3 maneiras de dar um up na sua autoconfiança instantaneamente

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A autoconfiança é uma característica que algumas pessoas trazem consigo de nascença, mas acredite: ela também pode ser trabalhada e, porque não, até mesmo forçada. Nunca ouviu a expressão americana: “Fake it until you make it”? Ou seja, “finja até conseguir”? De acordo com a especialista em linguagem corporal, Tonya Reiman, existem certas atitudes que você pode pôr em prática para mostrar que você manda super bem, mesmo quando estiver sentindo exatamente ao contrário. Com o tempo, essa sensação de “falsa autoconfiança” vai se tornar tão natural que não vai demorar até você estar realmente se sentindo segura consigo mesma.

Vamos imaginar, por exemplo, que você tenha pela frente uma grande apresentação, uma palestra, ou um coquetel… Seja qual for a situação, sugiro que você anote as dicas abaixo sugeridas por Reiman para dar um up na sua autoconfiança rapidinho. Espia só!

Cuidado com as expressões faciais
Quando você está insegura ou tensa, Reiman diz que qualquer um pode perceber só de olhar para a sua expressão facial. “A testa franzida, os dentes cerrados, e o queixo pra baixo podem ser sinais de que a sua autoconfiança está abalada”, ela diz. Da próxima vez que você estiver sentindo particularmente ansiosa ou insegura, mas não quiser demonstrar, preste atenção ao que o seu rosto diz. Respire fundo e tente relaxar sua expressão facial. Reiman diz que a respiração curta e alterada sinaliza que a ansiedade está a flor da pele.

Alguma reações são óbvias. “Normalmente, as pessoas que estão inseguras e tensas deixam que seu corpo revele isso com os ombros para a frente e corpo pra trás”, diz Reiman. “Nós, inconscientemente, parecemos desengonçados na tentativa de fazer com que a tensão seja menos perceptível.” Para convencer os outros de que você está confortável, tente ficar em pé, deixe os ombros relaxados e as mãos soltas pra baixo. Por quê? Gesticular demais pode ser interpretado como um sinal de nervosismo, insegurança e submissão, de acordo com Reiman. “Uma boa postura comunica autoconfiança e é a primeira coisa que você nota numa pessoa. Quando você se senta ou fica de pé com a postura correta, mais oxigênio é liberado para o cérebro, fazendo com que você você se sinta mais confiante e animada quase que imediatamente”, diz a especialista.

Aposte no sorriso
Nunca subestime o poder de um sorriso. Reiman diz que, ao sorrir, você comunica segurança e confiança instantaneamente. “Ver alguém sorrindo provoca uma reação química que diminui o estresse e aumenta a sensação de bem-estar transmitida automaticamente ao cérebro”, explica ela. Você contagia os outros com o seu bom humor de forma que seja impossível que eles não sorriam de volta e mais: que apostem suas fichas em você. Ou seja, um sorriso só traz benefícios e ainda cria uma cadeia de efeitos positivos.

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Acerte na escolha do perfume
No final do dia, pistas invisíveis podem ser tão fortes quanto as visíveis. Reiman diz que o perfume é um fator importante na hora de melhorar a autoconfiança. “Aromas como baunilha, âmbar ou sândalo são essências poderosas para quem quer fazer sua presença ser reconhecida e valorizada, inclusive no ambiente de trabalho”, diz ela.

E aí, bora trabalhar a sua autoconfiança? Eu acredito em você!

Bjs,
Fabi Scaranzi

(Imagens: GoogleFreeShare)

Aprenda 1 exercício de coragem para aumentar sua autoconfiança

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Diante de uma situação nova e desconhecida tudo o que precisamos é coragem! Imagine o seguinte, você está prestes a pedir um aumento ou promoção ao seu chefe. Você sabe que merece, trabalhou duro para isso e tem todos os argumentos na ponta da língua para convencê-lo de que essa é a hora de dar um up na carreira. O que falta? Coragem! Quantas vezes você ensaiou essa conversa mentalmente, inclusive com o feedback do seu chefe? Quantas noites de sono você já não perdeu imaginando esse momento? E, principalmente, quantas vezes você já não adiou essa reunião simplesmente por faltar coragem?

Se argumentos você tem de sobra, mas ainda não conquistou a confiança necessária para partir para a ação, hoje eu quero ensinar um exercício simples de autoencorajamento para você parar de sabotar seu futuro pessoal e profissional.

Seja qual forem os desafios que você precisa enfrentar diariamente, você sempre vai ter a liberdade de conversar consigo mesma antes de partir para a ação. E é nessa conversa que está o segredo! Assim como na sua comunicação com os outros, seja pontual, objetiva e assertiva na hora de conversar consigo mesma e diga essa frase algumas vezes: “eu consigo fazer isso”. “EU CONSIGO FAZER ISSO”. “EU-CONSIGO-FAZER-ISSO”.

