Superação: como a equoterapia levou uma paratleta ao topo das competições!

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Tem coisa melhor do que pegar os limões azedos da vida e transformar em deliciosas limonadas? Toda crise, problema ou desafio é capaz de nos ensinar mensagens valiosas e, porque não, mudar o rumo do nosso caminho e nos fazer chegar ainda mais longe!

É exatamente com esse olhar cheio de otimismo e esperança que Veridiana Tranjan Real, de 22 anos, encara a vida. Ainda bem novinha ela foi diagnosticada com tetraparesia espástica com nível motor II. Passou a enfrentar uma severa paralisia facial, a ter dificuldades de andar sem acompanhamento, além de enfrentar problemas de visão e dificuldade de coordenação e força nas pernas. “Devido à paralisia cerebral neonatal meus olhos tremem e não fecham completamente, tenho dificuldades para abri-los e no início de 2018 minha oftalmologista me contou que perdi mais 5% da visão do olho esquerdo, entre outros problemas”.

A deficiência tirou de Veridiana a possibilidade de uma vida normal. Foi durante tratamentos constantes na infância, (fisioterapia, fonoaudióloga, terapia ocupacional…) e uma série de cirurgias dolorosas nas pernas, que sua mãe tomou a decisão que mudaria para sempre sua história: “Ela decidiu que morar em São Paulo e passar a infância dentro de clínicas e hospitais seria muito exaustivo pra mim. Por sua conta e risco nos mudamos para uma fazenda da família onde comecei a treinar com cavalos. Minha mãe era equitadora e praticante de hipismo e sentia que ali estava a solução para o meu tratamento. E foi assim que comecei a equoterapia! Passava horas andando a cavalo, sempre guiada por ela”.

Com a equoterapia, Veridiana aprendeu o que era viver uma infância alegre e divertida, uma vez que o tratamento é acompanhado de muita música, brincadeiras e passeios. Anos depois, a paixão pelos cavalos só aumentou. “Eles me dão autonomia, liberdade. Com eles esqueço minhas limitações”, explica.

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O próximo passo
Com o tempo, Veridiana passou a participar de provas de marcha, adestramento, até que chegou na modalidade dos três tambores – onde se encontrou! “Ao experimentar os três tambores pela primeira vez pensei comigo mesma: é essa a adrenalina que eu quero pra mim. A prova une velocidade, emoção, concentração, desafio… Tudo o que estava faltando na minha vida”. E foi assim que sua jornada começou! Apesar de não receber o apoio do resto da família, Veridiana seguiu em frente nos treinos e hoje encara o esporte como uma profissão. “Passei a vida ouvindo ‘Veri, isso não é pra você’, ou ‘Veri, cuidado pra não cair’. Apesar da enorme frustração, sabia que precisava tomar as rédeas da minha própria vida. Aumentei a seriedade dos treinos e me especializei na categoria dos três tambores”.

Prova dos três tambores para paratletas
Apaixonada pelo esporte, Veridiana criou a categoria de paratleta na prova dos três tambores. A prova é realizada com um cavalo numa pista de areia onde se corre ao redor de três tambores e vence quem faz o menor tempo. “Coloquei num papel minhas ideias e sentimentos pelo esporte e encaminhei ao ABQM – Associação Brasileira de Criadores de Cavalo Quarto de Milha. Em menos de um mês recebi a resposta que a categoria de paratleta tinha sido aprovada. Foi muita emoção!”

Como cada paratleta tem sua necessidade especial, a Associação criou quatro categorias com níveis diferentes. Assim, os 11 paratletas hoje inscritos na categoria podem ser julgados de acordo com sua subdivisão, recebendo as mesmas chances de vitória e reconhecimento. Bacana, né?

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O que vem por aí
Além do treino diário, Veridiana faz fisioterapia, pilates, RPG, aulas de português e matemática, treino de marcha e esse ano ainda pretende voltar a estudar e fazer um supletivo. “Aos 15 anos passei por uma cirurgia muito invasiva e fiquei quase dois anos de cama. Agora é a hora de colocar minha vida nos eixos novamente”.

Lições para a vida toda
Veridiana acredita que todas as pessoas que não se definem por suas limitações são um exemplo para quem vive reclamando e não corre atrás dos seus sonhos. Por ser um esporte que exige uma grande concentração, ela aprendeu a ser mais focada, a melhorar seu desenvolvimento motor geral e a nunca se acomodar. “Todos os dias tento melhorar meu tempo em pista. Sempre quero mais. Sonho em participar de competições internacionais e representar meu país. Hoje em dia participo de quase todas as competições nacionais e já coleciono 25 troféus e medalhas. Tenho muito orgulho da minha história”.

