12 dicas de saúde essenciais para as mulheres!

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Não tem nada melhor do que dicas realmente eficazes para manter a mulherada sempre saudável e feliz, especialmente se forem truques naturais, né? Sabia que o segredo está principalmente no que você come diariamente, nos seus hábitos de vida e nas ervas que inclui no cardápio? Para melhorar sua saúde – além de dar um up no seu humor, equilibrar o peso e amenizar os sintomas da menopausa – o médico americano Dr. Tori Hudson, especialista em naturopatia, forma de medicina alternativa não evasiva, revela suas principais dicas para que as mulheres se mantenham sempre saudáveis. Espia só!

De olho no básico:

O exercício aeróbico, assim como o HIIT, pelo menos três vezes por semana é fundamental para beneficiar nossos ossos, coração, imunidade, articulações, controle de peso, diabetes e até reduzir o risco de câncer mama.

Nozes, sementes de azeite e peixe são fontes ricas de ômega três e auxiliam tanto na saúde, quanto na perda de peso entre as mulheres.

Consuma sempre alimentos frescos e integrais e beba pelo menos 1,5 litros de água por dia.

Vitaminas e suplementos que valem a pena incluir na rotina:

Quem tem o ciclo menstrual regular precisa compensar a perda de ferro. Peça que seu ginecologista recomende um multivitamínico capaz de suprir essa deficiência.

A vitamina C é uma forte aliada na hora de blindar a saúde das mulheres. Ela pode ser consumida através de multivitamínicos ou em alimentos como abacaxi, banana, batata, brócolis, laranja, limão, pimentas, salsinha, tomate e muitos outros.

Para crianças e adolescentes, a presença do cálcio no cardápio é fundamental. O mesmo vale para adultos acima dos 65 anos.

A vitamina D, seja através de alimentos ou suplementos alimentares, deve ser ingerida a qualquer idade. É ela a principal responsável por prevenir doenças como obesidade e diabete, além de fortalecer nossos ossos e dentes.

O cohosh preto é a planta mais pesquisada para menopausa. Hoje já existem mais de 100 estudos nos últimos 25 anos comprovando a eficácia dessa erva para uma série de sintomas comuns da menopausa, incluindo ondas de calor.

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Em casos de ansiedade e depressão:

Compostos naturais, como um aminoácido chamado L-teanina não só ajudam a relaxar, como também aumentam nossa capacidade de concentração, ajudam a induzir o sono, melhoram nosso potencial de aprendizagem e reduzem significativamente o estresse.

Um nutriente chamado Gaba ou uma erva chamada Kava agem diretamente no controle da ansiedade e são ótimas para quem sofre de picos de estresse mais de uma vez ao dia.

Diante de quadros de depressão em mulheres, o especialista recomenda a erva de São João. Pesquisas mostram que ela é eficaz no tratamento de depressão leve e moderada.

Triptofano e SAME (A. S. Adenosil L. Metionina) ajudam (e muito!) a melhorar os níveis de serotonina – neurotransmissor que regula o sono e o humor. Já a L-tirosina e vitamina D ajudam a melhorar os níveis de dopamina, intensificador de humor importante e responsável por controlar nossas sensações e emoções. Esses suplementos são naturais e podem ser encontrados até mesmo em farmácias de manipulação.

Dicas anotadas? Como é bom saber que existem dicas de saúde que facilitam a vida de nós, mulheres, né?

Bjs,
Fabi Scaranzi

*Fonte: wholefoodsmarket.com

Como fazer um mini jardim em potes de vidro

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Não é só porque você mora em apartamento ou não tem um espaço grande o suficiente pra criar um jardim que a sua casa não pode ter um pouco de contato com a natureza. Pelo contrário! Os mini jardins são a opção perfeita para quem quer um pouco de verde em casa ou no escritório, se exigir muito tempo livre para se preocupar com as plantinhas.

Eu acho a ideia do mini jardim criativa, delicada e super charmosa! O mais legal é que ele pode ser criado em terrários, potes de vidro e até aquários, se tornando verdadeiros objetos de decoração. Com uma imensa variedade de recipientes fica até bonito combinar diferente modelos, mesclando inclusive plantas e materiais.

Outra vantagem do mini jardim é que a maioria das plantas (como cactos e suculentas) não exigem muita exposição ao sol e por isso são a opção perfeita para quem mora em apartamento ou não tem áreas de muita luz natural. Já pensou em criar um mini jardim para sua mesa no escritório? Elas darão mais vida ao ambiente e alegria aos dias mais cinzas. Pode apostar!

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Mini jardim: o que é necessário para montar o seu
Quer um mini jardim pra chamar de seu? O passo a passo é mais simples do que imagina. Anote os materiais necessários e monte já o seu!