Abaixe a cabeça em direção ao peito, feche os olhos e diga mentalmente: “Eu consigo fazer isso”. Depois, repita a frase em voz alta de diversas maneiras, mudando o tom de voz a cada uma delas. Comece dizendo baixinho e num tom mais ameno e então, tente de maneira mais alta, mais autoritária, rapidamente, lentamente, cortando palavras (“consigo fazer”, “eu consigo”, “fazer isso”)… Deixe que as palavras aumentem a sua coragem. Vale até soletrar a frase, pontuando cada letra. “E-U-C-O-N-S-I-G-O-F-A-Z-E-R-I-S-S-O”.

Ao começar a sentir a coragem crescendo dentro de você, você vai perceber que a sua postura também vai mudar naturalmente, levantando a cabeça aos poucos, ao mesmo tempo endireita a coluna.

Não existe uma quantidade ideal de vezes que você deve repetir a frase. A ideia é que você reafirme a sua capacidade de fazer o que quiser até sentir a coragem crescendo dentro de você.

Esse exercício de autoencorajamento pode ser usado em qualquer área da sua vida: na hora de saltar de paraquedas, começar um curso novo, se declarar para alguém, pedir demissão, fazer uma apresentação no trabalho, pedir o divórcio, comprar sua casa própria… Não importa! Eu mesma já coloquei esse exercício em prática algumas vezes, principalmente quando estou prestes a encarar uma situação nova, como dar uma aula, uma palestra, mediar um evento ou até mesmo ter uma conversa mais séria e difícil com alguém, e sinto minha autoconfiança abalada.

E então, bora tentar? Eu acredito em você!

Bjs,
Fabi Scaranzi

Regra dos 5 segundos: aprenda o que é e como ela pode mudar sua vida

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Quem aí já não teve uma super ideia que nunca tirou do papel, seja por preguiça, falta de tempo, medo? Quem aí já procrastinou tanto que aqueles compromissos que em teoria foram deixados para o dia seguinte, agora estão atrasados há mais de um mês? Quem aí se sente presa nas armadilhas da própria mente ao apertar o botão “soneca” do despertador ou ao adiar só mais um dia a volta para a academia?

Como é ruim saber exatamente o que a gente deseja, mas nunca ter coragem ou força de vontade para colocar nossos planos em prática, né? Mas, a boa notícia é que isso pode mudar a partir de agora. O segredo não está apenas na sua motivação, mas também no seu instinto de ação!

A apresentadora e palestrante motivacional americana Mel Robbins, diz em seus TED Talks que o segredo para chegar onde você quiser é sair da sua zona de conforto e colocar a mão na massa usando uma ferramenta que ela chama de Regra dos 5 Segundos.

A técnica é simples, mas promete ser eficiente e tem sido usada por pessoas do mundo todo, seja para tomar coragem e mandar um e-mail importante, marcar uma reunião com o chefe e pedir um aumento, comprar um carro novo, abrir o próprio negócio, voltar para a academia, expor seus sentimentos…

 Regra dos 5 Segundos: o que é?
A regra dos 5 segundos nada mais é do que uma ferramenta de hiper-intenção! Ou seja, ela te impede de criar pensamentos negativos que possam abalar a sua autoconfiança uma vez que só te dá cinco segundos para focar naquela oportunidade e tomar uma atitude prática.

Não entendeu? A regra dos 5 segundos é uma ferramenta de comunicação para você usar toda vez que precisar tomar uma atitude que não queira ou que abale a sua confiança de alguma forma. Ela te ajuda a trocar as justificativas e desculpas por coragem e proatividade. Bom, né?

Com a regra dos 5 segundos você vai:

1. Parar de se autossabotar
2. Sair do piloto automático
3. Confiar em si mesma
4. Vencer o medo e a insegurança
5. Ter coragem para seguir seus sonhos

Regra dos 5 segundos: como funciona?
A ideia de Mel Robbins é bem simples: você deve se obrigar a ter o impulso de agir fisicamente diante de uma meta dentro de cinco segundos, caso contrário, seu cérebro provavelmente vai te sabotar e encontrar uma lista infinita de motivos, dúvidas, inseguranças, preocupações e desculpas pelos quais você não deve sair do lugar.

Quer alguns exemplos? Se você tem o objetivo de se destacar no local do trabalho, na próxima reunião conte mentalmente até cinco de trás para frente e, em seguida, levante a mão para expor suas ideias e opiniões.

Ou então, se o seu objetivo é aprender uma nova língua, ao invés de simplesmente dizer que você morre de vontade de falar inglês ou francês fluentemente, conte 5-4-3-2-1, pegue o telefone e faça a sua matrícula.

Está chateada com alguém e vem remoendo esses sentimentos negativos há dias? 5-4-3-2-1, abra o WhatsApp e escreva para a pessoa em questão: “Precisamos conversar. Qual o melhor horário para nos encontrarmos pessoalmente?”