O conselho final de Veridiana? Que pessoas com filhos com necessidades especiais tenham mais contato com animais, especialmente a equoterapia. Eu, claro, não podia deixar de perguntar o que ela mais deseja pra si mesma a partir de agora! “Patrocínio! O universo dos cavalos é caríssimo. É preciso dinheiro para transportar o animal de uma cidade para outra, além de arcar com hotel, alimentação e transporte pessoal. Infelizmente essa condição ainda não faz parte da minha realidade e só com ela poderia correr o Brasil divulgando meu trabalho e iniciativa”.

A Veridiana é ou não é um exemplo de garra e superação? Não podia deixar de compartilhar com vocês essa história que me inspirou tanto!

Bjs,
Fabi Scaranzi

*ABQM: (11) 3864-0800
*Veridiana Tranjan Real: Facebook
*Imagens: Divulgação/VeridianaReal

Como deixar a entrada da sua casa mais bonita e receptiva

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A entrada da sua casa é a forma como você se apresenta. Sabe aquele famoso ditado que diz que a primeira impressão é a que fica? Pensando nisso, separei algumas dicas práticas de decoração pra você deixar a entrada da sua casa mais bonita e receptiva, levando em conta seu estilo e gosto pessoal. Confira minhas sugestões!

1. Um pouco de natureza! Vasos ao lado da porta são sempre bem-vindos, principalmente se optar por flores naturais. Os vasos de barro dão uma pegada mais rústica ao ambiente, enquanto os de alumínio são mais modernos e sofisticados.

2. Iluminação! Mora num condomínio? Marque o caminho até a porta com balizadores – pequenas luzes que indicam o trajeto até a porta. Já no hall de entrada, coloque luminárias de led sobre quadros, janelas ou espelhos – de preferência a luz amarela. Mais elegante, impossível!

3. Capacho! A escolha do capacho também exige cuidados, afinal a cor e o modelo precisam ser harmônicos com os elementos da fachada. A composição fica agradável de admirar e exprime bom gosto.

4. Cores acolhedoras! Não é novidade que as cores proporcionam os mais diferentes efeitos, né? Para deixar a entrada da sua casa mais bonita, aposte em cores claras a fim de passar a sensação de aconchego e acolhimento. Branco, creme, areia, azul bebê, amarelo, grafite e salmão são sempre bem-vindas.

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5. Espelho! Além de dar a impressão de profundidade e, de acordo com a técnica do feng shui, tudo o que as pessoas de desejam voltam para elas ao se virem no espelho. Ou seja, energias negativas não vão entrar na sua casa, uma vez que ricochetearão nos invejosos!

6. Água e luz natural! Seja com janelas, fontes artificiais ou aquários, a água e incidência do sol significam movimento, paz, aconchego e serenidade. Além de serem elementos importantes na decoração, eles convidam os hospedes a relaxar e a se sentirem confortáveis já na entrada da sua casa. Oba!

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7. Aparador! Que tal mostrar para os seus convidados um pouquinho do que é importante pra você já na entrada da sua casa? Num aparador, coloque velas aromáticas, porta-retratos, esculturas, vasos… A peça vai representar sua personalidade e valores e assim, até quem ainda não é muito íntimo vai se sentir mais próximo da pessoa incrível que você é!

Dicas anotadas?

Bjs,
Fabi Scaranzi

Climão em família? Aprenda como tirar de letra a situação

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(Imagem: Shutterstock)

Principalmente quem tem uma família muito grande, sabe como é difícil passar por alguns almoços de domingo ou festas de aniversário, Páscoa, Natal e Réveillon, sem soltar nenhuma faísca. Seja por conta de fofocas ou opiniões diferentes, vira e mexe o climão rola solto quando a família toda se reúne, podendo até acabar com algumas amizades permanentemente.

Nicholas Joyce, psicólogo da Universidade do Sul da Flórida, nos Estados Unidos, especializado em terapia de saúde mental com jovens adultos garante que “deixar pra lá” e não permitir que o conflito te afete diretamente ainda é a melhor opção. Segundo expert, problemas em família podem causar traumas profundos e são esses eventos mais pontuais (Páscoa, Natal, aniversário) que nos coloca frente e a frente com dinâmicas e personalidades que tanto tentamos escapar no dia a dia.

Climão em família: o que fazer?
A primeira dica do profissional é trabalhar o que ele chama de “mentalidade de aceitação” – o que significa lidar do jeito certo com o que é verdadeiro (acontece sempre), o que é factual (acontece de vez em quando) e estar aberta às questões que podem surgir, como a provocação de um primo ou um comentário mais maldoso de uma tia, seja sobre sua aparência, situação financeira ou afetiva. Esse “preparo” vai te deixar menos reativa e com mais capacidade para escolher como reagir numa situação dessa.