1 recipiente de vidro, cerâmica ou barro (algumas fotos mais abaixo dão ideias de recipientes bem criativos!)
Substrato preparado com cerca de três partes de terra vegetal, duas partes de areia e uma parte de perlita
Pedrinhas ou cascalhos que melhor combinarem com a decoração da sua casa
Mudinhas de plantas suculentas, de preferência do mesmo tamanho, na altura apropriada para o recipiente escolhido
Enfeites como areia colorida, troncos, conchas e até pequenos brinquedos
Ferramentas de jardinagem ou materiais como colheres, pinças e pincéis para deixar a decoração do seu mini jardim perfeita

Montando seu mini jardim em poucos passos
Agora é a hora de montar seu mini jardim. Copie já as instruções abaixo:

1. Certifique-se de lavar bem o recipiente escolhido com água e sabão. A secagem completa é fundamental para evitar que fungos e larvas se proliferem no local.
2. Comece espalhando uma fina camada com pedrinhas e cascalhos no fundo. Elas facilitação a drenagem caso haja excesso de água.
3. Com um desenho do seu mini jardim já estabelecido, retire as plantas do vaso tomando cuidado para preservar o torrão original de terra em volta da raiz. O motivo? Assim a planta se adapta melhor ao seu novo espaço. Depois, complete aquela camada de terra até a altura desejada.
4. Com as plantas bem fixas à terra, pressione levemente o solo em volta do tronco para que elas se acomodem melhor.
5. Por fim, enfeite a região com pedras, mini gravetos, conchas, cascalhos ou areia colorida, de preferência cobrindo toda a terra.

Dá uma olhada nos três vídeos abaixo que encontrei no YouTube ensinando como criar um mini jardim sem crise. Assim fica mais fácil de tirar possíveis dúvidas e se inspirar para criar o seu!

Escolhendo as melhores plantas para o seu mini jardim
Como eu disse antes, normalmente recipientes menores são abertos e sem furos ao fundo, por isso é preciso tomar cuidado na hora de escolher as plantinhas. Prefira suculentas e cactos, já que essas espécies não necessitam de tanta água e sobrevivem facilmente com pouca exposição solar.

Outras boas opções de plantas são as mini samambaias, peperômias, musgo tapete, barba-de-velho, gerânio morango, fitônia, Vale da Lua, cálamo e asplenium bulbiferium. Com tantas opções, agora é só escolher suas preferidas e montar um mini jardim colorido e sortido.

Cuidados essenciais para fazer seu mini jardim viver firme e forte
Lembre-se que nele existem apenas plantas de regiões secas e muito quentes, por isso cuidado para não exagerar na quantidade de água.
Essas plantas gostam de luz natural, então prefira coloca-las em próximas a janelas, onde bata luz solar. Mas cuidado para não deixar o recipiente superaquecer, já que isso pode prejudicar o desenvolvimento das plantas. Prefira deixa-las ao sol somente por um curto período, de preferência de manhã.
Regue-as somente quando o solo parecer seco e cuidado com a exposição constante à ventiladores e ar condicionados.
Mesmo pequenas, essas plantas cresceram um pouco dentro do recipiente, por isso certifique-se de escolher um tamanho em que sobre espaço para que elas se desenvolvam sem complicações.

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Ideias de mini jardins pra você se inspirar já!
Dá uma olhada nessas ideias lindas e criativas para você fazer um mini jardim delicado e charmoso.

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Lindos, né? Quero todos!

Que outro tipo de #ComoFazer você gostaria de ver aqui no site? Deixe suas sugestões nos comentários!

Bjs,
Fabi Scaranzi

 

*Imagens: Pinterest. Caso alguma das imagens acima seja de sua autoria, por favor entre em contato para darmos os devidos créditos

Regra dos 5 segundos: aprenda o que é e como ela pode mudar sua vida

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(Imagem: Shutterstock)

Quem aí já não teve uma super ideia que nunca tirou do papel, seja por preguiça, falta de tempo, medo? Quem aí já procrastinou tanto que aqueles compromissos que em teoria foram deixados para o dia seguinte, agora estão atrasados há mais de um mês? Quem aí se sente presa nas armadilhas da própria mente ao apertar o botão “soneca” do despertador ou ao adiar só mais um dia a volta para a academia?

Como é ruim saber exatamente o que a gente deseja, mas nunca ter coragem ou força de vontade para colocar nossos planos em prática, né? Mas, a boa notícia é que isso pode mudar a partir de agora. O segredo não está apenas na sua motivação, mas também no seu instinto de ação!

A apresentadora e palestrante motivacional americana Mel Robbins, diz em seus TED Talks que o segredo para chegar onde você quiser é sair da sua zona de conforto e colocar a mão na massa usando uma ferramenta que ela chama de Regra dos 5 Segundos.

