10 ideias de negócio para abrir em casa

(Imagem: Divulgação)

Trabalhar em casa tem se tornado uma opção cada vez mais atraente. Poder fazer seus próprios horários, estar mais perto da família, acompanhar o crescimento dos filhos… A questão é: será que é possível tocar uma empresa da própria residência? De acordo com especialistas consultados pela revista EXAME, sim, esse tipo de trabalho não só é possível, como é cada vez mais comum. E parece que essa tendência tende a continuar crescendo, principalmente em épocas de crise.

Pensando em se aventurar e abrir o próprio negócio em casa? Confira as 10 melhores ideias de negócio para fazer do seu lar um ponto comercial de sucesso!

1. Artesanato
Apesar de ser um negócio bem tradicional, trabalhar com artesanato é uma boa ideia para quem precisa ganhar dinheiro sem, necessariamente, ter um ponto comercial para expor suas peças. Depois de separar algumas amostras, você pode se inscrever em feiras informais ou até mesmo em lojas virtuais e redes sociais. Aqui, o que importa mesmo é usar o “boca a boca” para atrair novos clientes.

2. Consultoria
Se você já tem alguma experiência na área de marketing ou recursos humanos, que tal se aventurar na área de consultoria e trabalhar aconselhando seus clientes? Assim como os artesanatos, você não precisa ter um ponto comercial para fazer esse tipo de consultoria. Um cantinho em casa para chamar de escritório é mais do que suficiente para montar seu negócio já que o normal é que o profissional faça consultas no local pedido pelo contratante. Para fazer seu negócio crescer, invista em um site próprio mostrando suas habilidades e competências.

3. Beleza
Com a rotina corrida, as mulheres têm procurado praticidade na hora de cuidar da beleza, principalmente quando o assunto é cabelo, manicure e depilação. Para montar seu mini salão em casa, escolha uma área (que tal a garagem?) que possa servir como um mini salão de beleza. Comece divulgando seu trabalho pela vizinhança e deixe que, aos poucos, a clientela comece a crescer.

4. Desenvolvimento de softwares e aplicativos
Se você é boa com tecnologia e internet, não pense duas vezes antes de abrir seu próprio negócio em casa. Ao montar uma loja virtual ou investir na programação de aplicativos para smartphones, você passa a fazer parte de um setor que está super em alta e que só tende a crescer, trabalhando em um nicho pouco exigente quando o assunto é investimento financeiro.

5. Design gráfico
Sabia que dá pra criar uma carreira de sucesso trabalhando com edição de imagens e vendendo materiais gráficos, como logos e banners, pela internet? A EXAME indica o site We Do Logos pra quem está começando. Lá, você participa de uma espécie de leilão entre designers e o projeto preferido pela empresa contratante ganha a possibilidade de realizar o serviço completo. Bacana, né? Assim, você mostra seu trabalho sem precisar depender de uma rede de contatos.

6. E-ccomerce de nicho
Tudo o que você precisa para trabalhar com e-ccomerce é um bom computador. Simples, né? Mas lembre-se que ao criar uma loja virtual você precisa reservar na sua casa um espaço para o estoque de produtos. Fora isso, seu negócio tem tudo pra dar certo, principalmente se você tiver uma boa lábia e souber como divulgar seu trabalho nas redes sociais.

7. Cozinha
Ao criar uma boa rede de contatos e divulgando seu trabalho tanto pelo “boca a boca”, quanto nas redes sociais, é possível conseguir muitos pedidos de doces e salgados em pouquíssimo tempo. Você pode trabalhar cozinhando em casa sob encomenda ou até oferecer a entrega dos produtos em domicílio. Que tal trabalhar com a encomenda de marmitas prontas ou até mesmo de pratos saudáveis para quem trabalha fora, mas precisa manter a dieta? Essa procura por opções de cardápios saudáveis e naturais está cada vez mais em alta.

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(Imagem: Shutterstock)

8. Franquia virtual
Se você tem medo de se aventurar em algo novo e prefere opções mais seguras, uma boa sugestão é tentar um modelo já formatado de negócio. Procure começar com algo menor, como franquias virtuais que não exijam um ponto comercial. Procure principalmente por franquias que permitam ao empreendedor possuir uma página pessoal dentro do site, comercializando os produtos e ganhando uma porcentagem sobre o que é vendido. Mas lembre-se: para fazer o negócio render, é fundamental ter uma rede sólida de contatos.

9. Organização de eventos
Se festas são o seu negócio, você pode se dar super bem trabalhando de casa como organizadora de eventos. O home office é opção certa para esse ramo já que normalmente quem visita o cliente é o empreendedor e não o contrário. Comece com eventos pequenos, como coquetéis e aniversários infantis. Quando se sentir segura – e com mais capital – aumente sua oferta para casamentos e formaturas.

10. Prestação de serviços
Quem não tem um cantinho em casa para fazer de escritório, mas tem formação em alguma área que permita o atendimento na casa do cliente pode se tornar um profissional de sucesso trabalhando como prestador de serviços. Esse tipo de negócio permite o atendimento remoto e até reuniões via Skype. E quando uma reunião presencial for necessária, você ainda tem a opção de alugar um espaço de coworking. Muitas opções, né?

Bjs,
Fabi Scaranzi

*Fonte: EXAME.COM
*Imagens: Pinterest / Shutterstock

Como uma gestão mais feminina pode mudar as empresas

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(Imagem: Shutterstock)

Foi conversando com um grupo de mais de 150 mulheres sobre o que significa, na prática, uma corporação “feminina” e o que as mulheres mudariam no local de trabalho se pudessem, que Deborah Hargreaves, ex-jornalista veterana do “Financial Times” e do “Guardian”, entendeu o quanto grande parte das empresas atua de maneira incompatível com a vida moderna.