Em seguida, vem o “processo de deixar passar”. Essa fase conta com três passos:

Perceber e permitir que o climão em família aconteça. Afinal, são tantas personalidades diferentes que algumas briguinhas são inevitáveis
Decidir se ele é uma experiência útil ou se vale apena abstrair
Se for útil, escolher o que fazer a respeito do comentário maldoso e como reagir

O segredo é ter em mente que não é porque um almoço de Páscoa, por exemplo, foi um pouco desagradável uma vez, que será ruim sempre. A experiência negativa não deve traumatizar e tirar sua vontade de encontrar aqueles que fazem parte da sua história. Por isso, mesmo que você tenha se chateado no último encontro, não deixe que isso te impeça de ir no próximo. O climão em família se repetiu? Sem problemas! Agora você está preparada psicologicamente para reagir (ou não!) e saberá escolher se aqueles comentários maldosos são realmente capazes de te atingir.

Bjs e boas festas,
Fabi Scaranzi

5 receitas de Páscoa com peixes mais baratos que bacalhau

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Quando a assunto é almoço de Páscoa a maioria já pensa em bacalhau! É verdade que o peixe é saboroso, mas tem quem não goste, quem ache caro, quem goste de dar uma variada…

Se você faz parte desse time, mas ainda assim quer arrasar no almoço do próximo domingo, aqui vão cinco receitas igualmente saborosas, mas com peixes bem mais baratos. Bom, né? Escolha já sua favorita para a Páscoa desse ano!

1. Filé de Peixe ao Molho de Camarão (receita do chef Melchior Neto – rende 6 porções)

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(Melchior Neto/Divulgação)

Ingredientes:
– 12 tomate italiano bem vermelhos e maduros
– 1 cebola
– 2 dentes de alho
– 6 filés de tilápia
– 500 gramas de camarão pequeno e limpo
– Salsa (ou salsinha) a gosto
– Fubá o quanto baste

Preparo: Tempere os filés de peixe com sal e pimenta do reino à gosto e polvilhe com fubá. Grelhe os filés em uma frigideira com um fio de azeite e reserve em um refratário. Para o molho, lave os tomates, faça um corte pequeno em cruz na parte lisa da ponta do tomate. Isso facilita a retirada da pele. Ferva 2 litros de água e coloque lá os tomates por 5 minutos. Tire do fogo e, debaixo da torneira aberta com água corrente, retire a pele e as sementes. Pique os tomates e reserve. Em uma panela refogue a cebola picada e o alho, junte os tomates e em seguida meio copo de água, deixe cozinhar por 5 minutos. Coloque o camarão, sal e pimenta a gosto. Deixe mais 2 minutos no fogo. Coloque o molho em cima dos filés no refratário e finalize com salsa picada.

2. Truta com crosta de castanha-do-Pará (receita da chef Angela Festa – rende 4 porções)

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(restaurante Korin/Divulgação)

Ingredientes:
– 4 filés de truta sem pele
– 4 colheres (sopa) de castanha-do-pará ralada
– 4 colheres (sopa) de aveia em flocos finos
– 2 colheres (sopa) de salsinha picada
– 2 colheres (sopa) de manteiga (colheres rasas)
– Sal a gosto
– Azeite de oliva a gosto

Preparo: Coloque numa tigela a castanha do Pará, a aveia, a salsinha, a manteiga e o sal. Misture tudo com a ponta dos dedos. Polvilhe um pouco de sal em cada filé de peixe. Distribua sobre eles a mistura de castanha do Pará, apertando um pouco para ficar mais compacto. Pincele um pouco de azeite de oliva em uma assadeira e distribua os filés. Leve ao forno para assar até que a crosta de castanhas fique dourada

3. Sardinha ao forno com mandioquinha (receita da chef Ivy Oliveira – rende 5 porções)

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(Coqueiro/Divulgação)

Ingredientes:
– 2 latas de sardinha em óleo
– 3 colheres (sopa) de azeite de oliva
– 3 dentes de alho fatiados
– 2 xícaras (chá) de brócolis japonês cozido
– 1 mandioquinha média, cortada em rodelas e cozida
– 10 azeitona preta 2 ovo cozidos, cortados em rodelas
– 1/2 xícara (chá) de tomate cereja cortado em 4 partes
– 1 cebola média, cortada em rodelas finas
– Sal a gosto
– Pimenta-do-reino moída a gosto

Preparo: Preaqueça o forno na temperatura média (180°C). Escorra as sardinhas, retire as espinhas e reserve. Em uma panela, aqueça em fogo médio o azeite e doure o alho. Reserve. Em um refratário, distribua o brócolis, a mandioquinha, as azeitonas, o ovo cozido, o tomate cereja, a cebola e a sardinha. Regue com o refogado de alho e tempere com sal e pimenta-do-reino. Leve ao forno por 15 minutos e sirva em seguida.