Qualquer que seja o seu objetivo, mostre ao mundo e a si mesma que você é capaz de agir e, por mais insignificante que essa ação possa parecer, aja AGORA!

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(Imagem: Shutterstock)

Quando usar a Regra dos 5 Segundos?
Em seu livro “O Poder dos 5 Segundos” (Editora: Astral) Mel Robbins explica que a regra dos 5 segundos pode ser aplicada no seu dia a dia em três categorias distintas, quantas vezes quiser:

– Para mudar seu comportamento: você usa a regra para dar um empurrão em si mesma e criar novos hábitos e se afastar de práticas destrutivas.

– Para agir com coragem: você usa para fazer coisas novas, desconhecidas, assustadoras e incertas, ao mesmo tempo em que ela aquieta suas dúvidas e solidifica sua autoconfiança.

– Para controlar a própria mente: você usa para conter pensamentos negativos e preocupações infindáveis que tiram o seu sono e a sua coragem de agir, melhorando a ansiedade, o estresse e a insegurança.

Porque a Regra dos 5 Segundos funciona?
A ciência explica! Quanto mais a gente espera entre o nosso impulso inicial para agir e se mover fisicamente, menores as nossas chances de ação.

Nosso cérebro tem medo de coisas com as quais não está acostumado, por isso, ele fará de tudo para nos convencer a não realizar coisas novas. Isso faz parte da nossa programação neurológica natural e é por isso que a cada segundo nossas desculpas vão ficando mais altas e é mais difícil nos forçar a fazer algum movimento.

E é aí que entra a regra dos 5 segundos! Ao se permitir ter apenas alguns segundos entre a sua ideia e a execução, você distrai suas desculpas e força sua mente a seguir em uma direção diferente. “Quando você se move fisicamente em vez de parar para pensar, sua fisiologia muda e a sua mente se ajusta à nova condição”, diz Mel Robbins.

E por que cinco segundos?
Simples! Os cinco segundos vão te permitir sentir o instinto de agir sem se deixar abalar pela hesitação de fazer algo diferente, difícil ou desconhecido.

Mas, atenção: a contagem deve ser feita sempre de trás para frente! Ao contar 5-4-3-2-1, coisas diferentes acontecem ao mesmo tempo no seu cérebro: você se distrai das suas preocupações, concentra a sua atenção naquilo que precisa fazer, se prepara para agir e interrompe o hábito de pensar demais e sabotar a si mesma.

Se você contar do 1 ao 5, provavelmente vai sentir vontade de continuar contando (6,7,8…). Agora, se contar 5-4-3-2-1 não vai restar nenhum número para contar depois do “1” e isso já se torna um convite para a ação. Entendido?

E não se esqueça: a regra dos 5 segundos não facilita as coisas, ela faz com que as coisas aconteçam! Então, o esforço maior de mudar a sua vida e ser a sua melhor versão continuam dependendo só de você!

Bjs,
Fabi Scaranzi

5 dicas para lidar melhor com críticas (e tirar proveito delas!)

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Não dá pra negar, ouvir críticas – mesmo que construtivas – não é gostoso. Independentemente do assunto ou situação, é preciso ter em mente, entretanto, que elas servem para alterar determinados comportamentos e, no fim, podem nos beneficiar (e muito!)

Que tal então, a partir de agora, refletir sobre o “puxãozinho de orelha” que você levou, fazer um exercício mental e tirar das críticas uma boa lição para situações futuras? Veja como agir diante desses “conselhos” sem deixar a sua autoconfiança abalada, e como tirar o melhor proveito dessas críticas!

Ouça: saber ouvir os outros é uma importante habilidade de comunicação. Saber ouvir e interpretar uma crítica é ainda mais precioso. Mesmo que você não concorde com aquilo que está sendo dito, respire fundo e tente reconhecer o conselho. Se sentir insegura, desmotivada, ansiosa e até um pouco irritada é normal, mas saber ouvir e não entrar na defensiva ou “atacar” o outro é que faz toda a diferença. Depois, partilhe com outras pessoas do seu círculo de segurança o que acabou de ouvir e peça um feedback.

Reconheça seu erro: quem nunca ouviu falar que errar é fundamental para o sucesso? É só errando que se aprende! Portanto, deixe o orgulho de lado e assuma que errou. Mas, nada de se punir pelo erro, hein? Ele faz parte do seu crescimento pessoal e profissional. Mude a atitude, siga em frente e esteja pronta pra outra.

Filtre suas emoções: mesmo sendo difícil lidar com críticas, tente analisar de forma racional seus motivos e não deixe que seus sentimentos pessoais interfiram na hora de discernir o que é certo e o que é errado. Lembre-se que tem gente que vai criticar suas atitudes porque, na verdade, gostariam de ser como você, ou ter o que você tem. Viu como é importante filtrar suas emoções na hora de averiguar os porquês?