Ao Financial Times, Deborah enfatizou como a experiência da mulher no local de trabalho pode ser bizarra e desconfortável. “Precisamos nos desculpar por cuidar dos nossos filhos e fingir que estamos totalmente engajadas no trabalho 100% do tempo. Certamente deveríamos reconhecer: estamos cuidando de outra geração ou cuidando de pessoas vulneráveis de nossa própria geração?”, disse.

Para se enquadrar nos padrões da empresa, Deborah percebeu que “arranjar desculpas” e mentir sobre consultas médicas para participar de eventos escolares dos filhos, ou acobertar uma doença da criança alegando que a própria está doente, são situações comuns e representam apenas alguns dos truques que as mulheres recorrem para parecerem “profissionais” no local de trabalho, sem abrir mão dos prazeres e desafios que acompanham a maternidade.

O assunto chamou tanto a atenção da ex-jornalista que, depois de passar um ano compilando seus estudos após ganhar uma bolsa da Friends Provident Foudation, Deborah criou o “Women at Work: Designing a Company Fit for the Future” – um manifesto pela mudança com recomendações sobre como uma abordagem à vida profissional, orientada para as mulheres, tem o poder de criar empresas melhores para o futuro e, de quebra, ainda tornar a economia mais justa para todos.

Se dependessem das mulheres entrevistadas, Deborah Hargreaves analisou que uma “organização feminina” no futuro…

1. Daria muita importância aos cuidados com os filhos, pais e outros parentes
2. Ofereceria no próprio local de trabalho cuidados para os filhos, com creches ou subsídios
3. Estimularia o trabalho compartilhado e com horário e local flexíveis, encorajando, não apenas o home office, mas também a semana de trabalho de quatro dias
4. Seria inclusiva a pessoas de todas as classes sociais, identidades e deficiências
5. Não permitiria diferenças salariais por gênero e ofereceria mentoria para todos
6. Contrataria o mesmo número de homens e mulheres, com origens diversas, que seriam promovidos para todos os níveis da organização
7. Encorajaria uma maneira mais ética e sustentável de trabalhar
8. Estimularia recompensas baseadas nos valores da companhia, em vez de apenas no desempenho individual

“Minha visão é que todos os tipos de trabalho podem ser feitos em período parcial e de forma compartilhada”, afirma Hargreaves. “Você precisa pensar de maneira criativa – tirar algumas coisas [da descrição das funções]. Todos os trabalhos podem ser feitos de maneiras diferentes”.

E por que nós, mulheres, ainda nos sentimos tão culpadas por termos responsabilidades domésticas? Deborah explica! “O trabalho sempre foi um território dos homens, um lugar completamente separado para onde eles vão, quase para fugir da família. As mulheres chegaram ao local de trabalho, mas não houve um movimento para nos acomodar. É certo que somos reconhecidas, mas por que não avançar mais nisso?”

Ou seja, nada de se envergonhar de ter responsabilidades fora do trabalho, ok? A veterana acredita, inclusive, que os cuidados domésticos devem vir em primeiro lugar. “Partindo disso, você pode virar as coisas de ponta cabeça e olhar para elas de outra maneira. Uma vez que você tenha feito isso, essa nova visão se torna normal”.

E você, concorda? Conte pra mim nos comentários quais os principais desafios você enfrenta hoje no local de trabalho simplesmente por ser mulher.

Bjs,
Fabi Scaranzi

*fonte: Valor Econômico (valor.globo.com)

 

Franquia home office: conheça as vantagens desse tipo de negócio e trabalhe de casa

trabalho - franquia home office foto de destaque

(Imagem: Shutterstock)

Com uma rotina tão corrida e atribulada que mistura trabalho, filhos, marido e cuidados com a casa, é cada vez mais comum encontrar profissionais saindo de empresas para abrirem seu próprio negócio. A novidade, agora, é a grande procura pelas franquias home office. E não é à toa: além de trabalhar com horários bem mais flexíveis, esse modelo de gestão garante que você comece seu negócio sem precisar investir em um ponto físico, como um escritório ou uma sala.

Vantagens de uma franquia home office
A Associação Brasileira de Franchising revelou que o setor, em 2017, cresceu 8%, número acima da média da economia como um todo. E com razão: se por um lado abrir uma franquia home office exclui o gasto com o ponto do estabelecimento, a internet e as redes sociais facilitam ainda mais a divulgação do seu negócio sem custo nenhum. Quer mais? Através da internet, além de fazer sua propaganda em redes sociais como Facebook e Instagram, ela também facilita a compra, o prazo, a entrega…

O bom da franquia home office é que você não precisa criar um plano de ação do zero, correndo o risco de apostar seu capital num modelo de negócio sem garantias de sucesso. Ao investir numa marca já conhecida, você reduz suas margens de erros e o melhor: além de trabalhar com algo que tem a sua cara, você oferece um produto ou serviço que já conhece e confia.

Vale lembrar também que ao abrir uma franquia você terá todo o apoio do franqueador e pode até pedir dicas e orientações de gestão de negócio e planejamento. Dependendo da área de atuação que você escolher, algumas empresas oferecem, inclusive, treinamento, marketing e material. Tem coisa melhor?

Franquia home office: 4 truques para fazer seu negócio dar certo
Animada pra começar? Depois de escolher qual segmento seguir e com qual marca trabalhar, fique atenta a essas quatro dicas abaixo para fazer sua franquia home office deslanchar no mercado.

1. Defina um horário de trabalho
É verdade que trabalhar de casa permite que você tenha uma agenda mais flexível para buscar os filhos na escola ou ir à academia, mas é preciso ter em mente que uma franquia home office é um trabalho sério como qualquer outro, e demanda da sua responsabilidade e dedicação. Por isso, minha primeira dica é que você defina um horário de trabalho que funcione bem pra você. Crie um cronograma, liste suas tarefas por ordem de importância e estipule horários fixos para todas elas, separando, inclusive, uma pausa para pequenos intervalos e refeições.