A técnica é simples, mas promete ser eficiente e tem sido usada por pessoas do mundo todo, seja para tomar coragem e mandar um e-mail importante, marcar uma reunião com o chefe e pedir um aumento, comprar um carro novo, abrir o próprio negócio, voltar para a academia, expor seus sentimentos…

 Regra dos 5 Segundos: o que é?
A regra dos 5 segundos nada mais é do que uma ferramenta de hiper-intenção! Ou seja, ela te impede de criar pensamentos negativos que possam abalar a sua autoconfiança uma vez que só te dá cinco segundos para focar naquela oportunidade e tomar uma atitude prática.

Não entendeu? A regra dos 5 segundos é uma ferramenta de comunicação para você usar toda vez que precisar tomar uma atitude que não queira ou que abale a sua confiança de alguma forma. Ela te ajuda a trocar as justificativas e desculpas por coragem e proatividade. Bom, né?

Com a regra dos 5 segundos você vai:

1. Parar de se autossabotar
2. Sair do piloto automático
3. Confiar em si mesma
4. Vencer o medo e a insegurança
5. Ter coragem para seguir seus sonhos

Regra dos 5 segundos: como funciona?
A ideia de Mel Robbins é bem simples: você deve se obrigar a ter o impulso de agir fisicamente diante de uma meta dentro de cinco segundos, caso contrário, seu cérebro provavelmente vai te sabotar e encontrar uma lista infinita de motivos, dúvidas, inseguranças, preocupações e desculpas pelos quais você não deve sair do lugar.

Quer alguns exemplos? Se você tem o objetivo de se destacar no local do trabalho, na próxima reunião conte mentalmente até cinco de trás para frente e, em seguida, levante a mão para expor suas ideias e opiniões.

Ou então, se o seu objetivo é aprender uma nova língua, ao invés de simplesmente dizer que você morre de vontade de falar inglês ou francês fluentemente, conte 5-4-3-2-1, pegue o telefone e faça a sua matrícula.

Está chateada com alguém e vem remoendo esses sentimentos negativos há dias? 5-4-3-2-1, abra o WhatsApp e escreva para a pessoa em questão: “Precisamos conversar. Qual o melhor horário para nos encontrarmos pessoalmente?”

Qualquer que seja o seu objetivo, mostre ao mundo e a si mesma que você é capaz de agir e, por mais insignificante que essa ação possa parecer, aja AGORA!

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(Imagem: Shutterstock)

Quando usar a Regra dos 5 Segundos?
Em seu livro “O Poder dos 5 Segundos” (Editora: Astral) Mel Robbins explica que a regra dos 5 segundos pode ser aplicada no seu dia a dia em três categorias distintas, quantas vezes quiser:

– Para mudar seu comportamento: você usa a regra para dar um empurrão em si mesma e criar novos hábitos e se afastar de práticas destrutivas.

– Para agir com coragem: você usa para fazer coisas novas, desconhecidas, assustadoras e incertas, ao mesmo tempo em que ela aquieta suas dúvidas e solidifica sua autoconfiança.

– Para controlar a própria mente: você usa para conter pensamentos negativos e preocupações infindáveis que tiram o seu sono e a sua coragem de agir, melhorando a ansiedade, o estresse e a insegurança.

Porque a Regra dos 5 Segundos funciona?
A ciência explica! Quanto mais a gente espera entre o nosso impulso inicial para agir e se mover fisicamente, menores as nossas chances de ação.

Nosso cérebro tem medo de coisas com as quais não está acostumado, por isso, ele fará de tudo para nos convencer a não realizar coisas novas. Isso faz parte da nossa programação neurológica natural e é por isso que a cada segundo nossas desculpas vão ficando mais altas e é mais difícil nos forçar a fazer algum movimento.

E é aí que entra a regra dos 5 segundos! Ao se permitir ter apenas alguns segundos entre a sua ideia e a execução, você distrai suas desculpas e força sua mente a seguir em uma direção diferente. “Quando você se move fisicamente em vez de parar para pensar, sua fisiologia muda e a sua mente se ajusta à nova condição”, diz Mel Robbins.

E por que cinco segundos?
Simples! Os cinco segundos vão te permitir sentir o instinto de agir sem se deixar abalar pela hesitação de fazer algo diferente, difícil ou desconhecido.

Mas, atenção: a contagem deve ser feita sempre de trás para frente! Ao contar 5-4-3-2-1, coisas diferentes acontecem ao mesmo tempo no seu cérebro: você se distrai das suas preocupações, concentra a sua atenção naquilo que precisa fazer, se prepara para agir e interrompe o hábito de pensar demais e sabotar a si mesma.

Se você contar do 1 ao 5, provavelmente vai sentir vontade de continuar contando (6,7,8…). Agora, se contar 5-4-3-2-1 não vai restar nenhum número para contar depois do “1” e isso já se torna um convite para a ação. Entendido?