Justifique: algumas situações pedem uma explicação. Sendo assim, depois de ouvir tranquilamente as tais críticas, justifique porque agiu de determinada maneira. E cuidado com a sua comunicação! Mantenha um diálogo calmo, simples, conciso e procure não ficar “batendo sempre na mesma tecla”. Se concentre no objetivo da sua mensagem e tenha bom senso se vale a pena mesmo argumentar.

Seja maleável: se você gosta e se importa com a pessoa que está te criticando, demonstre que você está disposta a alterar uma ou outra coisa para que todos entrem em acordo, mas sempre se mantendo fiel às suas crenças e convicções. É impossível fazer alguém feliz se você não estiver completamente confortável com as decisões tomadas, ok? A autoconfiança é fator fundamental para um bom relacionamento.

Bjs,
Fabi Scaranzi

Autoconfiança: como não deixar a autocrítica atrapalhar seus planos e sonhos

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Pra muita gente, celebrar pequenas vitórias parece impossível. Ao invés de reconhecer o progresso (seja na vida pessoal, na carreira, na prática de exercícios físicos, nos hábitos de alimentação…), muitas pessoas preferem esperar o resultado final ou, até julgar a si mesmas por não terem feito mais, melhor ou mais rapidamente.

Esse é o efeito da tão perigosa autocrítica! E ela quem nos impulsiona para sermos as melhores versões de nós mesmas, mas, ao mesmo tempo, é ela também quem pode nos impedir de alcançarmos nossas metas, sonhos e objetivos.

Já parou para analisar como, diante de cada nova tarefa, nos obrigamos a sermos perfeitas? Ou que por mais satisfeitas que a gente esteja, sempre pensamos que poderíamos ter feito melhor? Aí, não tem jeito: não demora até a autocrítica se transformar em insegurança, frustração e vergonha. Em muitos casos, ela pode, inclusive, nos convencer de que, se não for para alcançar os melhores resultados, o melhor é não fazer nada.

Se você deixa a sua autocrítica constantemente te impedir de progredir na vida pessoal ou na carreira, e seus objetivos ficam sempre estacionados, confira minhas três dicas para você colocar sua autoconfiança de volta aos trilhos.

1. Observe, não julgue
É difícil transformar uma atitude excessivamente crítica em uma atitude extremamente positiva da noite para o dia. É por isso que é importante dar passos pequenos. Que tal começar apenas observando? Ao invés de ver a si mesma e as suas ações com a lente da autocrítica, tente permanecer neutra e observar a situação como um todo. Analise os cenários, os resultados, as inúmeras possibilidades e desfechos.

Quer um exemplo? Na próxima vez que você se perguntar: “Por que é que eu só consigo finalizar cinco relatórios por mês? Eu deveria conseguir mais”, dê um passo para trás, mude seu tom negativo, observe seu progresso e diga: “Hoje eu já consigo entregar cinco relatórios por mês. No ano passado eu conseguia apenas três”.

2. Encontre seus cinco motivos
A gratidão é uma boa arma contra a autocrítica negativa. Para afastar qualquer sentimento de julgamento que possa abalar sua autoconfiança, procure listar cinco características pessoais pelas quais você pode ser grata. Seja sua resiliência, curiosidade ou persistência, escolha suas melhores características e coloque-as na sua “caixa de ferramentas”. Assim, cada vez que a sua autocrítica negativa der as caras, você vai ter munição de sobra pra lembrar a mulher maravilhosa que você é!

3. Esqueça o conceito de “bom” e “ruim”
Já reparou como a maioria dos nossos pensamentos, escolhas, ações e decisões são medidas pelo conceito de “bom” e “ruim”? Aqui vai outro exemplo bastante comum: conseguiu ir na academia três vezes essa semana? Isso é bom! Não resistiu a um brigadeiro no dia do dia? Isso é ruim!

Ao analisarmos cada uma de nossas ações como “boas” e “ruins”, deixamos nossa autocrítica fora de controle e o pior: não criamos espaço para o nosso crescimento e progresso. Bora então se dar uma folga, abandonar esse pensamento tão “8 ou 80” e se lembrar que “dificuldade” e “erro” não significam, necessariamente “fracasso”? É superimportante se permitir apreciar a jornada, os tombos e os aprendizados, e se dar o crédito por cada micro passo que você der. Afinal, são eles quem vão te dar ainda mais força contra a autocrítica negativa e te estimular a “chegar lá”, onde quer que o seu sucesso esteja!

Bjs,
Fabi Scaranzi

Não deixe a timidez atrapalhar sua comunicação e sua autoconfiança

Você é tímida e fica insegura na hora de se comunicar? Muitas vezes, não importa o quanto a gente esteja preparada para uma apresentação, aquela vozinha dentro da nossa cabeça dizendo que “ainda não estamos prontas” abala tanto a nossa autoconfiança que pode colocar tudo a perder.

