhos e projetos.” Para examinar-se, às vezes, é preciso se afastar, fazer regastes, estabelecer limites.
Você pode ser feliz sozinha
Nem toda pessoa acompanhada é feliz. “O necessário para a felicidade é saber ficar só”, explica Elisabeth. Quando temos coragem e oportunidade de chegar ao fundo do poço e de lá dar a volta por cima, sabemos, então, o quanto são importantes espaços para estarmos sós e centradas.
Quando acionar o botão de alerta
De acordo com Elisabeth, a solidão só passa a ser vista como um problema quando a mulher não escolheu estar sozinha, mas se viu colocada nesta situação. Isso implica em isolamento, dificuldade de criar vínculos e se comunicar, sofrimento e depressão.
Solidão e autoconhecimento
Estamos tão acostumadas a viver em uma sociedade onde a mulher tem sempre que ser uma pessoa esclarecida, ser politicamente correta, controlada e ter todas as suas iniciativas transformadas em um obras-primas, né? E quando não correspondemos às expectativas acabamos nos sentindo frustradas. Afastar-se, viajar sozinha, caminhar sozinha, sentar sozinha na varanda, não porque você não seja capaz de estar com outras pessoas, mas para buscar seu próprio sentido de inteireza é uma ótima forma de examina suas circunstâncias mais profundas. Experimente: o exercício vale a pena!
1. Esqueça a dieta
A premissa é triste, mas verdadeira: casais felizes engordam juntos! Pesquisadores americanos da Southern Methodist University descobriram, ao entrevistarem 21 casais, que quando somente um deles tomava a decisão de se alimentar de forma saudável e perder uns quilinhos, o relacionamento não ia para frente. O fato é que o outro passava a ficar inseguro e a qualidade da comunicação entre eles desandava. Agora, quando os dois resolviam emagrecer juntos, o relacionamento passava longe de crises. Dieta? Só se for em dupla.
2. Não veja filmes românticos
Questionários propostos por cientistas do Albion College a mais de 300 pessoas queria saber quantos deles acreditavam em roteiros românticos e nos casais de flmes, seriados e novelas. A resposta foi surpreendente: quem levava esse mundo de ficção muito a sério, tendia a se importar menos com o próprio namoro, mesmo admirando o esforço que os casais apaixonados faziam para ficarem juntos nas telinhas. E o pior: passavam a pensar com mais frequência em voltar para a vida de solteiro. Vai um filme de terror aí?
3. Não abra mão de uma discussão
Fingir que está tudo bem só para evitar discussões pode parecer bom a curto prazo, mas a atitude só leva seu relacionamento para a lama. Pesquisadores da Universidade de Auckland sugeriram um desafio a um casal da Nova Zelândia: sem que a mulher soubesse, o marido passou a concordar com absolutamente tudo o que ela pedisse, mesmo com suas queixas e reclamações. O resultado? Ele só aguentou a condição por 12 dias! A qualidade de vida dele caiu de sete para três pontos e, em vez de carinhosa e generosa, sua mulher se tornou ainda mais chata e crítica.
4. Durma bem
Quem não dorme por pelo menos sete horas por noite acaba passando o resto do dia rabugento e não há santo que aguente o mau humor do parceiro. Os casais se tornam mais egoístas e impacientes, além de não agradecerem os favores e gestos que recebiam. Uma pesquisa da Universidade da Califórnia feita com 60 casais sugeriu que eles listassem cinco atitudes legais do parceiro durante alguns dias. Os que dormiam mal tinham mais dificuldades, já que não conseguiam enxergar, nem valorizar as gentilezas do outro. Por isso, desligue o celular antes de ir para cama e não deixe que nada atrapalhe sua boa noite de sono.
