7 perguntas vão te impedir de comprar por impulso!

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Vamos confessar: comprar uma roupa nova, ainda mais se for em liquidação, é uma delícia! E dependendo do caso, uma vez ou outra a gente até merece se dar um pequeno mimo, né? Seja para comemorar algo que deu certo, ou até mesmo melhorar um pouquinho o humor depois de uma frustração.

Mas a compra por impulso exige atenção se for realizada constantemente e principalmente: se for para compensar algum buraco interno. Afinal, não demora até que ela comece a causar problemas, que vão desde um guarda-roupas lotado até limite do cartão de crédito estourado.

Por isso, antes de comprar uma roupa nova por impulso, aqui vão sete perguntinhas básicas que você deve fazer a si mesma. Anote já!

1. O que essa roupa trás de diferente ao meu look?
É logico que você não precisa pensar muito pra saber que aquela calça jeans usada durante a gravidez não te serve mais, mas será que essa nova peça traz algum acréscimo para a pessoa que você é hoje? Comprar por comprar significa apenas um guarda-roupas lotado, difícil de organizar e até de encontrar o que você procura. Por isso, o melhor é sempre avaliar se você já não tem uma peça similar a essa e se ela “casa” bem com outras peças que você já tem e se, juntas, vão formar looks poderosos.

2. Essa roupa valoriza suas curvas?
A peça pode até ser linda, mas nem sempre é perfeita para o seu tipo físico. Lembre-se que você tem que se sentir confortável e confiante dentro da roupa e não comprar algo apenas porque “está na moda”. Não adianta comprar uma calça skinny se você for baixinha e vai acabar aposentando a peça em breve por se sentir pequena demais toda vez que está com ela.

3. É possível criar mais de um look com essa peça?
O segredo para um guarda-roupa completo sem estar abarrotado de roupas é aquele que tem a menor quantidade de peças, mas com a maior possibilidade de combinações. Suas roupas devem ser sempre versáteis, concisas e precisam casar entre si. Por isso, antes de sair comprando desenfreadamente, tenha a certeza que essa peça vai combinar com pelo menos outras três roupas que você já possui, ou se não tem nada que combine com ela. Nesse último caso, será que o gasto vale a pena?

4. Já tenho algo parecido?
Pra que levar mais uma saia preta pra casa se você já tem outras três bem parecidas? Antes de passar pelo caixa, pense bem: não é muito mais gostoso gastar seu dinheiro (e tempo!) escolhendo uma roupa que vai te dar um look totalmente novo ao invés de comprar algo que vai te deixar mais uma vez “com a mesma cara”?

5. Essa peça combina comigo?
Quem vive antenada nas últimas novidades de moda ou segue algumas fashionistas no Instagram, não tem dificuldade de enxergar o que em breve vai virar tendência. Mas por mais que a tal roupa fica linda em celebridades ou it-girls por aí, será que elas combinam com seu estilo e personalidade? Se você faz a linha mais romântica, adora um babado e salto alto, de nada adianta comprar um sneaker só porque está super na moda. Basta pensar duas vezes para ter certeza de que ele não combina com nada no seu armário e, provavelmente, não vai nem sair da caixa.

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6. Será que preciso comprar essa roupa agora?
Quando a nossa vontade de comprar é mais por impulso e ansiedade do que, de fato, amor pela roupa, minha sugestão é colocar a peça de volta no cabide e voltar para a casa. Se a vontade passar ou se você esquecer rapidinho da peça que experimentou, é porque você não precisava dela, agora, se depois de dias aquela roupa não sai da sua cabeça, aí sim você tem cartão verde para voltar na loja e compra-la rapidinho.

7. Eu posso pagar por essa comprar agora?
Antes de sair comprando sua “roupa desejo”, certifique-se de que ela não vai criar um buraco no seu orçamento. Esse excesso no extrato do cartão normalmente acontece em épocas de liquidação e você precisa ter certeza que esse dinheiro gasto não fará diferença no fim do mês e, mais do que tudo, se a roupa em questão vale tanto a pena assim fazer um desfalque no orçamento.

Para criar o guarda-roupa perfeito
Antes de mais nada, faça uma autoavaliação: para qual tipo de ocasião serve a maioria das suas roupas? Se você passa a maior parte do seu dia trabalhando, deve focar na compra por roupas sociais, agora se você faz home office, mas não dispensa a academia, roupas esportivas devem ser o seu principal foco de compra, e por aí vai!

Em seguida, certifique-se de fazer um levantamento de tudo o que você já tem. Desde camisas e calças até lingeries, meias e sapatos. Assim fica mais fácil focar no que de fato precisa ser substituído ou preenchido no seu armário.

Por fim, retire os excessos. Será que 10 calças jeans não é demais? Nessa hora vale a pena reler minhas dicas sobre como escolher o que vale dar ou manter no guarda-roupa. Assim você não ocupa espaço à toa, nem comprar uma roupa semelhante àquela que está esquecida no fundo da gaveta.

Dicas anotadas?