2. Corte as distrações
Como em qualquer outro tipo de trabalho, as distrações podem ser um perigo para o seu rendimento. Ainda mais de casa, não é difícil se ver obrigada a trabalhar na presença do marido, filhos, irmãos…  É aí que entra um dos maiores desafios do home office: deixar de lado tudo aquilo que pode atrapalhar seu foco e atenção, seja um filme bacana na TV no meio da tarde, um cafezinho com as colegas depois do almoço, aquela espiadinha nas redes sociais de meia em meia hora ou um convite pra jantar mesmo sem ter suas tarefas terminadas.

Para isso, desligue as notificações do seu celular e, se possível, escolha um local de trabalho confortável, arejado e bem iluminado, mas que não conte com aparelhos de TV ou rádio. Combine um dia fixo da semana para encontrar amigos e trabalhe com gás total para terminar todas as suas tarefas em tempo hábil.

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(Imagem: Shutterstock)

3. Troque de roupa
Parece besteira, mas passar o dia todo de pijama aumenta aquela vontade de se jogar no sofá e assistir só mais um episódio da série que você tanto ama. A verdade é que o pijama está diretamente relacionado a sensação de conforto, preguiça e relaxamento e o nosso cérebro automaticamente faz essa ligação.

Não estou falando pra você se maquiar toda e colocar um salto alto, mas sim para tomar um belo banho e vestir um jeans e uma camisa, mostrando que você está pronta e com gás total para encarar o dia. Aliás, nunca se sabe quando você terá que fazer ligações de vídeo e reuniões com clientes via internet, por isso é bom estar sempre preparada.

4. Não descuide das redes sociais
Acredite, apesar de serem uma forte fonte de distração, nessa nova empreitada as redes sociais serão sua maior aliada. É com elas que você vai fazer novos contatos, divulgar seus produtos, estreitar laços com antigos clientes, postar fotos e vídeos de promoções e concursos, responder dúvidas, críticas e elogios, receber pedidos… Por isso, garanta que o seu Instagram, Facebook e site da loja estejam sempre atualizados, com informações precisas e visual clean e objetivo. Não esqueça de colocar seus contatos e horário de atendimento, além de forma de pagamento e envio. Abra um espaço para mandarem mensagens e responda o mais rápido que puder. Essa atenção mostra respeito e cuidado com o cliente, cativando seu público cada vez mais.

Bjs,
Fabi Scaranzi

Como fazer um vídeo-currículo, a nova tendência dos processos de seleção

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(Imagem: Shutterstock)

Ainda pouco conhecido, o vídeo-currículo (VC) aos poucos vem se tornando o queridinho dos recrutadores no mercado de trabalho brasileiro. O motivo é simples: ele ajuda o recrutador a conhecer de uma maneira mais clara o candidato e ainda tira aquela primeira impressão muitas vezes fria e formal gerada pelo currículo impresso. “A ideia é que ele funcione como uma apresentação do candidato, que ressalte os aspectos interessantes da sua história e instigue a curiosidade do recrutador a ler seu currículo impresso e a chama-lo para uma próxima entrevista”, explica a Adriana Prates, Presidente da Dasein Executive Search.

Empresas que procuram por um candidato criativo, como em vagas na área de comunicação ou até mesmo em cargos mais jovens, como trainees, têm preferido essa nova forma de apresentação na hora de recrutar um novo funcionário. Por isso, apesar de ainda não ser possível adicionar o VC ao seu perfil do LinkedIn, uma boa saída é postá-lo no YouTube e deixar o link disponível em suas redes sociais.

O vídeo, porém, não exclui o participante de nenhuma outra etapa do processo seletivo – como a entrevista ou a dinâmica em grupo – mas é uma excelente maneira de apresentar as conquistas do candidato e os sucessos da sua carreira. “Ele sofistica a apresentação e revela traços da personalidade, com dados criativos e porque não, até com um pouco de humor”, diz Adriana.

Mas, é importante ficar atenta: uma empresa tradicional pode não gostar da iniciativa, nem dar atenção à ela. Por isso, antes de enviar o vídeo-currículo, verifique se a empresa o considera uma importante (ou interessante) ferramenta de avaliação.

Quer arrasar em frente às câmeras? Então, anote as dicas aí:

1. Duração: O vídeo não deve passar de dois minutos. Caso contrário, o recrutador pode perder o interesse e desviar a atenção.

2. Linguagem: O VC é todo sobre você, portanto não fale um texto decorado. Apenas se descreva com clareza e sinceridade, expondo seus pontos fortes e ser ler. Ensaie bastante pra ficar bem natural.

3. Postura: A linguagem corporal, mais do que as informações do seu currículo, dizem muito sobre você. Mostre que está confortável em frente às câmeras e se apresente com cabeça e costas eretas.

4. Local: Silencioso, organizado e bem iluminado, você deve ser o centro das atenções. Não deixe que nada ao seu redor distraia o selecionador.

5. Visual: Pesquise sobre a empresa em que pretende trabalhar. Nem sempre ela pede que o candidato use roupas formais. Ao se vestir de forma inadequada, a empresa pode entender que você pouco sabe sobre ela e que não tem o perfil que eles procuram.

Todo cuidado é pouco! Mas, se o vídeo ficar bem feitinho, suas chances podem ser ainda maiores.

Bjs,
Fabi Scaranzi

Os 5 melhores sites para arrumar emprego freelancer

O conceito de emprego mudou! Profissionais de diferentes áreas estão obtendo sucesso trabalhando como freelancer.  Não se trata simplesmente de um emprego temporário, mas de você oferecer seu conhecimento e habilidade para uma ocupação que se você desempenhar bem, pode render mais do que você já ganhou antes, sem uma chefia presencial pressionando você diariamente.