4. Filé de peixe crocante (receita cedida pela marca Soya – rende 5 porções)

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(Soya/Divulgação)

Ingredientes:
– 5 filés de merluza ou pescada (aproximadamente 1 kg)
– 3 colheres (sopa) de suco de limão
– 1 colher (sopa) de alho amassado
– 2 colheres (sopa) de óleo
– 5 colheres (sopa) de maionese
– 2 cebola cortadas em rodela
– 5 colheres (sopa) de batata palha fina
– Sal a gosto
– Pimenta-do-reino moída a gosto

Preparo: Lave os filés com metade do suco de limão. Seque-os, tempere com o alho e o suco de limão restante. Deixe descansar por 15 minutos. Em uma frigideira, coloque metade do óleo para aquecer bem. Acrescente as rodelas de cebola e deixe que fritem até dourar levemente. Polvilhe um pouco de sal. Em uma assadeira, untada com o restante do óleo acomode os peixes, as cebolas e a maionese. Em forno preaquecido, leve para assar à temperatura de 200°C por 15 minutos. Polvilhe a batata palha e deixe que core por mais 5 minutos.

5. Teppan de Salmão (receita do restaurante By Koji – rende 2 porções)

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(By Koji/Divulgação)

Ingredientes:
– 2 pedaços de salmão médios
– 1 colher (sopa) de manteiga
– 1 cogumelo shitake grande fatiado
– 15 rodelas de cenoura finas
– 1/2 pimentão vermelho em tiras
– 1/2 pimenta americana em tiras
– 1/4 cebola
– 1 brócolis inteiro
– 1 punhado de moyashi (ou broto de feijão)
– Sal a gosto
– Pimenta-do-reino a gosto

Preparo: Tempere o salmão com sal e leve-o para grelhar. Em outra frigideira coloque a manteiga, os legumes, o shitake e o moyashi. Tempere com sal e pimenta. Refogue bem e sirva a seguir com o salmão.

Receitas aprovadas? Uma mais gostosa que a outra, né? Difícil vai escolher qual delas preparar para o almoço de Páscoa!

Agora é só arrasar na decoração, preparar uma sobremesa igualmente saborosa e, lógico, montar uma mesa de Páscoa bem caprichada. Seus convidados vão amar!

Bjs,
Fabi Scaranzi

*Imagem de destaque: Google Image. Caso a imagem seja de sua autoria, por favor entre em contato para darmos os devidos créditos

Um guia prático para ajudar quem cuida da família toda!

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1. Arranje um contador
Ao se responsabilizar pelo bem-estar de toda a família, é fundamental garantir que todos estejam com as finanças em dia. Um contador vai ser capaz de gerenciar suas contas, checar se os pagamentos estão em dia e revisar documentos antigos, como contratos, contas de banco e até testamentos. É preciso estar preparada para qualquer situação!

2. Senhas e dados bancários
Para não ficar louca com contas pra pagar, impostos e declarações, vale a pena explicar para os idosos que, uma vez que você vai ficar à par do financeiro de toda a família, é imprescindível que você tenha todos os dados das contas, números de cartões, senhas, telefone do gerente do banco… Anote tudo em um lugar seguro. Vai ser mais fácil ter esses dados à mão quando você precisar!

3. Aplicativos e sites
Alguns apps e sites oferecem serviços capazes de aliviar sua carga de compromissos, seja no trabalho ou com a família. O “Wunderlist”, por exemplo é um aplicativo gratuito e criado pra gente organizar nossa vida inteira. Nele você pode anotar desde a sua lista de compras no supermercado, até a data de vencimento das contas, o horário no dentista, o dia da reunião da escola das crianças ou projetos do trabalho. Bacana, né?

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4. Faça amigos
Seja qual for os problemas que você tem pra resolver, é fundamental ter aliados em diferentes setores – amigos médicos, gerentes de banco, advogados, dentistas… Ao se tornar responsável pela segurança e bem-estar de toda a família, ter contato direto com profissionais de diferentes áreas vai te ajudar a poupar tempo (e até dinheiro!) diante de uma emergência. Mas, atenção: a troca precisa ser justa e não apenas por interesse! Estenda sua mão quando essas pessoas precisarem se você, seja por seus serviços na carreira ou apenas para oferecer um ombro amigo.

5. Conheça todos os direitos
Descontos, vagas especiais, créditos… idosos tem a vantagem de receber direitos especiais. Para facilitar a vida dos mais velhos, é preciso ficar de olho em alguns recursos que a maioria das pessoas negligencia. Quer exemplos? Direitos menores parecem insignificantes, mas ajudam bastante no dia-a-dia: descontos em farmácias, teatros e cinemas, vagas especiais no estacionamento… Sempre que acompanhar alguém na maioridade, não tenha vergonha de exigir esses recursos!

6. Liste suas prioridades
Todos os dias antes de dormir faça uma lista de todos os compromissos que estão faltando liquidar. Anote todos eles, inclusive os mais simples (como pregar aquele botão que caiu da calça do seu filho, por exemplo) e ranqueie dos mais importantes ao que podem ser adiados sem problema. Comece o dia resolvendo aqueles que demandam 100% da sua atenção, seja no trabalho, com a família, no relacionamento ou até com as contas da casa, e não tenha vergonha de delegar o que puder passar pra frente.