Bjs,
Fabi Scaranzi

*Imagens: Shutterstock

 

9 dicas para economizar na compra de material escolar

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Janeiro costuma ser um mês pesado quando o assunto são as finanças, afinal, muitas contas acabam chegando logo nas primeiras semanas do ano: é IPVA, IPTU, matrícula da escola das crianças… e, de quebra, a gente ainda precisa renovar os uniformes e, lógico, comprar toda aquela lista de material escolar que parece ser maior (e mais cara!) a cada ano.

E as estatísticas não ajudam. Sabia que de acordo com a Associação Brasileira dos Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares (Abfiae) os preços os itens presentes na lista devem aumentar em até 10% em 2020? Por isso, qualquer forma de poupar um dinheirinho na hora de comprar o material escolar dos filhos é bem-vinda. Dá uma olhada nessas nove dicas abaixo que eu separei especialmente pra você.

1. Reaproveite o que puder
Muitos dos itens do material escolar do seu filho usados no ano passado acabam não sendo aproveitados totalmente e ainda estão em boas condições de uso. É o caso de mochilas, estojos, réguas, tesouras… Então, se a ordem é economizar, antes de ir às compras, cheque com o pequeno quais produtos precisam ser substituídos e quais podem ser reaproveitados. O mesmo vale para quem tem filhos de diferentes idades. Será que o material do mais velho, especialmente os livros didáticos, não podem ser repassados para os mais novo se estiver conservado? A economia será gritante!

2. Não compre tudo de uma vez
Nem todos os itens da lista de material escolar são usados de uma só vez. Principalmente quem tem filhos pequenos sabe que artigos para as aulas de artes, por exemplo, podem ser comprados separadamente, conforme forem sendo solicitados pela escola. Por isso, para que o material escolar do seu filho não pese no seu orçamento, veja se não é possível fracionar a compra e adquiri-los mês a mês.

3. Faça um levantamento de preços
Comprar a lista de material escolar do seu filho pela internet ou na papelaria mais próxima pode facilitar a sua vida, mas também pode fazer você gastar muito mais do que, de fato, precisaria. De acordo com um levantamento do Procon de João Pessoa, na Paraíba, o valor de um mesmo item em diferentes estabelecimentos pode variar em até 584,21%. Absurdo, né? Por isso, não deixe de pesquisar e, se necessário, fragmentar sua compra em diferentes lojas e sites.

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4. Monte grupos no Whatsapp
Mães têm o costume de bater papo na porta da escola, inclusive com outras mães de classes diferentes das do seu filho. Por isso, uma boa ideia é abrir em janeiro um grupo no Whatsapp com mães de crianças em diferentes séries a fim de trocarem os livros didáticos que não serão mais usados. Se conservados, os livros didáticos do seu filho podem ser repassados para crianças mais novas, enquanto ele recebe o livro de outro aluno um grau mais avançado. É economia para todo mundo!

5. Não fuja da lista
As papelarias sabem como fazer os olhos das crianças brilharem e não é à toa que colocam seus produtos mais bonitos (e mais caros!) ao alcance dos pequenos. Nessas horas, não tem jeito. Mesmo que seu filho faça birra ou peça com jeitinho, procure ser firme e comprar apenas o que está na lista. Seu coração pode até partir por ter que dizer “não”, mas não vai demorar até que ele se esqueça desse capricho.

6. Recorra aos sebos
Muita gente torce o nariz, mas na hora de economizar com o material escolar das crianças, comprar livros usados pode significar uma boa economia. Só tenha certeza que os livros estão em boas condições, sem muitos rabiscos ou páginas rasgadas. Ah, cheque também se o antigo dono não resolveu os exercícios no próprio livro e se vai ser possível apaga-los para que seu filho responda às questões ele mesmo.

7. Compre no atacado
Algumas lojas de atacado costumam oferecer preços mais em conta, principalmente em produtos como borrachas, apontadores, canetas esferográficas, já que são vendidos em pacotes e usados por crianças de qualquer idade. Portanto, pode ser um bom negócio juntas alguns pais e comprar o material escolar em conjunto. A economia será geral!

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8. Peça descontos e, se possível, pague a vista
Pechinchar é preciso e quanto maior for a sua compra, maiores as chances de você conseguir negociar descontos ou melhores condições de pagamento. Lembre-se que ao dividir o valor no crédito, você pagará a parcela com juros, então, se não for pesar demais no orçamento, procure pagar o valor total numa “tacada só”.

9. Fique atenta às exigências
Notou que na lista aparecem muitos itens de uso comum, como produtos de higiene e limpeza? Não deixe de questionar o excesso com a direção da escola! Sabia que de acordo com a Lei 9.870/99 a escola não pode exigir que você compre os materiais escolares em um determinado estabelecimento ou de uma marca específica? Pois é! Os pais têm o total direito de pesquisar os melhores preços e adquirir os produtos que melhor se adequam ao seu orçamento.

Dicas anotadas? Seu bolso vai agradecer a economia!