Eu, como comunicadora, vejo muito isso acontecer e confesso que no começo, também me deixei levar por pensamentos negativos que jogaram minha autoconfiança lá pra baixo. Por isso,  um vídeo com dicas práticas que vão transformar essa voz da insegurança e da vergonha numa arma poderosa para o seu sucesso. Aperte o play e confira já!

3 dicas para ajudar você a falar com mais confiança durante uma apresentação

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Eu queria muito poder dizer que sempre me comuniquei assim, com segurança, eloquência, desenvoltura, calma… Mas, confesso que nem sempre foi assim. Nas minhas primeiras apresentações eu fiquei nervosa, com as mãos geladas e borboletas no estômago.

O que eu fiz? Comecei dizendo a mim mesma: “Você consegue! Você está preparada e sabe o que está fazendo”. Em seguida me levantei, revisei minha introdução e cliquei para mostrar meu primeiro slide.

Naquele dia, deu tudo certo. Mas e se não tivesse dado? E se o PowerPoint não tivesse funcionado? Pedir desculpas e abandonar a apresentação definitivamente não é uma opção. Aí, não tem jeito: a gente tem que se “virar nos 30”, falar sem os slides e por em prática tudo aquilo que treinou e estudou nos últimos tempos.

A verdade é que todo comunicador passa por algum momento em que algo dá errado – os slides não funcionam, a pen drive não abre, os vídeos não passam no telão. Mas, pode respirar aliviada, existem algumas maneiras de garantir que esses pequenos problemas não se transformem em um desastre. Anote aí!

1. Dê conteúdo que interesse ao seu público
As pessoas que vão a painéis, palestra, cursos e workshops querem, principalmente, aprender alguma coisa. Eles querem sair de lá com informações novas ou exclusivas. O problema é que é fácil esquecermos isso quando estamos falando em cima do palco. Já notou como alguns palestrantes perdem o foco no público e ao longo da apresentação passam a falar mais sobre si mesmos?

Tenha em mente que, embora seja bom fornecer às pessoas alguns detalhes sobre você, sua apresentação não é sobre você exatamente. É sobre o público. É sobre como ensinar, através das suas experiências, como elas podem se tornar pessoas e profissionais melhores.

Muitos comunicadores perdem a oportunidade de se conectarem com o público porque nunca fornecem aos ouvintes algo de valor. Então, descubra quem é seu público e crie sua apresentação com esse perfil em mente.

2. Pratique até que você esteja segura
Eu nunca fui de usar anotações no palco. Eu prefiro passar aquele conteúdo que está fresquinho na minha memória. Mas, antes de você sair jogando suas anotações no lixo, deixa eu contar um pouco sobre a forma como eu me preparo: Primeiro, eu treino minha apresentação pelo menos umas 20 vezes.

Nos primeiros cinco a 10 minutos eu procuro contar uma historinha. Eu uso minhas anotações, tenho uma boa ideia do conteúdo e começo a fala-lo em voz alta. É aí que as coisas mudam. Às vezes, eu lembro de outra história que ilustra melhor meu argumento. Em outras, percebo que uma linha de pensamento que parecia boa quando foi escrita, não soa muito bem quando dita em voz alta.

Depois, é a hora de ensaiar a apresentação do meu conteúdo. Aqui, eu preciso garantir que todo material esteja coeso e que eu esteja me sentindo 100% segura e confiante com o que estou dizendo.

Na hora de praticar, lembre-se que existe uma linha tênue entre estar preparada e ensaiar tanto que você parece um robô. Você tem que ficar à vontade com a sua apresentação, mas sem chegar ao ponto de parecer falsa ou sem emoção.

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3. Seja você mesma no palco
Confie em mim, o público não vai se conectar com você se você estiver imitando outra pessoa ou tentando esconder sua personalidade natural.

As pessoas geralmente têm uma ideia pré-definida de como deve ser um comunicador e de como esse coach deve agir. A verdade é que é muito mais importante ser autêntica do que parecer perfeita o tempo todo.

Quer um exemplo? Quando estou falando, gosto de usar as mãos. Às vezes, falo muito rápido porque estou empolgada com um tópico. Essa é a minha personalidade, e acho que as pessoas se conectam a ela.

Você quer parecer autêntica e animada com a sua apresentação. As pessoas não vão até você para ouvir alguém emburrada, séria ou com o mesmo tom de voz durante todo o tempo. Se você colocar sua paixão e energia na mensagem que quer passar a diante, vai ficar surpresa com a resposta positiva do público.

Se você sempre vai ficar nervosa antes de uma apresentação? Provavelmente. Mas eu tenho certeza que se você der o seu melhor na hora de se preparar, quando você passar por algum probleminha ou saia justa, você terá toda a confiança que precisa.