E não se esqueça: a regra dos 5 segundos não facilita as coisas, ela faz com que as coisas aconteçam! Então, o esforço maior de mudar a sua vida e ser a sua melhor versão continuam dependendo só de você!

Bjs,
Fabi Scaranzi

O lado bom da preguiça

(Imagem: Shutterstock)
(Imagem: Shutterstock)

Passar a tarde deitada no sofá, embaixo do edredom, enquanto assiste a mais uma comédia romântica é direito seu e você deve reivindicá-lo… Mas só de vez em quando. Diferente do relaxamento, que é visto como uma técnica de combate ao stress, a preguiça é um comportamento e pode ser tratada de forma produtiva ou improdutiva. De acordo com Denise Diniz, chefe do Setor de Gerenciamento de Stress e Qualidade de Vida da Unifesp, o ser humano funciona de forma integral e não pode ser avaliado apenas por seu corpo ou mente. Seus campos físico, psíquico e social precisam estar equilibrados e, às vezes, é descansando durante o final de semana que você revigora as energias e beneficia o funcionamento do seu organismo. “O descanso e o repouso vão tirar do seu corpo a tensão geradas pelas preocupações do dia a dia, mas se essa preguiça tirar sua vontade de realizar atividades, além de repulsa ao trabalho ou até mesmo interesse em socializar, ela é vista de forma improdutiva e merece atenção.” Lembre-se que metas requerem ações, e, dependendo da intensidade e frequência da sua preguiça, ela pode ser uma barreira na conquista de sonhos.

Tirar uma pausa para o seu próprio bem-estar é fundamental para melhorar sua capacidade de concentração, memória, poder de escolha e atenção. Vamos dizer como você pode fazer isso.

Melhora na respiração
O relaxamento, ligado à respiração, é capaz de reduzir nossos picos de stress e tensão. Denise explica que uma respiração mais lenta e profunda resulta em mais oxigênio no sangue e cérebro. “Técnicas de respiração diafragmática reduzem o batimento cardíaco, diminuindo riscos de doença como taquicardia, crises de pânico, transtorno de ansiedade e fobia.”

Sono em dia
Quando nos entregamos à preguiça – e àquela meia horinha de sono depois do almoço – automaticamente recuperamos nossa atenção, ativando a memória e melhorando nossa capacidade de aprendizado. Denise ressalta também que o sono em dia melhora nosso estado de alerta e diminui nosso tempo de reação, qualidade sempre bem vista nos ambientes de trabalho e nos relacionamentos interpessoal.

Circulação ativada
Quem não se sente cansada depois de passar horas em pé ou sentada na mesma posição durante toda a tarde? Isso acontece porque a circulação venosa dos membros inferiores é dificultada pela gravidade e a falta de movimento muscular. A sensação de cansaço – e até dor! – se agrava ainda mais em quem tem propensão a problemas como varizes e retenção de líquido. Por isso, tire alguns minutos para dar uma deitadinha. A circulação venosa é favorecida quando colocamos os pés para cima por pelo menos quinze minutos.

Bom humor em dobro
Além de melhorar nossas condições físicas, a preguiça produtiva e o relaxamento têm muito a acrescentar no nosso campo emocional. Sabia que só o ato de não fazer nada já é uma forma de desligarmos a mente dos nossos problemas, pelo menos por alguns minutos? Essa pausa nas emoções negativas e ansiedade, aumentam a serotonina (substância que ajuda a melhorar o humor e a aliviar o desânimo), nos ajudando a lidar com nossas angústias e frustrações.

Bjs,
Fabi Scaranzi

Desmotivada financeiramente? 5 fatos importantes pra você lembrar já!

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(Imagem: Shutterstock)

Muitos especialistas dizem que o primeiro passo para dominar suas finanças é encarar a realidade da sua planilha de gastos e montar um plano de ação a partir dela. Mas, convenhamos, nem sempre é fácil! Vira e mexe a gente sabe que ultrapassou alguns limites, que gastou mais do que devia e prefere ignorar o saldo bancário, pelo menos até entrar o salário no fim do mês.

Se você está se sentindo desmotivada financeiramente e ansiosa com as contas que estão por vir e com todos os planos que fez a longo prazo, eu separei 5 motivos pelos quais você deve se orgulhar de todo o progresso financeiro que conquistou até aqui e de tudo o que ainda vai conquistar nessa sua jornada financeira. Acredite: até os menores detalhes fazem a diferença quando o assunto é dinheiro!

1. Lembre-se: se você soubesse mais, teria feito melhor
Não é fácil se educar financeiramente, eu concordo. O caminho é longo e exige muitas adaptações e mudanças de hábitos. Mas, ficar se perguntando porque você cedeu a tentação de comprar aquele vestido ou porque não foi a pé ao trabalho ao invés de pedir um Uber, não vai te levar a lugar nenhum.