O freelancer é o profissional que trabalha por conta própria, segundo demandas de trabalho, ou os chamados “freelas”. Mas, não pense você que esse tipo de trabalho, só porque pode ser feito de casa, é super fácil!  Para embarcar nessa, é necessário muita disciplina, responsabilidade, foco e organização.

Quer embarcar nessa?  Confira abaixo 5 sites para encontrar emprego freelancer rapidinho!

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NearJob – Plataforma focada em oferecer trabalho freelancer. O site tem um design bem simples, elegante e fácil de navegar. O serviço é gratuito e tem uma grande vantagem: eles atuam como um intermediador entre o cliente e o profissional, garantindo que o pagamento seja efetuado quando o projeto estiver concluído. O cliente efetua o pagamento para o NearJob que repassa ao profissional no final do projeto. Segurança para os dois lados.

99 Freelas – O site surgiu como um projeto de faculdade voltado apenas para programadores e hoje é o site que mais vem crescendo dentro do mercado brasileiro.  Você pode se cadastrar utilizando seu e-mail ou seu Facebook.

Trampos – O trampos tem um design moderno e bem intuitivo. Nele você encontra também emprego fixo e estágio, além dos freelancer. O site tem como foco empregos na área da comunicação e tecnologia da informação.

GetNinjas –  Um site para anunciar serviços diversos, que vão desde aulas de dança e serviços domésticos até consultoria de economia e finanças. O prestador de serviços ganha uma página pessoal, como se fosse em uma rede social, com as descrições, fotos e avaliações do trabalho, que pode ser encontrada por buscadores de internet. O site possui aplicativo que notifica o profissional em caso de contato dos clientes.

Freelancer – Maior plataforma de freelas do mundo, boa oportunidade para quem quer encontrar trabalhos no exterior. Ele conecta mais de 13 milhões de profissionais independentes em todo o mundo, especializados em diversas áreas como: TI, internet, marketing, comunicação, engenharia, ciências, entre outras.

Você acha que o trabalho freelancer combina com seu estilo de vida? Que mudanças você teria que fazer na sua rotina se assumisse esse tipo de job?

Bjs,
Fabi Scaranzi

*Imagens: Shutterstock
*Imagem de destaque: mediabakery.com

Três dos melhores influenciadores americanos ensinam como criar um trabalho significativo

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Mel Robbins (Imagem: Michael Parmelee/Sony Pictures Television)

Quando a gente para pra pensar na nossa jornada de desenvolvimento, é natural o trabalho ocupar uma posição central, especialmente quando ainda estamos em busca de um significado e propósito.

A maioria de nós passa grande parte do tempo no trabalho e é essa rotina que geralmente molda a nossa identidade. Quando pensamos nas nossas escolhas profissionais, notamos como as nossas prioridades mudam com o tempo. Uma pesquisa americana revelou, inclusive, que nove em cada dez pessoas passam metade da vida num trabalho que não gostam ou em empresas com as quais não se identificam. O principal motivo: salário!

Entretanto, essa percepção parece estar mudando, mesmo que lentamente. Cada vez mais e mais pessoas procuram por trabalhos que as façam felizes e agreguem significado às suas vidas, mesmo que por um salário mais baixo.

Um site americano pediu a três influenciadores americanos poderosos alguns conselhos inspiradores para você que precisa criar o trabalho da sua vida, aquele que vai fazer todo o esforço e cansaço valerem a pena.

Mel Robbins, apresentadora e palestrante motivacional

Mel Robbins (Imagem: http://www.my-utv.com)
Mel Robbins (Imagem: http://www.my-utv.com)

O que torna algo significativo é o que sentimos diante daquele momento único. Essa identificação só acontece quando o nosso trabalho está alinhado com o que é mais importante pra gente.

“Muitas vezes somos bombardeados pela palavra ‘paixão’”, diz Mel Robbins. Ouvimos constantemente: “Qual é a sua paixão?” ou “Você precisa encontrar sua paixão”, e passamos a acreditar que não fazemos aquilo que amamos. Mas, acredite: é possível encontrar um significado maior naquilo que fazemos há anos.

Mel Robbins acredita que o trabalho só é significativo quando ele nos energiza. “Podemos encontrar o poder não apenas de buscar um trabalho significativo, mas também de criar experiências significativas dentro do trabalho que já realizamos”.

Ela enfatiza ainda a importância de termos em mente que o significado não é criado através de grandes gestos. “São as micro ações que tomamos todos os dias, são as decisões de cinco segundos que levam as nossas vidas adiante de maneira poderosa”.

Por isso, explore quais atividades dão vida a você e encontre uma maneira de integra-las à sua rotina. Mesmo que sua carreira seja muito específica ou monótona, ainda existem maneiras de fazer o que mais lhe agrada. Quer um exemplo? Se você gosta de escrever, mas trabalha com vendas, considere iniciar um blog para compartilhar suas experiências com aquele produto e como ele pode beneficiar outras pessoas. Saber que você está contribuindo para o desenvolvimento ou para o bem-estar do outro aumentará seu senso de propósito e permitirá gerar mais significado até mesmo nas tarefas mais corriqueiras.

Mudar o foco para as micro ações cotidianas vai te ajudar a ter mais clareza sobre o que é realmente importante pra você; para o que você se sente atraída naturalmente.

Jerry Colonna, investidor e coach de capital de risco

Jerry Colonna (Imagem: By Radomirakc - Own work, CC BY-SA 3.0)
Jerry Colonna (Imagem: By Radomirakc – Own work, CC BY-SA 3.0)

Se concentrar na busca por uma carreira com propósito e se pressionar até encontra-la, a princípio parece uma boa ideia, mas Jerry Colonna aconselha: “Relaxe e pense no seu propósito não como um objetivo, mas como o resultado de viver e liderar de maneira autêntica. Se esforce para viver uma vida em que o seu interior corresponda ao exterior; onde suas ações estão alinhadas aos seus princípios e essência. Isso, entretanto, vai exigir uma tarefa ainda mais profunda e mais difícil: a de conhecer a si mesma e aceitar todos os traços da sua personalidade. Esteja em contato com todas as versões de você: seu lado brilhante, destemido, aterrorizado, cauteloso… A partir daí você poderá viver de maneira que suas expectativas e realizações estejam sempre alinhadas”.

