Mulheres discutem tema: “O que é essencial pra você?”

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Fabiana Scaranzi na companhia de Marina Klink, a diretora de redação de Claudia, Tatiana Schibuola e Didi Wagner

No dia 16 de maio tive a chance de participar de um encontro muito bacana promovido pela revista Claudia a fim de discutir o que faz a vida de cada mulher mais feliz.

O evento, realizado no auditório do MUBE, em São Paulo, foi transmitido ao vivo pelo Facebook da revista e trouxe respostas interessantes do ponto de vista de mulheres com perfis bem diferentes.

A manhã de palestras começou com a artista plástica Nina Pandolfo, em uma reflexão sobre autoestima. Em “A Beleza que está em seus olhos”, ela reviveu suas memórias da infância mais marcantes para recriar sua trajetória artística. É a sua própria imagem que vê refletida nas personagens que pinta em seus famosos quadros, de corpinho frágil e olhos grandes. “É preciso buscar o que é belo nas coisas. O essencial para mim é a beleza interior – dela vem a beleza estética”.

Em seguida, a psicanalista Maria Homem apresentou “Novas Possibilidades para o Amor”, onde falou sobre a evolução da relação homem-mulher ao longo do tempo e convidado as mulheres ali presentes a avaliar de que maneira elas se colocam em seus relacionamentos. “Qual o espaço inconsciente que ocupo? Há algo no imaginário coletivo que insiste em manter a mulher no lugar de mãe. Mas temos visto transformações radicais: enquanto o feminino não tinha o direito ao espaço público, o homem não podia sentir. Hoje é diferente”, disse.

A terceira e última palestrante do dia, Marina Klink, lembrou que uma bronca do marido, o famoso navegador Amyr Klink, transformou sua vida. Ela era uma famosa organizadora de eventos e tinha a agenda cheia. Mas, em uma expedição à Antártica com as filhas e o marido, escalou 30 metros até o alto do barco em que viajavam quando ouviu: “Desce daí. Essas fotos não servem para nada”. Foi o que bastou para Marina repensar seu projeto de vida e decidir se jogar cada vez mais pelo universo das fotos de natureza. “Eu assumi um risco. Nós precisamos acreditar em nós mesmos. Não podemos ter medo, claro que ele existe e precisamos superá-los, temos que criar coragem, precisamos tentar”, conta ela, que já publicou dois livros de fotografias de natureza.

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Fabiana com a querida Tatiana Schibuola, diretora de redação de Claudia

Muito legal, né? E o mais interessante é que, ao se fazer essa mesma pergunta, você descobre que não existe uma resposta certa ou errada. Hoje, mais do que nunca, nós, mulheres somos livres para criarmos nossas próprias noções de felicidade e de sucesso, mesmo que, para isso, tenhamos que fazer algumas escolhas e, ao mesmo tempo, muitas renúncias.

A ideia do evento era inspirar e sugerir novos caminhos à nós, mulheres. Afinal, não tem nada melhor (e mais importante!) do que encontrarmos a melhor versão de nós mesmas durante as nossas jornadas, sejam elas pessoais, profissionais ou afetivas.

E pra você: o que é essencial na sua vida para ser mais feliz? Sua resposta pode inspirar outras mulheres por aí!

Bjs,
Fabi Scaranzi

#MãesSemNeuras! Três mães me contam os maiores desafios da maternidade

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Fabi Scaranzi com as mamães Aline Vicente, Carol “Tchulim” e Gabi

Na semana do Dia das Mães, fui moderadora de um bate-papo gostoso e descontraído com três mães incríveis sobre as maiores delícias e desafios sobre a maternidade.

Oferecido pela Tricae – loja especializada em produtos infantis – a live contou com a presença de Gabi, do site Tiago & Gabi, Carol “Tchulim” Rocha e Aline Vicente, do Dia a Dia de Mamãe. Elas não só abriram o jogo sobre as mudanças sofridas na rotina com a chegada do primeiro filho, como também discutiram assuntos delicados, como amamentação, a escolha do parto e até a volta ao trabalho.

Apesar dos estilos e personalidades diferentes, as três concordaram que a cartilha seguida à risca com o nascimento do primeiro filho perde força com a chegada do caçula, afinal, nada melhor do que uma primeira gravidez para ensinar na prática como educar e tirar de letra qualquer desafio da maternidade. “Não sou a favor de palpite, mas alguns conselhos podem ser bons porque você ouve alguém que está fora da situação. O chato é quando as pessoas questionam algo que foi uma decisão sua”, comentou Aline.

Conselhos filtrados e cobranças reduzidas, a gente aprende a intuição materna e não a se tornar vítima das  próprias escolhas. Bom, né? E, sim, é possível conciliar a vida profissional,  a social e a afetiva com a chegada dos pequenos, sem perder os momentos mágicos da maternidade, nem abrir mão de suas responsabilidades e prazeres.

Aperte o play para conferir na íntegra nosso bate-papo.

E aí, gostou? Conte pra mim nos comentários qual é o seu maior desafio como mãe e que outros assuntos voltados à maternidade você gostaria de ver aqui no site.

Bjs e Feliz Dia das Mães,
Fabi Scaranzi