Produtividade é a palavra do momento. Já notou como a cada dia você realiza duas, três, quatro tarefas ao mesmo tempo? Você pinta as unhas enquanto ajuda seu filho com a lição de casa, faz abdominais enquanto assiste à novela, marca consulta no dentista enquanto leva o cachorro para passear… Seria insano se não fosse tão prático, não é mesmo? Mas, ainda assim, têm vezes em que os nossos dias parecem não ter horas suficientes e nossos compromissos acabam se acumulando para o dia seguinte. De acordo com o psiquiatra Roberto Shinyashiki, de São Paulo, o desafio vai além de otimizar o tempo: é preciso saber se organizar e manter o foco para que o dia seja 100% produtivo. Anote as dicas abaixo:
Não se renda às distrações: E-mails lotando nossas notificações no celular, pedidos de solicitações de amizades nas redes sociais, a notícia bombástica sobre seu ídolo no Twitter, além daquela fuçadinha básica no Facebook dos amigos. Quem resiste às distrações da internet? A grande questão aqui, conforme explica Shinyashiki, é que tudo aquilo que nos pede uma “resposta imediata”, precisa ser organizado. “É fundamental que você faça uma lista do que é prioridade na sua vida e tente, a todo custo, se manter a ela.” Portanto, se até aquela conferida nas atualizações do Instagram parece fundamental para que sua vida se mantenha nos eixos, é necessário agendar um horário para se dedicar às redes sociais e, lógico, não cair na tentação de dar uma espiadinha!
Esvazie seu cérebro: Sabe aquele monte de compromissos que ficam martelando na sua cabeça, inclusive durante a madrugada? É o carro que precisa ser levado para revisão, o uniforme escolar das crianças que você tem que encomendar, o remédio da sua sogra que você prometeu comprar ainda essa semana, a conta para encerrar no banco… Tudo isso precisa ser “esquecido” assim que você chega em casa quando acaba o expediente. “Liste todos os compromissos que ficaram pendentes e esvazie sua mente. Se você continuar pensando nos problemas, sua noite será de insônia e preocupação e você não terá energia suficiente no dia seguinte para correr atrás do que ainda não foi resolvido.”
Organize suas pendências: Agora é hora de listar seus compromissos em ordem de prioridade. Que tal começar pontuando quais dessas pendências você pode delegar ou pedir ajuda de terceiros, como sua mãe, marido ou irmãos? Você não precisa sentir vergonha ou menos capaz se pedir ajuda à eles vez ou outra. Então, foco no que é de fato importante e intransferível. São esses os problemas que você deve resolver primeiro!
Crie uma rotina: Shinyashiki garante que um dia produtivo é capaz de alterar uma semana inteira. Por isso a importância de criar uma rotina. “Ao criar um cronograma diário, sua semana passa a ser mais produtiva. Consequentemente, semanas produtivas, levam a meses produtivos.” Procure incluir nos seus dias alguns rituais, como rezar ao acordar e fazer uma caminhada por pelo menos dez minutos… Depois, organize sua “lista do dia”, definindo qual será a ordem das suas atividades. “Um grande erro é correr atrás de um compromisso a partir do momento em que você se lembra dele. Isso só deixa você mais ansiosa e estressada”, ressalta.
Divida seu tempo: Não adianta passar cinco horas seguidas focada no mesmo projeto se vira e mexe algo distrai sua atenção. O ideal é que você divida o seu tempo em blocos de qualidade e não quantidade. Coloque o celular para despertar a cada uma hora. Durante esse tempo, mergulhe de cabeça no seu compromisso e não deixe que ninguém te interrompa. Assim que o relógio tocar novamente, faça uma pausa, tome um café, converse com um amigo sobre um assunto mais tranquilo. Esse tempinho livre é fundamental para relaxar a mente e turbinar o cérebro. Aí, então, dê início a um novo projeto ou então continue aquele em que você estava trabalhando.
Avalie a sua lista: Depois de jantar e tomar um banho, pegue a sua lista de compromissos e veja o que não foi possível resolver e acabou ficando para amanhã. E deixe de fato para o dia seguinte! Nada de ficar pensando no compromisso a cada cinco minutos ou levando trabalho para casa. Você precisa de um tempo para a vida pessoal. Precisa de um momento para curtir os filhos, o marido ou até para não fazer nada, assistindo a novela e comendo um doce bem gostoso.
Há um milhão de motivos para sua cabeça estar latejando agora: os prazos no trabalho, as provas escolares dos filhos, as poucas horas de sono e até mesmo os chopes a mais que tomou no happy hour com o pessoal do escritório.