Esse diálogo interno negativo não é válido e nunca foi. Tenha em mente que você tomou essas decisões no passado porque não sabia como usar ou investir seu dinheiro. Esse é um erro comum e acontece até que a gente se eduque financeiramente. Para não se sentir desmotivada, repita para si mesma: “a pessoa que tomou essas decisões não era a pessoa bem-esclarecida financeiramente que estou me tornando”. Você vai se sentir muito mais motivada se deixar os erros do passado para trás.

2. Lembre-se: você sabe que vale a pena cuidar de si mesma
Sentir-se desmotivada financeiramente pode te deixar vulnerável, especialmente quando você reconhece que precisa fazer algumas mudanças no seu estilo de vida. Entretanto, mesmo nos momentos de crise é preciso cuidar de si mesma. A boa notícia é que existem diferentes maneiras gratuitas de se divertir enquanto conserta a sua vida financeira. Algumas cidades, por exemplo, oferecem aulas gratuitas de yoga e alongamento, assim como shows e peças de teatro. Outra ideia é procurar nos seus hobbies, a oportunidade de ganhar um dinheiro extra, seja cozinhando, costurando, dando aulas de inglês, oferecendo serviço de manicure… Tenha em mente que toda economia agora é bem-vinda, especialmente se você puder usufruir desse dinheiro guardado consigo mesma lá na frente.

3. Lembre-se: você tomou as rédeas das próprias finanças. Se orgulhe!
Checar seu extrato mensal e destacar quais gastos você pode reduzir ou cortar no mês seguinte é a parte mais difícil. Depois de concluir essa etapa, você está pronta para avançar. É um grande passo para o seu amadurecimento pessoal cuidar das próprias finanças. Por mais que você cometa um deslize aqui, outro ali, é fundamental que você se orgulhe por administrar mais esse campo da sua vida. Essa liberdade não tem preço!

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(Imagem: Shutterstock)

4. Lembre-se: você é capaz de reconhecer seus erros e pedir ajuda
A situação financeira de cada um é diferente e não merece julgamentos. Se você estourou o limite do seu cartão de créditos e só pode pagar o valor mínimo, o primeiro passo é reconhecer que errou e recorrer à ajuda de quem não vai jogar seus fracassos na sua cara. Procure o gerente do seu banco, converse com especialistas, peça dicas para amigos e parentes que costumam cuidar bem das próprias finanças.

Alguns centros de apoio como o Devedores Anônimos, por exemplo, foram criados pensando especialmente em pessoas desmotivadas financeiramente, que precisam aprender como gerenciar seus gastos. Que tal?  Você não precisa ter vergonha em admitir que precisa de ajuda. Você é uma mulher forte e reconhecer seus fracassos é uma qualidade importante para o seu crescimento pessoal.

5. Lembre-se: você cuida do seu dinheiro e blinda a sua saúde
Preocupação e ansiedade podem ter um efeito negativo enorme na sua saúde. No melhor dos casos, um problema financeiro pode arruinar o seu dia. No pior cenário, ele pode afetar a sua saúde a longo prazo, desencadeando problemas cardíacos, crises de estresse, insônia e diabetes. Por isso, o quanto antes você enfrentar seu extrato bancário, mais cedo você blinda a sua saúde de doenças físicas e mentais, e mais você economiza com contas médicas, remédios e tratamentos. Bom, né?

Bjs,
Fabi Scaranzi

5 dicas para lidar melhor com críticas (e tirar proveito delas!)

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(Foto: Shutterstock)

Não dá pra negar, ouvir críticas – mesmo que construtivas – não é gostoso. Independentemente do assunto ou situação, é preciso ter em mente, entretanto, que elas servem para alterar determinados comportamentos e, no fim, podem nos beneficiar (e muito!)

Que tal então, a partir de agora, refletir sobre o “puxãozinho de orelha” que você levou, fazer um exercício mental e tirar das críticas uma boa lição para situações futuras? Veja como agir diante desses “conselhos” sem deixar a sua autoconfiança abalada, e como tirar o melhor proveito dessas críticas!

Ouça: saber ouvir os outros é uma importante habilidade de comunicação. Saber ouvir e interpretar uma crítica é ainda mais precioso. Mesmo que você não concorde com aquilo que está sendo dito, respire fundo e tente reconhecer o conselho. Se sentir insegura, desmotivada, ansiosa e até um pouco irritada é normal, mas saber ouvir e não entrar na defensiva ou “atacar” o outro é que faz toda a diferença. Depois, partilhe com outras pessoas do seu círculo de segurança o que acabou de ouvir e peça um feedback.