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7. Faça um check-up a cada seis meses e pratique atividade física diariamente
Você não vai se capaz de resolver nenhum problema se não estiver com a saúde em dia. Por isso, faça um check-up completo (exame de sangue, fezes, urina) e certifique-se de que seu colesterol, açúcar e ferro (entre outros) estão equilibrados. Todos os dias faça um exercício físico, mesmo que apenas uma caminhada. Assim você blinda seu organismo de possíveis doenças, trabalha o sistema cardiovascular, melhora a respiração, o foco, o bom humor e o condicionamento físico.

8. Monte um kit sobrevivência
Alguns truques ajudam a gente a manter a sanidade mental. Aqui vão minhas sugestões:
Tenha o número da sua melhor amiga nos favoritos do celular. Seja pra desabafar, fofocar ou dar risada.
Assista um filme ou leia um bom livro. Você merece um tempinho pra “não fazer nada”.
Reserve alguns minutos do seu dia para dançar  meditar, socar o travesseiro. Vale qualquer coisa para desestressar!

 De vez em quando tome uma taça de vinho pra dar uma relaxada.

Veja fotos antigas. Às vezes é importante lembrar porque nos doamos tanto para os outros. O amor supera tudo e cada esforço vale a pena.

Agora sim você está pronta pra cuidar da família toda!

Bjs,
Fabi Scaranzi

*Imagens: Shutterstock

Como evitar ou remover bolinhas nas roupas

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Não tem nada mais desagradável do que vestir aquela roupa que a gente adora e perceber que ela está cheia de bolinhas. Fui pesquisar e descobri seis cuidados simples que podem ajudar a impedir que esse incômodo aconteça. Ficou curiosa? Dá uma olhada nessas dicas!

Lave suas roupas do lado avesso. Assim, você preserva a qualidade das peças das agressões da máquina de lavar, principal causadora das temíveis bolinhas.

Todas as roupas mais delicadas ou com maior probabilidade de formarem bolinhas devem ser guardadas em cabides ou em sacos à vácuo (caso você separe suas peças de acordo com a estação).

Para impedir o surgimento de bolinhas nas roupas, é imprescindível seguir as orientações da etiqueta e, no caso das peças mais delicadas, usar saquinhos de proteção próprios para máquinas de lavar.

Nunca misture roupas de mesa e banho com peças de uso pessoal. A diferença de tecidos e a agressividade da máquina aumentam o surgimento das temíveis bolinhas.

Assim que terminar de lavar suas peças, desligue a máquina e retire todos os fios e resíduos do tambor, filtro e borracha da tampa. Essas sujeirinhas facilitam a formação de bolinhas nas roupas quando entram em contato com um tecido mais grosso.

Nada de sobrecarregar sua máquina de lavar para ganhar tempo! Com o peso, é possível que esses resíduos dentro do tambor se prendam mais facilmente nas roupas. Aí, para remove-los, a roupa pode ficar com aparência “gasta” ou até danificada.

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Aprenda como remover bolinhas nas roupas
Não tomou os cuidados acima e agora sua roupa preferida está cheia de bolinhas? Duas dicas práticas vão te ensinar como remove-las sem estragar a peça. Anote aí!

Tenha um papa-bolinhas sempre à mão! O aparelho (super fácil de encontrar!) possui uma tela protetora que impede as lâminas que retiram as bolinhas de puxarem outros fios. Vale muito à pena!

Se precisar improvisar, use fita adesiva! A cola ajuda a remover bolinhas mais superficiais, além de fiapinhos e pêlos de animais.

E atenção: nunca (nunca mesmo!) use lâmina de barbear para remover bolinhas nas roupas uma vez que em contato com a peça, você corre o risco de rasgar um tecido mais delicado.

Dicas anotadas? Vale tudo pra facilidade a vida da gente, né?

Bjs,
Fabi Scaranzi

Como fazer porta-guardanapo de corda!

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Na hora de receber visitas em casa, além de fazer comidinhas saborosas, eu adoro decorar a mesa com bastante capricho e cuidado. Afinal, tem coisa mais gostosa do que demonstrar um atenção e mimo especial aos nossos amigos e parentes?

Um truque de decoração que fica super chic e cria um efeito moderno e elegante a qualquer mesa é o porta-guardanapo.

Esse design que eu escolhi pra ensinar pra vocês hoje parece bem mais complicado do que é! São apenas três passos simples e rápidos para decorar desde jantares mais formais até almoços de domingo para toda a família. Aprenda já!