Mas se você toma todos os cuidados para manter uma vida saudável e mesmo assim ainda sofre com as dores de cabeça, está na hora de avaliar os alimentos presentes no seu cardápio. Certos alimentos podem alterar o equilíbrio químico em seu cérebro e intestino, resultando em crises de dores de cabeça. Por isso, pedimos a nutricionista e nossa colunista, Daniela Cyrulin, que listasse os seis alimentos que toda pessoa que sofre desse mal deve evitar. Preste atenção!
Cafeína
Não é apenas uma xícara de café que pode induzir aquela dorzinha aguda de cabeça. A cafeína presente no chá preto, chá verdade e refrigerantes também podem desencadear o problema. O mesmo pode acontecer quando cortamos a cafeína de uma hora para outra do nosso organismo. “Ela possui a propriedade de dilatar os vasos sanguíneos do corpo, mas contrair os vasos sanguíneos do cérebro. É a vasoconstrição a responsável pelo alívio de certas dores de cabeça obtido pela ingestão de cafeína, presente inclusive em certos analgésicos”, explica Daniela. Portanto, a dor de cabeça também aparece em quem está acostumado a ingerir grandes quantidades de cafeína diariamente e se vê obrigada a ficar longe da substância por mais tempo que o usual.
Vinho tinto
O vinho tinto contém substâncias químicas chamadas histamina e tiramina, que podem aumentar os níveis de serotonina no cérebro, e assim desencadear a piora do quadro de dor de cabeça para quem costuma sofrer com o problema. Mas calma, isso não significa que você terá que desistir do seu amado vinho tinto para sempre. Um estudo brasileiro verificou que certos vinhos têm mais taninos que outros. Na pesquisa, quem experimentou Merlot e Cabernet Sauvignon relatam sofrer menos dores de cabeça do que aqueles que escolheram Malbec e Tannat.
Queijo envelhecido
De acordo com uma pesquisa realizada nos Estados Unidos, esse tipo de queijo contém fungos que podem causar um desequilíbrio da flora no cólon, provocando dores de cabeça uma vez que existe uma forte ligação entre o cérebro e o intestino. Portanto, se você sofre de enxaqueca, mas não nega um bom queijo, passe longe do parmesão, brie, cheddar, Münster e suíço. O ideal é recorrer à ricota que queijo cottage. Eles são deliciosos e não pioram sua propensão a dor.
Chocolate
Grande fonte de cafeína e de um composto chamado feniletilamina, as substâncias podem contrair os vasos sanguíneos e provocar dores de cabeça. Entretanto, pesquisas americanas descobriram que, em muitos casos, o desejo por chocolate na verdade são um dos sintomas das crises de dores de cabeça e não um gatilho. Portanto, para saber em qual grupo você se encaixa, da próxima vez que bater aquela vontade de comer um chocolate, tente resistir à tentação de se jogar numa bandeja de brigadeiros e veja se ainda assim a dor insiste em aparecer.
Glúten
Se você sofre com dores de cabeça regularmente, tente segurar a vontade de comer pães e biscoitos. “O glúten pode causar dores em pessoas sensíveis a ele, já que ele resulta em respostas imunológicas intensas que causam inflação do sistema nervoso central”, diz Daniela. O glúten também provoca um aumento do açúcar no sangue, gerando outro desequilíbrio químico que afeta o cérebro. Ao cortar o glúten, espera-se que esse desequilíbrio se corrija naturalmente.
Embutidos A nutricionista explica que os embutidos como frios e salsichas contém nitratos e nitritos, conservantes e intensificadores de sabor que também agem como um gatilho comum para as dores de cabeça. Mas você não precisa cortar os frios de vez do seu café da manhã, só é preciso ficar de olho nas marcas que vendem o alimento sem a presença das substâncias.
Quando ficamos muito tempo sem comer, há uma diminuição na liberação de serotonina, uma substância química responsável pela transmissão dos impulsos nervosos entre os neurônios. Essa diminuição causa aquele mau humor insuportável. Outra situação, é o que acontece quando as pessoas se alimentam mal, elas também tendem a ficar mal-humoradas, porque o organismo libera o cortisol, hormônio que mexe com o humor.