Reconheça seu erro: quem nunca ouviu falar que errar é fundamental para o sucesso? É só errando que se aprende! Portanto, deixe o orgulho de lado e assuma que errou. Mas, nada de se punir pelo erro, hein? Ele faz parte do seu crescimento pessoal e profissional. Mude a atitude, siga em frente e esteja pronta pra outra.

Filtre suas emoções: mesmo sendo difícil lidar com críticas, tente analisar de forma racional seus motivos e não deixe que seus sentimentos pessoais interfiram na hora de discernir o que é certo e o que é errado. Lembre-se que tem gente que vai criticar suas atitudes porque, na verdade, gostariam de ser como você, ou ter o que você tem. Viu como é importante filtrar suas emoções na hora de averiguar os porquês?

Justifique: algumas situações pedem uma explicação. Sendo assim, depois de ouvir tranquilamente as tais críticas, justifique porque agiu de determinada maneira. E cuidado com a sua comunicação! Mantenha um diálogo calmo, simples, conciso e procure não ficar “batendo sempre na mesma tecla”. Se concentre no objetivo da sua mensagem e tenha bom senso se vale a pena mesmo argumentar.

Seja maleável: se você gosta e se importa com a pessoa que está te criticando, demonstre que você está disposta a alterar uma ou outra coisa para que todos entrem em acordo, mas sempre se mantendo fiel às suas crenças e convicções. É impossível fazer alguém feliz se você não estiver completamente confortável com as decisões tomadas, ok? A autoconfiança é fator fundamental para um bom relacionamento.

Bjs,
Fabi Scaranzi

Como escolher o babyliss ideal pra você!

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Confira abaixo os diferentes modelos e tamanhos de babyliss e descubra qual escolher para criar o efeito que você deseja!

2 polegadas: É o tipo mais grosso de babyliss é perfeito para quem tem cabelos lisos, mas quer dar movimento aos fios, como um leve ondulado.

1 polegada e ½: Quem tem cabelos muito finos devem apostar neste aparelho, já que sua principal função é dar volume às madeixas. Ideal para quem tem cabelos longos e quer criar aquele look de quem acabou de sair do mar.

1 polegada e ¼: Um dos mais procurados. Com ele que você consegue diversos efeitos, dependendo do tempo que deixa o babyliss agir sobre os cabelos. Aposte nas pomadas para fazer ondas mais bagunçadas.

1 polegada: Consegue um efeito incrível em cabelos médios e curtos. Mas atenção: esse babyliss é para dar volume aos cachos.

¾ de polegada: Quer criar um look mais vintage? Para o estilo O Grande Gatsby, use em cabelos chanel, fazendo cachos abertos ou ondas naturais.

5/8 de polegada: Se seus cabelos já são naturalmente cacheados, este é aparelho ideal para você. Além de dar forma aos cachos que insistem em sair do lugar, esse modelo de babyliss ajuda a modelar o cabelo e reduzir o frizz.

3/8 de polegada: Madeixas com cachos pequenos pedem esse babyliss ultrafino, que ajuda a fazer cachinhos perfeitos.

Dicas preciosas:
1. Nunca se esqueça de passar protetor térmico para não danificar os fios.
2. No dia em que fizer o babyliss, lave os cabelos com menos condicionador. Isso ajuda a fixar o penteado.
3. Espere o cabelo secar totalmente antes de usar o aparelho e aplique spray para mantê-lo cacheado por mais tempo.

Bjs,
Fabi Scaranzi

Vitamina D: nutriente previne doenças e traz benefícios à saúde

Delícia ficar um pouco no sol. Depois que fui investigar sobre a vitamina D, então, curto ainda mais, mas sempre com cautela  (Foto: acervo pessoal)

Garantir a saúde dos ossos, manter o peso, blindar o coração. Esses são apenas alguns dos benefícios que a vitamina D pode trazer ao nosso organismo. Mas para manter bons os índices desse nutriente, é preciso atuar em várias frentes simultaneamente, já que dificilmente conseguiremos suprir a quantidade necessária de uma única fonte. Com a ajuda do sol, de 15 a 20 minutos sem filtro solar, alimentação saudável e suplementos, é possível colocar nossa taxa de vitamina D em equilíbrio. Quer saber mais? Então dê uma olhada nos oito principais benefícios da vitamina no nosso organismo.

Fortalece os ossos
A vitamina D é essencial para a absorção do cálcio pelos ossos. De acordo com a nutricionista Larissa Magalhães, de São Paulo, o cálcio é responsável principalmente por fortalecer ossos e dentes: “A deficiência deste nutriente pode causar o raquitismo na infância e a osteoporose na vida adulta”, explica.