Garry Vaynerchuk, escritor e empreendedor especializado em marketing digital

Gary Vaynerchuk (Imagem: ideasplus.vn)
Gary Vaynerchuk (Imagem: ideasplus.vn)

Agora é que vem a dúvida: como começar sua jornada de auto-indagação? Muitas vezes nos encontramos fazendo verdadeiros malabarismos com nossos compromissos diários, seja no trabalho, com a família ou na vida pessoal. E como é difícil entrar em contato com nós mesmas com tantas distrações à nossa volta, né? Encontrar uma hora do dia e um lugar para não sermos perturbadas e escutarmos nossos próprios pensamentos parece um verdadeiro desafio.

É por isso que Gary Vaynerchuk sugere priorizar suas próprias necessidades e criar espaço para reflexão e clareza. Seu conselho é simples, mas funciona: “Dê um passo para trás, e, se possível, se desligue por 24 ou 48 horas. Faça uma viagem curta e trabalhe em si mesma. Converse com seus pensamentos, seja sua maior fã e seu crítico mais severo. Identifique suas falhas e qualidades. Esse exercício de autoavaliação vai te ajudar a identificar quais são seus pontos fracos e o que realmente importa pra você”, diz.

Seu propósito e significado de vida não existem de maneira independente. Eles devem ser criados por você, portanto se permita começar a elaborá-los dia após dia.

Lembre-se: uma carreira significativa não é um destino a ser alcançado. Ela é composta por diversas experiências que se desenrolam com o passar do tempo. É um processo ativo! Se conhecer melhor e saber identificar tudo aquilo que faz com que a gente se sinta “viva” é o primeiro passo. Seja corajosa para seguir adiante e escolher o que vai fazer a diferença. Dê pequenos passos no início, não se pressione para descobrir um trabalho significativo da noite para o dia.

Somente depois de fazer pequenas mudanças é que você será capaz de perceber o cenário como um todo com mais clareza. Seu trabalho fará mais sentido pra você e não vai demorar até que as pessoas te vejam como uma inspiração e fonte de talento. Eu acredito em você!

E que tal agora compartilhar nos comentários o que é um trabalho significativo pra você e o que te deixa mais excitada e com energia de sobra para acordar todas as manhãs?

Bjs,
Fabi Scaranzi

Como descobrir se sua ideia rende um bom negócio

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É assim mesmo, sem a gente esperar que surgem nossas melhores ideias. Parece que algumas oportunidades caem no nosso colo, ainda mais quando são para trabalhar com algo que a gente realmente entende e gosta. Mas será que esse insight de um produto ou serviço novo tem mesmo potencial para virar algo concreto? E mais: será que ele agrega valor e existe lugar para ele no mercado de trabalho?

O primeiro passo você já deu, afinal como é difícil ter uma ideia que se destaque entre a concorrência hoje em dia, né? Agora é que vem a parte mais difícil: avaliar a viabilidade desse negócio para, então, transformar sua ideia em um plano de ação consistente.

Para fazer sua ideia sair do papel é preciso definir, antes de tudo, os objetivos básicos a serem atingidos a longo prazo. É aí que entram os famosos cinco níveis de viabilidade de um negócio, explicado pelo professor de criatividade e empreendedorismo Marcos Hashimoto à Endeavor Brasil – organização líder no apoio a empreendedores de alto impacto ao redor do mundo. Para o especialista, se sua ideia atender estes cinco níveis por meio de um plano de negócio, então você tem tudo para ser uma empreendedora de sucesso. Confira abaixo!

1. Viabilidade do produto
Neste primeiro nível de viabilidade você precisa demonstrar ser capaz de gerar um produto ou serviço que tenha um valor para um determinado cliente. Hashimoto afirma que, aqui, você mostra que tem as competências, as habilidades, o conhecimento e as condições necessárias para produzir esse produto, assim como o fato de que ele apresenta algum diferencial em relação à concorrência. Para comprovar essa viabilidade, é fundamental que o seu plano de negócio apresente detalhes do processo de desenvolvimento e criação do produto. E mais: você já deve possuir um protótipo do produto e até ter realizado alguns testes de mercado com ele.

2. Viabilidade do mercado
Depois de testar o produto os resultados foram positivos? Certo, o próximo passo então é descobrir se existe um número mínimo de clientes que possibilitem a produção deste produto ou serviço. Assim, o seu plano de negócios deve apresentar as seguintes informações:

– Argumentos que defendam que o mercado é conhecido.
– Motivos pelos quais o apelo de valor do produto ou serviço é atrativo para este mercado.
– A forma como se atingirá esse mercado e como se construirá a percepção de valor no segmento desejado deste mercado.

3. Viabilidade operacional
O produto é viável e o mercado também. Ótimo!! Agora é preciso ter certeza de que você consegue produzi-lo em série. Desenvolver algo em casa, apenas para os amigos e família é bem diferente de produzir o mesmo serviço em larga escala. Você não só precisará se adequar à demanda, como também ter capacidade de bancar os valores dos outros fornecedores, como matéria-prima e distribuição do produto até o cliente final.

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4. Viabilidade financeira
Você tem a ideia, a aceitação do mercado e a capacidade de atende-lo. Você está quase lá!! Para Hashimoto, o próximo passo é demonstrar que a soma das vendas projetadas ao longo do tempo em algum momento conseguirá cobrir as despesas e custos para confecção desse produto e inauguração desse novo negócio. Depois, você precisa provar que os lucros acumulados irão cobrir os investimentos totais feitos, com um retorno que compense todo o dinheiro investido. Será que dá?