Além disso, a fome faz com que o corpo libere neurotransmissores e outras substâncias que também afetam o humor. Dependendo de quanto a pessoa libera e em quais situações, ela ficará mais ou menos mal humorada. A solução não é só alimentar-se regularmente, mas do que exatamente se alimentar, pois o tipo de alimento influenciará no seu humor, aumentando, então seu nível de felicidade.
Por exemplo: uma dieta restrita em carboidratos prejudica o humor porque o combustível do cérebro é a glicose, (produto da digestão dos carboidratos), portanto os carboidratos geram energia e são responsáveis pelo bom funcionamento do cérebro. Mas devemos dar prioridade aos carboidratos complexos (grãos e cereais integrais).
Já o açúcar refinado é indicado como um dos maiores inimigos do bom humor, pois ele causa um pico de glicemia e um pico de euforia que é temporário. Essa concentração de glicose e consequente energia e euforia caem logo, deixando uma sensação de mau humor e moleza. Por isso, fuja dos doces em excesso e do cafezinho com açúcar.
Quais outros alimentos influenciam nosso humor?
A laranja, a acerola e o agrião são fontes de vitamina C. Essa vitamina também influencia o humor. Eles devem ser consumidos crus, pois o cozimento e a exposição a luz oxidam a vitamina, fazendo-a perder as propriedades.
Além dela, a vitamina B também tem seu papel nessa briga contra o mau humor. Então consuma atum, lentilha e pimenta.
E o delicioso chocolate?
O chocolate tem em sua composição uma substância chamada teobromina, um estimulante que aumenta a liberação de serotonina e consequentemente a sensação de bem estar. Mas lembre-se de comer chocolate com moderação é lógico, (e de preferência com alto teor de cacau e pouco açúcar) já que ele é rico em gordura e ganhar peso causa um mau humor danado!
Tem coisa melhor do que um beijo apaixonado? (Foto: Wyatt Fisher / Flickr)
Por Joyce Moyses
Tem coisa mais gostosa que beijar o seu amor entre uma mordida e outra no sorvete? E beijar na escada rolante do shopping? Falando em estímulo para beijar, é tradição no universo dos esportes que os casais flagrados nas arquibancadas pela Kiss Cam (câmera do beijo, em inglês), ao aparecerem no telão, se beijem. Pois bem. Neste início de 2015, no Madison Square Garden, durante um jogo de basquete, uma moça apareceu na câmera do beijo da NBA sendo ignorada pelo namorado, que parecia estar vidrado no celular. Ela, então, resolveu lascar um beijaço num estranho sentado do outro lado, levando a plateia ao delírio.
Num relacionamento, o beijo é superimportante. Nas palavras da escritora de livros eróticos Megan Maxuell, da trilogia Peça-me O Que Quiser, que veio de Madri ao Brasil lançar Adivinhe Quem Sou (Editora Planeta): “Faz você perceber se deseja ‘mais coisas’ com aquela pessoa. Se o beijo for do tipo apaixonado é maravilhoso. Já um não desejado pode ser um horror. Por isso, só beije se desejar e se estiver sentindo-se desejado”.
Pesquisadores da Universidade Oxford pesquisaram o papel do beijo. Viram, por exemplo, que o nível de oxitocina, hormônio do afeto e do desejo, sobe quando beijamos alguém com sistema imune diferente do nosso. Pesquisas similares mostraram ainda que o homem consegue avaliar instintivamente o nível de fertilidade da mulher beijada.
Já a instituição de terapia sexual britânica Relate passou a recomendar o beijo para combater a depressão (a endorfina age como um antídoto para a neurose, por conta do prazer que proporciona).
Quer saber mais? Queima até 25 calorias e movimenta 29 músculos do rosto, segundo Carlos Eduardo Costa, membro da Sociedade Internacional de Medicina Sexual e da Sociedade Brasileira de Clínica Médica, autor do programa de saúde Ictus Homem. Ele vai além: “O ser humano necessita de afeto para que a sua formação aconteça”, defende o clínico geral, que acredita que todas as pessoas buscam atenção, das mais ríspidas às mais sensíveis.