Você vai precisar de:
– Uma corda ou cabo torcido de 60 cm
– Cola quente ou fita adesiva

Como fazer seu porta-guardanapo:

1. Corte a corda ao meio criando duas tiras de 30 centímetros cada. Coloque-as lado a lado e dobre as cordas ao meio passando as ponta da direita por cima. Torça as pontas novamente, colocando-as agora abaixo das pontas do lado esquerdo.

2. Passe as pontas da direita por dentro do laço. Puxe com força para apertar.

3. Coloque o nó no centro do guardanapo e finalize colando as pontas na parte posterior do pano com uma fita colorida ou cola quente.

Ficou alguma dúvida? Aperte o play e confira como fazer esse porta-guardanapo de corda lindo em menos de um minuto.

Uma graça essa dica, né? Viu como é fácil fazer um porta-guardanapo gastando pouco e, de quebra, criar uma decoração linda para seus almoços e jantares? Seus convidados vão adorar!

Bjs,
Fabi Scaranzi

Assédio sexual na infância: como reconhecer sinais de abuso na criança

O Outro Lado do Paraíso
Na novela O Outro Lado do Paraíso, Laura (Bella Piero) foi abusada sexualmente por seu padrasto Vinícius (Flavio Tolezani) – Foto: Rede Globo/Divulgação

Desde de que a novela O Outro Lado do Paraíso começou a abordar o assédio sexual vivido por Laura (papel de Bella Piero) durante a infância, não se fala de outra coisa. Entre cenas fortes e comoventes, o assunto ganhou ainda mais força quando sua mãe Lorena (Sandra Corveloni) ficou do lado do padrasto agressor, garantindo nunca ter notado nenhum sinal do abuso infantil.

Casos de violência e assédio sexual na infância são mais comuns do que se imagina. Segundo dados do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), 70% das vítimas de estupro do país são menores de idade. Alarmante, né? Entre 2012 e 2015 o Disque Direitos Humanos registrou mais de 120 mil casos de abuso sexual contra crianças e adolescentes – o equivalente a três ataques por hora.

Mas como identificar o abuso sofrido por uma criança? De acordo com a psicóloga Maria Angela Gobbo, especializanda em educação e terapia sexual, normalmente a confirmação do assédio sexual na infância não vem em um sinal só, mas em um conjunto de indicadores. “Ao notar qualquer um desses sinais, é imprescindível passar a criança pela avaliação de um especialista”, diz.

Abaixo, uma lista com os sete sintomas mais comuns indicados pela Childhood Brasil– organização que trabalha para influenciar a agenda de proteção da infância e adolescência no país. Fique de olho!

1. Mudança de comportamento! “Essas mudanças são facilmente identificadas uma vez que acontecem de maneira brusca e repentina”, diz a expert. Quer um exemplo? No caso de abuso, é normal que o pequeno passe a apresentar medos que não tinha antes – como medo do escuro, de ficar sozinho… – Ou até mesmo alterações de humor. “Se uma criança super falante e extrovertida passou a ser agressiva, reclusa e isolada, algo está errado”.

É importante ter em mente também que a mudança de comportamento pode ser focada em uma pessoa específica, no caso o possível agressor. Aí, é natural que ela não queira ficar sozinha com ele em casa (seja ele o pai, tio, avô ou padrasto), ou que se recuse a fazer uma atividade extracurricular ou brincar na casa de amigos (caso o agressor seja um professor ou vizinho).

2. Aproximação incomum! Enquanto algumas crianças demonstram rejeição em relação ao abusador, uma proximidade excessiva também pode ser sinal de assédio sexual na infância. Sabia que 80% dos casos acontece dentro de casa, por pessoas da família?

Notou um interesse incomum de membros mais velhos (como tios e primos) pela criança, especialmente em situações em que os dois ficam sozinhos e sem supervisão? Redobre a atenção imediatamente! “Nesse tipo de relação o abusador muitas vezes manipula a vítima emocionalmente e trabalha a confiança da criança a fim de que ela não conte o que tem passado. Esse silêncio, entretanto, pode gerar a sensação de culpa e, em casos ainda mais graves, depressão, autoflagelação e até suicídio”, explica a psicóloga Rosa Ferreira, especialista em violência sexual infantil.

3. Regressão! Maria Angela Gobbo aponta a volta repentina de comportamentos infantis como outro alerta a um possível assédio sexual. Coisas simples, como fazer xixi na cama ou voltar a chupar o dedo – hábitos que já haviam sido abandonados – ou até mesmo comportamentos infantis (birra e choro sem motivo) são avisos comuns de possíveis traumas, mesmo que de maneira não verbal.

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4. Segredos e chantagens! Uma forma simples de garantir que a criança não fale sobre o abuso é fazendo ameaças de violência física ou até chantagens, como a exposição de fotos e outros segredos. Outra prática comum do abusador é “comprar” o silêncio da criança com presentes, dinheiro ou qualquer outro bem material. Por isso, é superimportante explicar para os pequenos que eles não devem nunca manter segredos com outros adultos que não sejam de confiança (em especial a mãe) e questionar a presença de novos presentes e brinquedos.