Bjs,
Fabi Scaranzi

“Pensamento-âncora”: descubra como usar para blindar sua autoconfiança

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(Imagem: Shutterstock)

São muitos os fatores que podem abalar a nossa autoconfiança, mas também são muitas as técnicas que podem ajudar a prevenir a nossa mente dos pensamentos negativos e sabotadores. Uma delas é o uso do “pensamento-âncora”. Já ouviu falar?

O pensamento-âncora nada mais é do que o pensamento positivo mais importante diante de uma situação difícil, assustadora ou complicada! É ele quem vai blindar sua autoconfiança e te ajudar a ancorar o medo caso ele tente tomar conta de você.

Vou explicar melhor! A técnica do pensamento-âncora foi criada pela apresentadora e palestrante motivacional americana Mel Robbins e parte da ideia de que tudo aquilo que você for fazer (uma apresentação no trabalho, uma entrevista de emprego, uma conversa difícil com a família, uma reunião com o seu chefe…) deve ser sempre guiado por um pensamento feliz que reforce ao seu cérebro que todos aqueles sintomas físicos (boca seca, mãos frias, suor, dor de estômago) e psicológicos (insegurança e medo), nada mais são do que reações de excitação, e não de ansiedade.

A partir do momento em que você se lembra do seu pensamento-âncora, ou seja, o principal motivo pelo qual você está fazendo algo, você treina o seu cérebro a entender que as suas reações físicas e psicológicas são uma resposta do quanto você deseja ou precisa do que está prestes a fazer, e não uma consequência da sua insegurança e baixa autoconfiança. Resultado? Você convence a sua mente a relaxar e passa a se sentir mais segura e pronta pra encarar qualquer desafio, quase que instantaneamente.

Como usar o pensamento-âncora
A melhor maneira de explicar essa técnica é através de um exemplo: Imagine que você está super ansiosa porque está preste a fazer uma apresentação importante diante de possíveis clientes para sua empresa. A primeira coisa que você deve fazer é pensar em como você vai se sentir bem ao apresentar uma ideia exclusiva para possíveis parceiros. Para isso, crie uma frase que sirva como um mantra mental: “Com essa apresentação vou oferecer um serviço diferenciado que vai revolucionar o mercado e me levar ao topo do sucesso”.

Quando pensamentos negativos começarem a brotar na sua mente – “eu não estou preparada”, “eu não tenho o que é necessário”, “eles não vão se interessar”, “meu produto não é bom o bastante”, “eu deveria ter ensaiado mais” – e você começar a duvidar de si mesma, sentir sua autoconfiança abalada e os primeiros sinais físicos da ansiedade derem as caras, conte até cinco de trás para frente (5-4-3-2-1), limpe a mente e repita para si mesma quantas vezes for necessário: “Com essa apresentação vou oferecer um serviço diferenciado que vai revolucionar o mercado e me levar o topo do sucesso”.

Ao reforçar a si mesma o propósito positivo das suas ações, você sentirá uma descarga de adrenalina e felicidade. E é esse sentimento de realização e a noção de que sim, você é capaz de fazer o que quiser, que vai levar o seu cérebro a entender que você está empolgada, e não nervosa.

E se você, assim como eu, gosta de ter um plano B na manga e estar preparada para qualquer emergência, inclua uma última técnica de autoconfiança na sua rotina: o “planejamento se/então”. A ideia é simples: “o plano A é um, mas SE algum imprevisto acontecer, ENTÃO eu vou poder fazer isso, ou aquilo para consertar”. Ou seja, você se mantém no controle criando um plano de ação secundário por antecipação.

E a gente sabe que quanto mais preparadas estamos, menores as chances de pensamentos negativos abalarem a nossa autoconfiança, certo?

Bjs,
Fabi Scaranzi

5 impactos reais da “Cultura de Culpa”

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(Imagem: Shutterstock)

A forma como você responde a problemas causa um impacto direto na sua equipe, nos resultados que você apresenta e, principalmente, na sua reputação. Seja você uma CEO, uma gestora, chefe, empreendedora ou funcionária, quando você organiza suas ações e procura encontrar a causa raiz do problema, você não só demonstra um senso de proatividade e responsabilidade, como também encontra mais rapidamente a solução ideal para as situações de crise.

O problema, porém, é que vivemos cada vez mais o que os especialistas chamam de “Cultura de Culpa”, ou seja, nos preocupamos muito mais em encontrar o culpado por tudo aquilo que deu errado do que montar um plano de ação imediato para pôr fim ao problema. Resultado? Sua equipe passa a trabalhar na base da insegurança e perde a capacidade de confiar uns nos outros, pelo simples medo de serem julgados quando cometerem alguma falha. O sentimento de culpa e a possibilidade de novas críticas, inclusive, aumentam os casos de ansiedade, depressão e baixa autoestima.