Em relacionamentos longos, em que os beijos vão ficando mais escassos, resgatar o olho no olho e o hábito de abraçar são dois facilitadores. “Depois de anos de casamento, os hábitos mudam, mas os beijos não devem ser renegados”, opina a escritora. E aí, vai um beijo hoje?
Depressão é uma doença séria e precisa ser diagnosticada o quanto antes! (Foto: Flickr)
É natural se sentir triste ou chateada uma vez ou outra na vida, afinal não estamos imunes a certas fatalidades: perda de uma pessoa querida, demissão no emprego, dívidas… São esses acontecimentos que te dão o total direito de chorar, ficar de mau humor, ou até sentir vontade de passar a tarde embaixo do edredom, devorando uma barra de chocolates como se não houvesse amanhã. Mas o natural é que esse desânimo passe com o decorrer dos dias e que em uma semana você esteja dando a volta por cima. A depressão só entra em cena quando o sofrimento vem sem causa aparente ou se é desproporcional ao motivo que o disparou, arrastando-se por meses ou até anos! De acordo com Elton Yoji Kanomata, psiquiatra do Núcleo de Medicina Psicossomática e Psiquiatria do Hospital Israelita Albert Einstein, é durante a fase pós-parto ou na perimenopausa que as mulheres se encontram mais vulneráveis para apresentar quadros de depressão. “Durante essa fase, a mulher apresenta instabilidade de humor e comportamento, além de descreverem episódios depressivos”, ressalta. A explicação científica é simples: a queda do estrogênio (hormônio sexual feminino produzido pelos ovários) provoca irritabilidade, tristeza, sensibilidade e mau humor, agravando os quadros de depressão em quem está passando por uma fase conturbada ou sofreu um grande baque na vida há pouco tempo.
Sintomas clássicos Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), vários sinais vêm à tona quando a pessoa está com depressão. Fica atenta aos 10 sintomas mais comuns.
– Tristeza profunda sem motivo aparente
– Pessimismo em todas as áreas da vida
– Isolamento no trabalho, na família e os círculos sociais
– Baixa autoestima
– Dor muscular crônica
– Falta ou excesso de apetite
– Perda da libido ou diminuição do desejo sexual
– Sensação de culpa
– Distúrbio do sono e fadiga
– Dificuldade de raciocínio e concentração
A atenção deve ser redobrada se a pessoa apresentar três ou mais sintomas. Neste caso, o ideal é procurar ajuda profissional. Em muitos casos, quem sofre com a doença é incapaz de notar as alterações no seu comportamento e, dificilmente conseguirá reverter a situação sozinho.
Fatores de risco Genética: De acordo com Elton, diversos estudos comprovam que a depressão se desenvolveu em maior risco em pessoas que possuem um histórico familiar ligo à doença. “No caso de mulheres de meia-idade, este risco acaba sendo três vezes maior quando comparada àquelas sem histórico familiar para depressão”, diz.
Fatores ambientais: Normalmente, a causa para a depressão é decorrente de um fenômeno que envolve fatores biológicos, genéticos, psicológicos, ambientais e sociais. Por isso, para o psiquiatra, somente os fatores ambientais – como a perda de emprego ou divórcio – não podem ser considerados como as principais causas da doença, mas sim um de seus fatores. “É preciso avaliar também a resiliência da pessoa frente ao problema que está enfrentando, além da situação em si e o modo como é confrontada.”
Alterações hormonais: Mais do que a queda do estrogênio durante a TPM, a gestação ou a menopausa, capaz de deixar a mulher irritada, sensível e com a autoestima lá embaixo, remédios para emagrecer ou estimulantes e deitas radicais – carentes em vitaminas, minerais e até gorduras – mexem com os hormônios e podem potencializar ou adiantar um desequilíbrio que seria natural apenas na fase reprodutiva.
Tratamentos Diagnóstico precoce: O ideal é identificar a doença o quanto antes e assim buscar o tratamento adequado. Portanto, deixe de lado qualquer preconceito e peça ajuda, nem que em um primeiro momento seja apenas de amigos e parentes. Eles ficarão atentos se os seus sintomas estão se agravando e te ajudarão a procurar um especialista capaz de tratar o problema.