5. Novos hábitos! Uma vítima de assédio sexual na infância também pode apresentar alterações de hábito repentinas, que vão desde o seu desempenho na escola, até mudanças na alimentação ou forma de se vestir. “Em casos de abuso, é natural a criança não querer tomar banho ou trocar de roupa, assumir uma aparência descuidada, parar de comer ou até comer demais. Isso nada mais é do que uma forma de ‘proteção’ desenvolvida por ela”, explica Rosa Ferreira. Gagueira, dificuldade para dormir ou pesadelos também são fortes indicativos.

“Na medicina fazemos o chamado ‘diagnóstico diferencial’ a fim de identificarmos se os motivos da mudança repentina nos hábitos e atitudes da criança são resultados de assédio sexual ou de outros traumas, como a perda de alguém querido, a separação dos pais, bullying… Por isso o acompanhamento por um especialista assim que for notado qualquer sinal anormal no comportamento do pequeno é fundamental”, ressalta dra. Maria Angela.

6. Questões de sexualidade! Seja em forma de desenho, variação na linguagem ou “brincadeiras” de cunho sexual, qualquer mudança brusca em relação à sexualidade pode ser um indicativo de abuso. Entre elas, as mais comuns são:
– Desenhos em que aparecem genitais (principalmente se a criança nunca falou sobre sexualidade abertamente)
– Palavras e brincadeiras de caráter sexual (muitas vezes uma reprodução do comportamento do abusador)
– Interesses públicos por questões sexuais, como beijar, abraçar e acariciar familiares onde não deveria
– O uso de palavras diferentes das aprendidas em casa para se referir às partes íntimas

7. Marcas físicas! No caso da personagem Laura, da novela O Outro Lado do Paraíso, os sinais de assédio sexual na infância eram óbvios e visíveis – marcas físicas que podem, inclusive, serem usadas como provas à Justiça. “Qualquer marca ou hematoma sem motivo aparente deve ser questionado. É importante ficar atenta também a possíveis traumatismos, como dores e inchaços, especialmente nas regiões genitais”, indica Rosa Ferreira.

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Sinais encontrados. O que eu, como mãe, posso fazer?
Ao identificar um ou mais dos sinais citados acima, o recomendado é, antes mesmo de conversar com a criança, procurar a ajuda de um psicólogo especializado nesse tipo de questão. “Ao se sentir culpada ou envergonhada, é comum que a criança não revele verbalmente que está vivendo ou que passou por uma situação de abuso. Por isso, o especialista vai ser capaz de ensinar aos pais como abordar o assunto com os pequenos de maneira que eles se sintam confortáveis e confiem em quem está oferecendo ajuda”, complementa a especialista.

Já dra. Maria Angela Gobbo recomenda: ouça todo o relato da criança de forma que ela se sinta acolhida e protegida. Não questione o que está sendo contado ou tente responsabilizá-la pelo ocorrido. Tenha paciência e deixe que ela revele os fatos de acordo com sua vontade, sem exigir ou força-la a contar mais detalhes. Faça perguntas de maneira lúdica e explique que um segredo revelado à pai e mãe continua sendo segredo – ela não precisa ter medo de se abrir. E mesmo sem ter certeza de que ela foi abusada sexualmente, procure a ajuda de um especialista. Ele saberá trabalhar para que todo e qualquer trauma seja curado uma vez que as formas de abordagem e tratamento variam de caso para caso.

“O tempo de tratamento depende da capacidade de superação de cada um, mas é comum que hajam sequelas na vida sexual ou afetiva da pessoa abusada, além de depressão, estresse pós-traumático e ansiedade”, explica Gobbo. O importante é evitar expor a criança ou adolescente às memórias do abuso o tempo todo. O problema deve ser encarado como uma ferida: é preciso deixar que ela sangre, feche e cicatrize. Quando mais você mexer, mais difíceis serão as chances de cura.

Por fim, vale a pena também acionar o Sistema de Garantia de Direitos por meio do Conselho Tutelar, o Centro de Referência Especializado da Assistência Social (CREAS) ou a Vara da Infância e da Juventude para encontrar caminhos para uma resposta mais adequada. Toda ajuda é bem-vinda.

Bjs,
Fabi Scaranzi

*Para entrar em contato com o Disque Denúncia basta ligar para o número 100
*Imagens: Shutterstock

Roberta Miranda me conta de seu sucesso no Instagram!

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Espontaneidade é a palavra que define minha amiga, a cantora Roberta Miranda. Alegre, espirituosa e sempre muito alto astral! Claro que não perdi a oportunidade de gravar um mini entrevista com ela e mostrar que ela vai muito além da cantora.