Bjs,
Fabi Scaranzi

*Imagens: Shutterstock

Especial chapinha! Dicas para escolher a melhor prancha pra você

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Já faz anos que a chapinha virou companheira inseparável para a grande maioria das mulheres que sonham com o cabelo liso perfeito. O problema é que, se você não tomar alguns cuidados, o calor da chapinha pode causar sérios danos aos fios. Por isso, preparar o cabelo antes de aplicar o aparelho e não exagerar no uso, é fundamental escolher o modelo de prancha mais adequado para o seu tipo de cabelo.

E engana-se quem pensa que chapinha é tudo igual! Pelo contrário. Existe no mercado inúmeras opções, específicas para cada caso. Por exemplo: há modelos de pranchas pequenas, mais largas, com ou sem fio, feitas de íon ou turmalina, de cerâmica ou metal… Aí fica impossível não se confundir na hora da compra, né?

Se a chapinha ideal para quem tem cabelo armado é diferente da de quem tem cabelo ondulado, ou se os modelos variam para cabelo curto ou bem comprido, separei dicas infalíveis para você não errar na hora de comprar a prancha perfeita pra você. Anote aí!

1. Para tipo de cabelo uma temperatura diferente
É sempre bom comprar uma chapinha que ofereça regulagem de temperatura. Quem tem cabelos finos, por exemplo, o melhor é regular a temperatura entre 180° e 190°. Já cabelos mais grossos podem demorar um pouco mais para alisar, entretanto, o melhor é repassar a chapinha numa mesma mecha várias vezes do que ultrapassar a temperatura de 220°.

Se seu cabelo for tingido, lembre-se que uma temperatura muito alta (que tal 140°?), além de danificar ainda mais os fios, pode desbotar a coloração.

2. De olho no material
Sabia que hoje em dia existem diferentes materiais de chapinha e que elas influenciam muito no resultado do seu alisamento? Por exemplo, quando o assunto é tecnologia, as chapinhas de titânio e turmalina ajudam a selar a cutícula, mantendo a umidade e os nutrientes dentro da fibra, o que ajuda a controlar o frizz e dar brilho no cabelo. Já a de safira tem uma superfície bem lisa, o que diminui o atrito com os fios, evitando quebras e pontas duplas. Já as chapinhas com infravermelho ativam as moléculas de água dos fios, dando a aparência de fio mais hidratado e saudável.

Em relação ao material, também é preciso ficar de olho. Hoje, é quase impossível encontrar as chapinhas de alumínio que por tanto tempo foram famosas nos salões de beleza. O motivo? O aquecimento acontece de forma irregular, obrigando você a passar a prancha numa mesma mecha várias e várias vezes. O melhor mesmo é investir na chapinha de cerâmica, onde o calor é equilibrado e se mantem estável, o que evita que os fios sejam queimados durante o processo.

E se você faz parte do time de mulheres que sofre com o frizz, o mais indicado é escolher a chapinha de íons e cerâmica, já que ela fecha as cutículas dos fios e não exige que você alise várias vezes o mesmo lugar. Dica anotada?

3. O formato muda tudo
Diante de tantos tamanhos de chapinha, fica difícil escolher qual levar pra casa? Sem pânico, eu ajudo! As mais fininhas são perfeitas para quem tem cabelos curtos ou mais ralinhos ou para tratar especialmente da franja. Se você tem cabelos mais longos ou volumosos, prefira chapinhas mais largas, apesar de serem mais difíceis de manusear.

Se você procura praticidade, que tal um modelo sem fio? Além de serem mais fáceis de transportar, elas te dão mais liberdade na hora de passar a prancha no cabelo.

4. A voltagem certa
Essa diferença de voltagens pode atrapalhar bastante quando você precisa levar seu eletrônico numa viagem. Sorte que a maioria das chapinhas é bilvot (funcionam tanto em tomadas 110v como em 220v). Assim você garante poder levar sua prancha a qualquer lugar do mundo, sem correr o risco de danificar o aparelho.

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Aprenda a usar a chapinha como um cabeleireiro profissional
Sente que a chapinha feita em salão fica bem mais bonita do que o seu alisamento feito em casa? Siga essas dicas para usa-la e conseguir o cabelo liso dos sonhos – e sem danificar os fios!

Aplique sempre um protetor térmico antes de começar o alisamento. Hoje em dia existem produtos especiais para quem agride os fios com a ação de secador e chapinha constantemente

Nunca use a chapinha com os cabelos sujos ou molhados. O mais indicado é especial que eles sequem naturalmente ou até passar um pouco de secador para garantir que os fios estejam totalmente secos.

Ao passar a chapinha por todo o comprimento dos fios, você corre o risco de danificar o cabelo e, em pouco tempo, encontrar um monte de pontas duplas. O melhor é sempre passar da raiz até o meio do cabelo. E nunca (nunca mesmo!) deixe o aparelho parado no fio. A chapinha deve sempre deslizar da raiz até as pontas, sem marcar.

Para não danificar os fios, o melhor é usar a chapinha apenas uma vez por semana. Se o uso for diário, uma hidratação a cada 15 dias é fundamental.

Cuidado para não queimar o rosto, pescoço, orelhas e mãos. Todo cuidado é pouco na hora de manusear o aparelho.

Dúvidas respondidas?

Bjs,
Fabi Scaranzi

*Imagens: Shutterstock