5. Viabilidade de crescimento
Ao atingir o quarto passo, é natural os empreendedores se darem por satisfeitos. Mas nem sempre pagar o investimento inicial é o suficiente. É preciso demonstrar no seu plano de negócio que sua ideia/produto tem potencial para gerar um crescimento rápido e positivo. Afinal, a gente só ganha quando somos capazes de vender o nosso negócio por um valor já considerando os lucros que ele dará no futuro.

Deu pra entender como esse plano de negócio é importante? Não dá pra saber se a sua ideia rende um bom empreendimento sem considerar cada uma dessas etapas, fazendo os ajustes necessários para o cumprimento de cada uma delas. Comece sempre pelo mais simples – que é testar a viabilidade do produto – e vá aumentando a complexidade a medida que ele se demonstra cada vez mais viável.

Assim você consegue colocar sua ideia brilhante em prática sem correr o risco de investir seu dinheiro em um negócio que não tem possibilidade de lucro ou crescimento.

Bjs,
Fabi Scaranzi

*Fonte: Endeavor Brasil/Marcos Hashimoto
*Imagens: Shutterstock

Síndrome de Burnout! Saiba como se proteger deste mal

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Se você chegou àquele ponto de que não tem mais uma gotinha de energia no seu reservatório, é melhor tirar cinco minutinhos do seu tempo e fazer uma avaliação sincera sobre o seu rendimento no trabalho. Você costumava ser uma pessoa competente e proativa, mas agora sente que trabalha no “piloto automático”? Ou chega em casa constantemente irritada, desanimada e sem vontade de fazer absolutamente nada? Esses são sintomas clássicos da Síndrome de Burnout: uma doença difícil de ser reconhecida, mas que, de acordo com a International Stress Management Association (Isma), já acomete 32% dos profissionais brasileiros. E mais: 92% dessas pessoas continuam trabalhando.

Um pouquinho de estresse no dia-a-dia é normal. Ele, inclusive, nos ajuda a tomar decisões no trabalho e na vida pessoal. “Em certa quantidade pode ser positivo e mesmo necessário”, avalia Marine Meyer Trinca, psicóloga da Medicina Preventiva do Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE). Entretanto, se o comportamento for uma constante, principalmente quando o profissional acaba de chegar a empresa, é melhor ficar de olho.

A síndrome acomete, em especial, profissões em que há um impacto direto na vida de outras pessoas, como enfermeiros, psicólogos, professores, bombeiros, policiais, bancários, atendentes de telemarketing, assistentes sociais, advogados, arquitetos e jornalistas, sendo as mulheres as mais atingidas. O motivo? A ideia de que a mulher, além de realizar as funções exigidas pelo seu cargo, deve se responsabilizar também pelo serviço “doméstico” do lugar onde trabalha, como atender telefones, organizar festas e eventos, servir o cafezinho… Por isso, é bom ficar atenta às principais causas da doença, seus sintomas e principalmente: como tratar e preveni-los.

Principais causas
Segundo a psicóloga do Hospital Albert Einstein, são vários os motivos que podem levar a pessoa ao esgotamento físico e mental no trabalho. Preste atenção na lista abaixo:

– Perfeccionismo
– Meta profissional ainda não alcançada
– Competitividade
– Necessidade exagerada de controle
– Impaciência
– Dificuldade para delegar tarefas e trabalhar em grupo
– Incapacidade para tolerar frustrações

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(Imagem: Shutterstock)

Problemas de relacionamento com clientes e chefes, a falta de cooperação entre os colegas de trabalho, desequilíbrio entre a vida profissional e a pessoal, e a perda de autonomia também são grandes causadores do nível máximo de estresse. Fortes candidatos são aqueles conhecidos como workaholics, que se identificam bastante com o trabalho, vivem para ele e têm níveis de exigência muito altos.

Como resultado, o rendimento cai, mesmo trabalhando bem mais do que um funcionário em estado físico e emocional normal. Além, ainda, de sofrer um risco maior de erros e acidentes de trabalho, devido a desatenção e imprudência. O convívio social fora do ambiente do trabalho também é prejudicado, já que a pessoa com a Síndrome de Burnout perde sua vontade e capacidade de interação, afastando-se cada vez mais dos amigos e parentes.

Conhece alguém que sofre do problema? Nada de mandar a pessoa reagir, ok? Isso, na verdade, só piora o problema, já que o doente passará a exigir mais de si mesmo, tentando produzir cada vez mais, intensificando sua carga de trabalho e, consequentemente, aumentando seu nível de cansaço e perdendo a eficiência e qualidade na tarefa que executa.

Sintomas
A Síndrome de Burnout pode ser medida através de três características que aparecem conforme o estágio da doença vai se agravando.

Nível 1: Exaustão! De acordo com o Isma, quem sofre com a Síndrome de Burnout se sente totalmente sem energia e sem recursos físicos e emocionais para reagir. Há também a sensação de fraqueza, dores musculares e de cabeça, além de náuseas, queda de cabelo, distúrbio do sono, alterações de humor, falta de apetite, baixa imunidade, alergia e perda de libido.

E os sintomas vão além dos físicos. Sentimentos de desesperança, solidão, impaciência, raiva e depressão também estão presentes. Algumas pessoas apresentam queixas, inclusive, de raciocínio lento, baixa de autoestima e memória alterada.

Nível 2: Distanciamento! Ligada a traços emocionais, o profissional que sofre com esgotamento no trabalho passa a ter um contato frio e superficial com seus companheiros de equipe, além de se distanciar afetivamente de parentes e amigos, assumindo uma postura negativista, ranzinza e de difícil interação.