Protege o coração
Além de ajudar o músculo do coração a controlar as contrações necessárias para bombear o sangue para o corpo, a vitamina D permite o relaxamento dos vasos sanguíneos e influencia na produção do principal hormônio regulador da pressão arterial, a renina. Por isso, pessoas com deficiência dessa substância têm maiores chances de desenvolverem doenças cardiovasculares como, derrame, insuficiência cardíaca e infarto.

Garante uma gravidez segura
A vitamina D é fundamental para as gestantes, já que age diretamente no sistema imunológico. No primeiro trimestre a falta dela pode levar à abortos. Já, no final da gravidez, a ausência da vitamina D pode causar a pré-eclâmpsia, doença na qual a gestante desenvolve a hipertensão, uma vez que a substância influência na produção da renina, principal hormônio regulador da pressão arterial.

Fortalece os músculos
“A vitamina D contribui para a força muscular, portanto, sua ausência leva a perda dessa força e aumenta o risco de quedas e fraturas”, explica Beatriz. Por isso, o nutriente é imprescindível para quem quer reforçar o metabolismo ou para quem pratica exercícios físicos regularmente.

Auxilia no tratamento de doenças autoimunes
A vitamina D vem sendo usada no tratamento de doenças autoimunes, por ser um imunoregulador que inibe o tipo de resposta imunológica que provoca a reação contra o próprio organismo. O tratamento de doenças autoimunes com o nutriente é algo recente, mas pode não só evitar que a doença avance, como também ajudar na recuperação de sequelas recentes.

Foods rich in vitamin D. Top view
(Imagem: Shutterstock)

Ajuda no tratamento contra o câncer
O aparecimento de 17 tipos de câncer (como os de mama, próstata e melanoma) podem estar ligados à carência de vitamina D, já que a substância participa do processo de diferenciação celular, que mantém as células cardíacas como cardíacas, as da pele como da pele e assim por diante. Dessa forma, ela evita que as células se tornem cancerígenas. A vitamina D ainda promove a autodestruição das células cancerosas, auxiliando no tratamento da doença por meio de suplementos.

Previne o autismo
Importante para o desenvolvimento do cérebro, a vitamina D ajuda a prevenir o autismo durante a gestação. Mesmo diante dessa condição, é importante continuar obtendo vitamina D, não apenas por meio de alguns alimentos e suplementos vitamínicos, mas também com a ajuda da exposição solar.

Elimina gripes e resfriados
Uma pesquisa publicada no The American Journal of Clinical Nutrition com 340 crianças comprovou que os riscos de contrair gripe diminuíram no grupo que ingeriu um suplemento de vitamina D. Já entre os adultos, ficou comprovado que aqueles que consomem uma quantidade menor do nutriente estão mais predispostos a resfriados, além de apresentarem problemas respiratórios.

Onde encontrar

Na cozinha:
– Gema de ovo, peixes e óleo de fígado de peixe.
O ideal seria consumir cinco microgramas da vitamina por dia, o que equivale a quase dois quilos de peixe! Nem mesmo eu que adoro peixei conseguiria cumprir com essa exigência! Por isso, fale com seu médico e, veja se está com deficiencia deesa vitamina. Com vitamina D melhor não brincar.

Nas prateleiras: * DePURA (R$ 49,90)  * Vitamina D 2000UI – Sundown Naturals (R$ 79,90)

Bjs,
Fabi Scaranzi

Aprenda como criar uma reserva financeira com o parceiro

Couple Saving Money
(Imagem: Shutterstock)

Nem sempre é fácil ter um relacionamento financeiramente saudável com o parceiro. Mais difícil ainda é criarem uma reserva financeira juntos, principalmente quando os dois ganham salários diferentes. Mas esses planos não só são possíveis, como totalmente atingíveis. Emily Bouchard, conceituada conselheira financeira dos Estados Unidas, traz dicas valiosas na hora de criar sua reserva financeira com o parceiro e principalmente, não deixar que problemas de dinheiro interfiram na sua relação. Atenção às dicas:

1. Seja justa na divisão de contas já nos primeiros encontros
Desde o começo do relacionamento é fundamental que você teste como ele reage quando você sugere que as contas sejam divididas igualmente, mesmo que seja a conta do restaurante. Sugira pagar a primeira saída de vocês, ou combinem que vocês dividam o valor de forma justa. Para não criar uma situação embaraçosa, vocês podem fazer um acordo: você paga os ingressos do cinema, ele paga a pipoca. O importante é ser sempre honesta. Nada de sugerir pagar o programa se você não tiver condições. Abra o jogo e diga que você só poderá sair se a conta for dividida. Isso dará a vocês dois a real condição financeira do relacionamento.

2. Descubra como compartilhar suas finanças
Não importa como está o saldo da sua conta bancária no momento, vocês precisam determinar como e quando gastar seu dinheiro, seja individualmente, ou como casal. Normalmente, não demora a surgir atritos entre o casal quando uma pessoa acaba investindo mais dinheiro na relação do que o outro. A solução, de acordo com Bouchard, é encontrar formas criativas e fáceis de de dividirem os gastos igualmente e garantir que ambos estejam conscientes de quais gastos é responsabilidade de quem.