1. Você perde seu poder para resolver o problema
Quando você começa a apontar o dedo para as outras pessoas e enumerar as falhas dela, você não apenas desvia o foco para a solução, como também transforma a pessoa fonte do problema na única capaz de soluciona-lo. Ou seja, no que se trata da sua comunicação, quando você diz “isso é culpa sua”, você automaticamente passa a mensagem que cabe ao outro corrigir o que está errado.

O que fazer? Ao se absolver da culpa, você desiste da procura pela solução e, consequentemente, de mostrar todo o seu potencial e expertise. Que tal então dividir a responsabilidade do problema, procurando resolvê-lo primeiro para só então pontuar quem foi o culpado (se necessário)? Esse “favor” vai aumentar o nível de cumplicidade entre você e sua equipe e, quando você precisar, com certeza seus colegas vão te estender a mão.

2. Você cria um ambiente tóxico
Quando você começa a levantar de quem é a culpa quando surge um momento de crise, você dá liberdade para outras pessoas fazerem comentários igualmente negativos. Com isso, a culpa se torna a cultura dentro do seu ambiente de trabalho e o clima não demora para ficar pesado, tóxico e desagradável.

O que fazer? Assuma o papel de liderança e deixe claro que o momento não é para reclamações e que julgamentos não serão tolerados. Monte um plano de ação e delegue funções para que todos possam ajudar, inclusive a pessoa que cometeu a falha que acarretou no problema. Ao sentirem que são úteis e peças fundamentais de um plano maior, todos trabalham em conjunto e colaboração.

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3. Você desestimula o crescimento da equipe
Principalmente se você atuar como CEO, chefe ou gestora, ao implementar a Cultura de Culpa na sua empresa ou equipe, seus funcionários terão tanto medo de serem julgados e criticados, que dificilmente vão se propor a fazer mais do que já estão habitualmente acostumados. Assim, eles evitam serem responsabilizados, de maneira justa ou injusta, por qualquer possível falha.

O que fazer? Para aumentar a comunicação e a participação da sua equipe, e garantir que eles contribuam com diferentes ideias, opiniões e ações, procure primeiro criar um ambiente seguro, onde as pessoas sintam que, se cometem um erro, serão apoiadas e estimuladas a se corrigirem e a se desenvolverem pessoal e profissionalmente. Depois, traga o foco para as soluções e não mais para a culpa ou crítica. Isso com certeza vai incentivar as pessoas a se envolverem ainda mais em seus planos e ideias.

4. Você reduz a produtividade
Dentro da Cultura de Culpa, as pessoas sentem que precisam garantir que, se algo der errado, seus colegas não vão se voltar contra elas. Essa abordagem diminui os esforços no trabalho porque, além de realizar suas tarefas, as pessoas gastam tempo extra procurando justificativas para cada uma de suas ações. Com o tempo, esse esforço reduz a eficácia e produtividade no trabalho, ao mesmo tempo em que aumenta o estresse e cansaço mental.

O que fazer? Ao final de cada grande projeto, proponha uma reunião de avaliação com toda a equipe. Pontue o que deu certo e o que poderia ter sido diferente. Não cite nomes, foque seus comentários apenas sobre as fases de produção do projeto Assim, as pessoas vão se sentir estimuladas a melhorar, vão sugerir novos planos de ação, vão aprender suas lições e seguirao em frente sem medo de serem reprovadas e repreendidas.

5. Você diminui a sua capacidade em liderar
Como líder, você deve ser fonte de suporte à sua equipe, criando um ambiente seguro e estimulando cada funcionário a trabalhar seu talento e aptidão. Ao apontar a culpa e diminuir a autoconfiança de quem trabalha com você, aos poucos você deixa de ser aquela profissional a quem as pessoas se inspiram e passa a ser como aquela que é temida e, muitas vezes, odiada.

O que fazer? Grandes líderes defendem suas equipes e assumem a culpa quando algo dá errado, afinal, tudo o que foi pensado, criado e executado, passou pela sua aprovação. Descubra onde, exatamente, ocorreu o erro e chame o funcionário responsável para conversar reservadamente. Analisem juntos o que poderia ter sido feito diferente e o que ainda pode ser melhorado ou corrigido. Por fim, converse com toda a equipe e se responsabilidade pela falha. Sugira que vocês criem um plano de ação diferente para o próximo projeto e estimule o debate de ideias e opiniões.

Dicas anotadas?

Bjs,
Fabi Scaranzi

3 gatilhos silenciosos que põem sua autoconfiança em risco (e como evitar!)

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(Imagem: Shutterstock)

Você tem um emprego estável ou é dona de uma empresa que apresenta bons lucros no fim do mês. Você tem um relacionamento, tem filhos, ou se sente segura e confortável sendo solteira. Você tem uma rotina saudável e gosta do que vê no espelho. No seu saldo, tanto na carreira, quanto na vida pessoal, você tem uma lista cheia de vitórias e grandes realizações.