Roberta Miranda não é só um sucesso na música brasileira. Sabia que a cantora virou musa do Instagram?! Seus vídeos divertidíssimos tiram aquela imagem séria e sempre tão profissional que imediatamente relacionamos à voz de “A Majestade, O Sabiá” – música, aliás, que nós damos uma palinha no fim da entrevista!! Eu, só para provar que escolhi a profissão certa: a de jornalista! ( rs)

Além de me contar como se tornou um sucesso absoluto nas redes sociais, falamos sobre sua rotina de exercícios físicos, alimentação saudável e qual seu segredo para conseguir perder 11 kg!

Ficou curiosa? Aperte o play e confira a entrevista na íntegra. Difícil vai ser controlar a risada!

Roberta Miranda é ou não é uma figura?! Como é bom ter pessoas assim, sempre pra cima, em nossas vidas, né?! Com ela não tem tempo ruim. Adoro!

Bjs,
Fabi Scaranzi

Dicas de pratos saudáveis (e gostosos!) para as festas juninas

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(Imagem: www.gemelares.com.br)

Como junho é o mês das festas juninas, nutricionistas do Fleury Medicina e Saúde reuniram as principais dicas para deixar os pratos típicos dessa época do ano saudáveis, mas sem perder o sabor. Afinal, tem coisa mais gostosa do que curtir esse mês de festas provando pratos típicos sem perder a linha da dieta saudável??

Karin Sedó Sarkis, nutricionista do Fleury Medicina e Saúde, garante que é possível, sim, aproveitar todas as opções sem sobrecarregar o organismo ou prejudicar o comportamento gastrointestinal. Seja milho verde, amendoim, arroz doce ou bolos, aproveitar a ocasião e se cuidar ao mesmo tempo não deixa de ser uma opão. “Neste período é comum muita gente consumir alimentos diferentes dos que ingere no dia a dia. Isto é ótimo, pois com equilíbrio pode-se aproveitar a grande diversidade culinária dessa festa”, afirma Karin Sarkis. No entanto, vale seguir algumas recomendações para preparar a culinária típica das festas juninas sem deixar a saúde de lado. Espia só!

– Milho: Cozido, assado ou grelhado é uma boa pedida. Aproveite para fazer um sal de ervas misturando a mesma proporção de sal com uma ou mais de ervas que te agradam, por exemplo, sal com orégano, e salpique sobre o milho. Outra opção é usar somente as ervas, também fica uma delícia.  Se quiser dê um toque com manteiga e aproveite!

– Pamonha ou curau de milho verde: O curau pode ser feito com leite desnatado. Caso haja necessidade, ambos podem ser adoçados com menos açúcar ou pode-se utilizar o açúcar light ou adoçante culinário para diabéticos.

– Pipoca: Lembre que é hora de cozinhar, então use a panela e não o micro-ondas. A pipoca não precisa de muito óleo ou manteiga para estourar. Se interessar, dá até pra fazer a pipoca sem nenhum tipo de gordura. Para isto você deve esquentar muito bem a panela, colocar o milho e mexer bem para que ela estoure sem grudar. Outra dica é maneirar no uso do sal. Vale até fazer uso do sal de ervas e/ou das ervas propriamente ditas, bem como de especiarias (curry, cúrcuma, páprica picante, pimenta do reino, dentre outras).

 – Mungunzá e outros doces: Nesses preparos também podemos substituir o leite integral por leite desnatado. Dê preferência às versões light de creme de leite e leite condensado. O arroz doce, por exemplo, pode ser feito com o grão integral. As dicas em relação ao açúcar se adequam aqui também.

– Bolos: Além das dicas acima, tire proveito de ingredientes naturais, como a mandioca e o milho, de preferência o natural. Com ingredientes in natura eles ficam mais saudáveis e saborosos.

– Amendoim: Cozido, assado ou como base no preparo de outros pratos. É rico em gordura de boa qualidade, sendo ótimo para quem quer repor a energia após as danças juninas. Caso opte pela versão cozida, uma preparação tradicional, tenha atenção para o modo de conservação. Certifique-se da qualidade da água usada para cozinhar o amendoim. Depois, conserve em geladeira por no máximo três dias. Tenha atenção na procedência do amendoim, pois caso haja umidade na pós-colheita ou dependendo da forma de armazenamento, pode haver a formação de um fungo que produz uma substância chamada aflatoxina, que é maléfica ao organismo.

– Cuscuz: Vale adicionar legumes, como cenoura ralada e abobrinha, e deixar de lado ervilha e milho enlatados, bem como outros produtos industrializados. Prefira os legumes e vegetais frescos. Dessa forma, adicionamos fibras e reduzimos a quantidade de sódio e conservantes.

 – Licores: Quer seguir a tradição e degustar um licor de jenipapo? Apenas fique atento à quantidade, devido ao alto teor alcoólico e grande concentração de açúcar. Por isso, devem ser consumidos com moderação.

Gostou das dicas?

Bjs e boas festas juninas,
Fabi Scaranzi