Reposição hormonal: A maior parte dos tratamentos contra depressão está diretamente ligado ao aumento da serotonina no organismo da mulher, já que é esse o neurotransmissor responsável pela sensação de prazer e felicidade.
Medicamentos: Existem mais de 36 tipos de antidepressivos disponíveis no mercado, mas somente o psiquiatra é capaz de recomendar a versão certa para cada caso, bem como a dose e a periodicidade do tratamento.
Psicoterapia ou Terapia Comportamental Cognitiva (TCC): O acompanhamento psicológico faz com que a pessoa tenha consciência do drama que está enfrentando e aprenda a gerenciar melhor seus conflitos e os sintomas da crise. No caso da TCC, sessões com o psiquiatra vão estimular o paciente a desabafar e a mudar aquelas visões muitas vezes distorcidas da realidade, mudando sua maneira de pensar e agir.
Prevenção Atividade física, meditação e ioga: Já notou como você sai animada e eufórica da academia? Elton explica que isso acontece porque o exercício aeróbico libera endorfina, que resulta na sensação de prazer e bem-estar, diminuindo a possibilidade de sentimentos de mágoa que levam à depressão. Já exercícios como a meditação e a ioga controlam a respiração e a ansiedade, aumentando nossa consciência corporal e dissipando, pouco a pouco, nossas visões negativas. Na ioga, ainda temos a vantagem do alongamento, que, se feito regularmente passará a agir diretamente no nosso sistema nervoso central, proporcionando calma e a sensação de relaxamento.
Alimentação saudável: Pesquisadores da Universidade de Melbourne, na Austrália constataram que a alimentação a base de hambúrgueres, pão branco, batata frita e açúcar está associada a probabilidade de 50% de desenvolver transtornos depressivos. Já quem se alimenta de forma equilibrada, tendo em sua dieta alimentos como hortaliças, frutas, grãos integrais e carnes magras, é 30% menos provável de desenvolver depressão.
Fim do sedentarismo e de vícios como álcool e cigarro: Substâncias nocivas, como a cafeína, nicotina, estimulantes e até inibidores de apetite agem negativamente no cérebro, modificando nossos neurotransmissores, gerando a sensação de prazer instantâneo, mas de melancolia a longo prazo.
Acupuntura: De acordo com um estudo apresentado pela Universidade Stanford, nos Estados Unidos, a técnica milenar chinesa que aplica agulhas nos pontos de tensão do corpo, melhorou em até 50% os sintomas de depressão nas 52 mulheres que participaram da pesquisa durante 12 sessões de 25 minutos cada.
Trabalho voluntário: Além de melhorar a memória, pacientes depressivos que atuam como voluntariados se distraem mais facilmente além de passarem a praticar o altruísmo, reduzindo sua cota de stress negativo.
Tem coisa melhor do fazer o bem para você e os outros de uma vez só?
Com a ajuda do nosso smartphone, lembramos com mais facilidade do rosto das pessoas e cada vez menos seus nomes e telefones. Pensando nisso, separamos algumas dicas para que você nunca mais passe por aquela situação embaraçosa de não fazer ideia de quem é a conhecida que cumprimentou você na fila do supermercado. Como é mesmo o nome dela?
1. Concentre-se quando for apresentada a alguém. Olhe nos olhos da pessoa, sorria e, em seguida dê um aperto de mão firme. Essa primeira imagem é a que ficará gravada na memória, como um cartão de visitas.
2. Quando acabamos de conhecer alguém, é natural pensarmos rapidamente em um assunto para dar continuidade à conversa enquanto a pessoa se apresenta. Aí é que está o erro! Tente não se preocupar com os rumos do papo após a apresentação. Foque toda a sua atenção no nome que ela dirá quando forem apresentadas pela primeira vez.
3. Repita o nome da pessoa em voz alta. “Muito prazer, Camila”. Ou então, reafirme o nome em questão na memória, fingindo estar tirando uma dúvida: “É Daniela ou Daniele?”