Nível 3: Perda na produtividade! Seu nível de rendimento cai significativamente, fazendo com que o profissional passe a ver seu trabalho como mal feito e sem ser digno de reconhecimento. A sensação de ser incapaz de realizar com êxito uma tarefa pode resultar, inclusive, a quadros de depressão. Não demora para que a frustração dê espaço a agressividade, fazendo o afetado pela síndrome ter constantes ataques de ira, aumentando as possibilidades de doenças autoimunes, crises do pânico, depressão, ansiedade, diabetes e taquicardias.

Tratamento
A Organização Mundial de Saúde (OMS), que antes reconhecia a condição como uma doença ocupacional, decidiu incluir a Síndrome de Burnout na próxima edição da Classificação Internacional de Doenças, em 2022. Na lista, que inclui doenças e outras condições de saúde, a Síndrome de Burnout será classificada como um “fenômeno” ligado ao trabalho que afeta a saúde. Ela ainda estará presente no capítulo de “problemas associados” ao emprego ou ao desemprego e será descrita como “uma síndrome resultante de um estresse crônico no trabalho que não foi administrado com êxito”.

Na busca pelo tratamento mais eficaz, o primeiro passo é o afastamento temporário do profissional. Em seguida, deve-se fazer um exame minucioso e analisar se os problemas enfrentados estão de fato relacionados ao ambiente de trabalho ou à profissão. O ideal é procurar um especialista para fazer exames psicológicos. Busque avaliar se é o ambiente de trabalho o principal causador do estresse ou se são as atitudes da pessoa o estopim deste esgotamento.

Mesmo que um antidepressivo alivie o quadro, é fundamental desacelerar o ritmo de trabalho. Além da diminuição da carga horária, exercícios como meditação e técnicas de relaxamento podem ajudar a combater este tipo de estresse.

É fundamental, também, manter o foco em três pontos fundamentais para o tratamento psicoterápico: a relação do profissional com a profissão, o ambiente de trabalho e o tratamento de cada sintoma individualmente, como por exemplo sua dificuldade de concentração. Somente depois de ter trabalhado cada um desses três pontos, é que profissional está liberado para voltar ao trabalho, mas de forma gradual, em que as demandas cresçam aos poucos.

Prevenção
– Tire o trabalho como sua prioridade número 1 de vida
– Procure descobrir atividades extracurriculares que te deem prazer
– Faça mais passeios culturais. Aqui, vale desde uma ida ao cinema, até museus e exposições
– Leia livros e revistas sobre temas sem nenhuma relação com a área em que atua
– Delegue tarefas. Não tenha medo de pedir ajuda a parentes e amigos quando se sentir sobrecarregada
– Faça exercícios físicos regulamente. Eles ativam a circulação e ajudam a extravasar o estresse
– Alimente-se bem e imponha limites na quantidade de cafeína que ingere diariamente
– Estabeleça um horário fixo para dormir e acordar, e nunca abra exceções
– Avalie se o que te atraiu nesse emprego ainda te satisfaz ou se já não é hora de pensar em um plano B
– Procure fazer uma lista de prós e contras da função e empresa em que atua hoje, buscando sempre encontrar valores positivos
– Conheça pessoas. Ao fazer o famoso networking, você abre novas portas e, quem sabe, encontra uma oportunidade de trabalho menos exaustivo
– Preste atenção aos sinais do seu corpo. Se você perceber que constantemente fica doente, e apresenta sintomas desde anemia até gripes, baixa imunidade e distúrbios da tireoide, pode ser o momento de desacelerar o ritmo e focar em uma tarefa de cada vez. Será que não é o caso de programar as tão sonhadas férias?

Bjs,
Fabi Scaranzi

*Imagens: Shutterstock

4 hábitos eficazes de empreendedoras bem-sucedidas

Luiza Helena Trajano

Luiza Helena Trajano, fundadora da Magazine Luiza, um exemplo de empreendedora de sucesso (Imagem: Benedikt von Loebell / Jornal Grande Rio Bahia)

Não existe uma cartilha mágica que nos ensine a alcançar o sucesso como empreendedoras, afinal, cada empresa atende um tipo de público, oferece um tipo de produto ou serviço… Entretanto, muitas empreendedoras bem-sucedidas têm algumas qualidades, hábitos e perspectivas em comum que parecem fazer toda a diferença quando o assunto é propósito, lucro e crescimento.

Pensando nisso, trouxe hoje a lista com esses hábitos pra você incorporar na sua rotina diária e melhorar sua produtividade, aprimorar seu conjunto de habilidades e aumentar suas chances de tornar sua empresa um sucesso, não importa qual seja o seu ramo de atuação. Espia só!

Conheça o seu negócio
Você deve ser a pessoa mais instruída quando se trata dos seus negócios. Você não precisa saber os detalhes de cada um dos segmentos da sua empresa, mas é superimportante que você se mantenha atualizada com as principais funções de cada setor. Procure saber o que faz exatamente cada funcionário que trabalha pra você, e como está o situação atual da sua empresa: os lucros e prejuízos, os números de oferta e procura, qual produto ou serviço é o carro-chefe da sua marca, quais são os pedidos e comentários mais frequentes nas redes sociais da sua empresa… Ao ficar por dentro de todas essas informações e criar o hábito de se conectar com todas as pessoas que trabalham com você, você vai ter sempre todos os dados fresquinhos na memória e vai poder usar todas essas referências para firmar novas parcerias, estreitar laços antigos, arrasar numa apresentação importante…

Otimize sua agenda
Ter um cronograma diário organizado é fundamental para qualquer empreendedora que deseja usar de maneira inteligente todo o seu tempo disponível. Planejar seus dias com antecedência pode te ajudar a identificar suas prioridades e garantir que sua energia seja mais direcionada à essas tarefas.

Outro hábito importante de empreendedoras bem-sucedidas é saber encontrar na rotina corrida um momento para relaxar, curtir com a família, fazer um curso, participar de jantares e eventos. As responsabilidades devem vir primeiro, mas o lazer também é uma parte importante para garantir a saúde do seu corpo e mente. Eu sempre falo isso por aqui!