Por que será então que vira e mexe você sente como se tudo o que conquistou até agora foi obra da sorte ou do acaso? E mais: por que será que a opinião dos outros sobre você ser, ou não, merecedora de todas essas conquistas ainda faz você perder o sono?

Esse sentimento de que você é uma fraude e não merece tudo o que já conquistou é chamado de Síndrome da Impostora. E acredite: é mais comum do que você imagina!

A Síndrome da Impostora, entretanto, vai muito além de não se sentir segura o suficiente para apresentar seu negócio, ou dar as caras nas redes sociais para vender seus produtos e ideias. É a avaliação super rígida que fazemos de nós mesmas que, na maioria das vezes, coloca nossa autoconfiança lá embaixo.

O que pouca gente sabe que é existem três gatilhos silenciosos e bastante comuns que colocam ainda mais a nossa autoconfiança em risco. Anote aí:

– Criar metas impossíveis
– Tentar controlar o ambiente
– Comparar nossas conquistas com as dos outros

Abaixo, eu explico melhor cada um deles e como superá-los. Espia só!

1. Criar metas impossíveis
Existem vários tipos de pessoas que se enquadram nessa categoria: as perfeccionistas, as egoístas, as solitárias… Entretanto, é preciso ter em mente que ninguém é perfeito e que conseguir cumprir todas as funções ou conquistar todos os resultados sozinha é uma missão praticamente impossível. Todo mundo precisa de ajuda!

Esse é o seu caso? Então aqui vai um aviso: ao determinar para si mesma padrões tão altos, você, além de não se sentir boa o suficiente, ficará cada vez mais longe do sucesso.

Para mudar esse traço da sua personalidade e não deixar que a Síndrome da Impostora abale a sua autoconfiança, tente identificar onde e com que frequência essas características aparecem na sua vida. Depois, faça algumas adaptações:

Diminua o seu perfeccionismo e grau de exigência
Priorize e defina suas metas e limites
Delegue e peça ajuda sempre que necessário

comunicação - gatilhos autoconfiança foto de dentro

(Imagem: Shutterstock)

2. Tentar controlar o ambiente
 Se você já é bem-sucedida, com certeza tem uma demanda maior de tempo, esforço e energia, tanto no trabalho, quanto na vida pessoal. Esse “malabarismo” naturalmente cria uma sobrecarga tão grande que não é difícil você sentir como se não tivesse controle da própria agenda.

Como resultado, você passa a tentar controlar tudo aquilo que acha possível, como as atitudes de outras pessoas e certas situações. Mas, como é impossível controlar as opiniões e atitudes dos outros e como muitas vezes certos acontecimentos vão além da nossa vontade, é óbvio que no final você vai se sentir ainda mais impotente e incapaz.

O segredo, então? Mude seu foco! Passe a se concentrar somente naquilo em que você pode controlar: seus pensamentos e comportamento. Tenha em mente que o modo como você se comporta é a porta para todo o processo do trabalho, e muito do resultado vem da maneira como você externaliza suas ideias, opiniões e sentimentos. A vitória nada mais é que do que resultado do seu trabalho árduo, determinação, superação e autocontrole.

3. Comparar nossas conquistas com as dos outros
Cada vez mais vivemos em uma sociedade que aprova a cultura da comparação e as mídias sociais tornaram ainda mais fácil essa “competição velada”. Já reparou como todo mundo parece sempre feliz e realizado nas fotos do Instagram? São poucos os que mostram a vida real, a luta constante, os erros e acertos, as frustrações…

Aí, não tem jeito! É fácil acreditar que os outros têm mais, alcançaram mais, evoluíram mais e que nós não passamos de uma mentira.

Para se blindar desse gatilho, lembre-se de que nem sempre o que você vê do lado de fora é real. Você está vendo apenas o resultado final do que os outros querem que você veja. Você não sabe o quanto eles trabalharam duro, o quanto erraram e quantas noites em claro passaram para chegarem no momento daquela foto.

Depois, tenha uma visão clara do que você deseja pra você e porquê. Conecte-se aos seus principais valores e definas metas alcançáveis, sempre levando em conta a sua visão de sucesso a curto, médio e longo prazo.

Por fim, faça uma autoavaliação semestral para garantir que suas metas e planos ainda são os mesmos e, principalmente, que você continua alinhada com o seu objetivo. Esse plano de ação vai te manter focada no que é importante pra você, ao invés do que os outros estão fazendo.

Vale lembrar que a Síndrome da Impostora nada mais é do que um conjunto de inseguranças que pouco a pouco colocam a nossa autoconfiança lá em baixo. Eliminando esses três gatilhos silenciosos você vai ser capaz, não só de identificar e alterar os padrões de avaliação que abalam sua autoestima, como se tornar uma mulher mais segura e muito mais feliz e realizada, pode acreditar.

Bjs,
Fabi Scaranzi