4. Uma outra forma de guardá-lo para sempre na memória, é pensar em alguém que tenha o mesmo nome da pessoa. Essa associação mental vai ajudá-la a lembrar não só nome, mas também em que situação a conheceu.
5. Por fim, tente prolongar a conversa com ela e, ao longo da conversa, encontre espaço para dizer seu nome algumas vezes. Ao se despedirem, reafirme uma última vez, dizendo: “Até logo, Renata, foi um prazer conhecer você”.
Viajar sozinha é uma chance de ter um tempo de qualidade com você mesma!
Uma das coisas que toda mulher deve fazer, ao menos uma vez na vida, é viajar desacompanhada. Depois que você toma coragem de fazer isso pela primeira vez, descobre que VOCÊ pode ser a melhor companhia de todas. E ganha liberdade para várias outras aventuras.
Que o diga Luciana Mendonça, que trabalha há 17 anos no mercado de turismo, com viagens corporativas. Apaixonada por culturas, arte, literatura e comportamento, ela tem como lema um poema de Fernando Pessoa: “A vida é o que fazemos dela. As viagens são os viajantes. O que vemos não é o que vemos, senão o que somos”. Luciana afirma não ser preciso ser uma Amelia Earhart – a pioneira da aviação e primeira mulher a cruzar o Atlântico num voo solo em 1932 – para se lançar em viagens pelo mundo acompanhada apenas dos próprios sonhos e vontades.
“Foi-se o tempo em que isso era perigoso. Hoje, com as facilidades de informações e tantos meios de comunicação disponíveis, é muito mais comum ver mulheres se rendendo a esse prazer. Eu mesma já realizei algumas, e não me arrependo de nenhuma delas”, comenta Luciana, que considera que todas foram experiências valiosas e gratificantes, pelo autoconhecimento e aprendizado adquiridos. Para evitar cair em ciladas ou situações desagradáveis, leia as dicas da experiente Luciana:
1. Elabore seu roteiro antecipadamente. Pesquise, estude, se organize, invista algumas horas nesta preparação, vai valer à pena!
2. Fique, independentemente do tipo de hospedagem, numa boa localização. Você não vai querer estar afastada de tudo, numa área residencial, por exemplo, que a impeça de sair sozinha à noite numa cidade nova.
3. Deixe uma cópia do seu roteiro com amigos ou parente. Inclusive dos contatos dos hotéis por onde passará estará, caso precisem falar com você.
4. Faça um bom seguro de saúde. Nunca se sabe!
5. Compre online entradas dos pontos que deseja visitar. Assim você evita filas nas principais atrações. Fila é uma coisa chata em qualquer lugar do mundo, sozinha ou acompanhada!
6. Mude de ideia. Essa é uma das melhores coisas de viajar só. Permitir-se passar um dia inteiro naquele museu que você sempre sonhou em conhecer, sem ninguém te apressando, ou ir a um show ou jogo que descobriu em cima da hora. Até mesmo sentar-se numa praça ou café, simplesmente para ver a vida passar… É uma delícia!
7. Tenha em mente que viajar sozinha não é SER sozinha. Mas, se for tímida demais para pedir para alguém tirar fotos suas, é melhor se aperfeiçoar na técnica dos selfies.
8. Faça um teste antes. Vá ao cinema, a um show ou a um bar desacompanhada, e veja como se sente. Somente alguém que se sente confortável na própria companhia é capaz de embarcar com tranquilidade e segurança numa viagem solo.
9. Seja acessível. Esteja aberta a conhecer pessoas, peça sugestões, converse sem medo — mesmo que não seja na sua própria língua. Dessa forma, vai descobrir coisas sobre os locais onde visitar que guia nenhum de viagem vai contar.
10. Leve na mala apenas o que conseguir carregar. Não existe nada pior do que uma viajante que não consegue dar conta da própria bagagem, arrastando esbaforida uma mala imensa por ruas e plataformas. Vale lembrar que em muitas cidades as estações de trem e metro não possuem escadas rolantes ou elevadores.
11. E tenha em mente a regra de ouro “antes só do que mal acompanhada”!