Comece cedo
O modo como você começa o seu dia pode influenciar (e muito!) na sua produtividade. Algumas empreendedoras mais bem-sucedidas começam seus dias fazendo alguma atividade física, meditação ou um exercício simples de respiração e reflexão. O exercício físico ajuda a estar fisicamente pronta e disposta para enfrentar o dia, enquanto os exercícios mentais, como a meditação e a reflexão, ajudam a estimular a mente, e a aumentar o foco e concentração nos seus objetivos. Minha rotina também é essa todos os dias! Tem dia que não consigo fazer atividade física logo cedo, mas da meditação e visualização ) de como eu quero que seja o meu dia), eu não abri mão.

Valorize seu descanso
Um dos conselhos mais importantes que eu já ouvi de empreendedores famosos, como Steve Jobs e Oprah Winfrey é que não importa o quanto o seu trabalho é importante, ele não deve ser prioridade dentro da sua casa nos momentos de descanso. Se dê a liberdade de ter um tempo para descansar, dormir, ler um livro diferente, colocar suas séries em dia, passear… Quando você abre mão do período de descanso e mantém seu foco 100% no trabalho, não demora até que você tenha um lapso de produtividade e se sinta frustrada. Além de afetar o seu humor e o seu desempenho, você adoece física e mentalmente. Quem nunca? Então, leve isso a sério mesmo! O período de descanso, além de recarregar suas energias, estimula a sua criatividade e te ajuda a volta ao trabalho muito mais motivada.

Dicas anotadas?

Bjs,
Fabi Scaranzi

Microempreendedor Individual: saiba como tirar o MEI

destaque mei

Já ouviu falar em MEI? A sigla para Microempreendedor Individual é destinada a todas as pessoas que trabalham por conta própria, ganhando até R$ 60 mil por ano. Se encaixa? Então saiba que a sua microempresa por ter até um funcionário empregado se o mesmo ganhar um salário mínimo ou o piso da categoria.

Outra vantagem do MEI é que ele também pode ter mais de uma atividade econômica, podendo registrar até 15 ocupações para suas funções secundárias.

O teto do lucro do Microempreendedor Individual, entretanto, é relativo ao período do ano em curso. Por exemplo: se você se cadastrar em junho, só poderá declarar o limite de R$ 35.000 (7x R$ 5mil), e assim vai para outros períodos. Entendeu?

De olho nas vantagens do MEI
Se você comparar com um CNPJ tradicional, o MEI é de fato mais rápido e prático, além de custar bem menos e ainda apresentar algumas vantagens. Confira alguma delas abaixo:

Com o MEI você pode emitir nota fiscal, exatamente como uma Pessoa Jurídica.
Existe uma maior facilidade para conseguir empréstimos e créditos bancários.
Você passa a ter direito aos mesmos auxílios de Pessoas Físicas, como doenças, maternidade, aposentadoria e outros.
Ao se tornar um MEI, você não precisa pagar impostos federais.

Qualquer um pode ser MEI?
Não! Para se tornar um Microempreendedor Individual, você não pode ultrapassar o valor anual de ganhos além de ser, basicamente, autônoma.

Se encaixa? Agora é a hora de checar se a sua profissão está listada no perfil de MEI. E olha que as opções são muitas: alfaiate, animadora de festa, artesão… Dá uma olhada no site do Portal do Empreendedor pra conferir se a sua profissão faz parte dessa lista.

E um outro detalhe importante: é imprescindível ter 18 anos ou mais, a não ser que você tenha entre 16 e 18, mas seja legalmente emancipada. Se esse for o seu caso, não se esqueça de colocar no campo de declaração de capacidade essa informação na hora de preencher seu formulário.

mei

O que pode te impedir de ser um MEI
Dá uma olhada nos empecilhos que podem te impedir de se tornar um Microempreendedor Individual:

O MEI não é permitido para quem recebe algum benefício previdenciário, como Aposentadoria por Invalidez, Auxílio Doença e Seguro Desemprego.
Não é possível fazer seu cadastro se você trabalha como pensionista ou servidor público e ainda está em atividade.
Estrangeiros que não tenham o Registro Nacional de Estrangeiros, o famoso “visto” permanente, também não podem ser tornar um MEI
É proibido se tornar um Microempreendedor Individual se você já tem participação em outra empresa, seja como sócia ou titular.

O que é necessário para se tornar um MEI
A internet deixou tudo mais fácil! É possível fazer seu cadastro pelo próprio site do Portal do Empreendedor, só não se esqueça de ter todos os documentos necessários em mãos para preencher seu formulário. Para se tornar um MEI é necessário:

Número do CPF
Número do RG
Endereço do local ou residencial
Número do título de eleitor ou do recibo do último Imposto de Renda

É caro se tornar um MEI?
Pelo contrário! Uma grande vantagem de ser um MEI é que você não precisa arcar com as mesmas despesas altas de ser uma pessoa jurídica. No Portal do Empreendedor, você vai gastar R$ 44 por mês (Previdência – 5% do salário mínimo reajustado anualmente) + R$ 1 (atividade de comércio ou indústria) ou R$ 5 (prestadores de serviço).

E atenção para um golpe que está rolando por aí: muita gente tem recebido boletos enviados para a própria casa como “pagamentos devidos” para a formalização do Microempreendedor Individual. Caso você receba um desses, pode desconsiderar! Os boletos devem ser gerados por você diretamente no site e não enviados para o seu endereço. Fique sempre de olho!

Simples, né? Agora é só seguir direitinho as instruções e ter certeza de que você se encaixa no perfil do MEI. Depois, é torcer (e trabalhar duro!) para se tornar um microempreendedor individual de sucesso!

Bjs,
Fabi Scaranzi

*Fonte: mdemulher
*Imagens: Shutterstock