3. Crie metas de gastos
Depois de colocarem as contas em dia, vocês estão prontos para assumir o controle das finanças, criando para cada uma das despesas como casal. Uma boa ideia é pôr em prática a regra dos 50-15-35, que consiste em dividir a renda de vocês em três grandes grupos:
*50% em gastos essenciais: todos aqueles necessários para que vocês se mantenham no dia-a-dia, como moradia, educação, saúde e transporte.
*15% em prioridades financeiras: se vocês tiverem dívidas, quite-as. Se não, poupem para aumentarem sua reserva financeira mensalmente.
*35% em estilo de vida: gastos que não são essenciais, mas permitem que vocês curtam a vida juntos.

4. Transforme a reserva financeira em prioridade
Quando as despesas mensais de vocês estiverem dentro das metas e as dívidas estiverem controladas, a primeira prioridade de vocês como casal deve ser construir uma reserva de emergência. Como? Poupando 15% da renda de cada um todos os meses (sem pular nenhum!). Depois de um ano e oito meses vocês já terão acumulado seis salários, a quantia ideal para casais que possuem empregos estáveis.

5. Determinem juntos quanto se deve ter de reserva financeira
O valor da reserva financeira varia muito de pessoa pra pessoa, mas em geral recomenda-se que ela some de três a seis vezes a renda de cada um, ou seja, que ela garanta todas as despesas de três a seis meses. Para um casal quatro a cinco salários mais é do que suficiente, já que dificilmente ambos correm o risco de serem mandados embora ao mesmo tempo.

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(Imagem: Shutterstock)

Amor, amor… problemas à parte!
Antes de deixar que o dinheiro se transforme em um verdadeiro dilema entre vocês, dê uma olhada nessas dicas para que problemas financeiros não interfiram no amor e na cumplicidade entre o casal.

1. Nunca deixem de conversar abertamente
Para que as finanças não sejam um problema na relação de vocês, comunicar sobre seus desejos e expectativas é fundamental, principalmente se algo não for de acordo com os planos que vocês fizeram lá no passado. “A chave aqui é ter acordos muito claros sobre os gastos como um casal e principalmente, até quando eles devem ser honrados de forma consistente”, diz Bouchard. Para que essa conversa não acabe em briga, que tal criar planilhas mensais com todos os gastos e pagamentos que fizerem juntos? Isso não só aumenta a confiança em vocês, como aumenta a intimidade como casal.

2. Não deixe o ressentimento tomar conta
A única maneira de evitar qualquer tipo de ressentimento entre vocês por causa de dinheiro é resolver os problemas assim que eles surgirem. “A pior coisa que você pode fazer para o seu relacionamento é guardar pra você tudo aquilo que vem te incomodando, principalmente se o assunto for a vida financeira do casal”, explica a especialista. E nada de ter medo de que essa conversa afaste vocês. “Ignorar esses probleminhas e empurrá-los para debaixo do tapete só farão com que eles se acumulem e crie uma barreira enorme entre vocês dois no futuro. Por tanto, não importa se o problema é pequeno, como a conta do almoço, ou algo maior, como os gastos com o aluguel do apartamento, sempre abra o jogo com seu parceiro o mais rápido possível.

3. Fale com jeitinho
Sabia que existe um jeitinho todo esperto para abordar assuntos delicados – como as finanças do casal – com o parceiro? O primeiro passo é reconhecer algo que você realmente ama e aprecia sobre seu parceiro. Por exemplo: “Obrigada por sempre pagar a fatura do cartão de crédito dentro do prazo. Isso significa muito para mim”. Em seguida, peça por aquela mudança que você vem esperando de forma clara, direta e sem rodeios. Discuta não só o que você quer, como também quando você ser que aconteça e porque ela será boa para vocês dois. Por fim, termine mostrando sua gratidão. Emily Bouchard afirma que agora é a hora de ser extremamente carinhosa, afinal, conversar sobre dinheiro é extremamente delicado. E em seguida, comece assuntos mais leves e divertidos, seja sobre esportes, filmes, comida ou sexo.

4. Não deixe que o dinheiro interfira na sua vida sexual
Nossa vida sexual pode sofrer uma grande baixa quando passamos a enfrentar algum problema financeiro. Quando um dos dois se sente vitimizado ou sem poder financeiramente no relacionamento, mesmo que indiretamente, essa pessoa passa a refletir esse sentimento dentro do quarto. O melhor é evitar essa atitude a todo custo. Portanto, quanto mais cedo você se sentir à vontade para discutir os gastos com o parceiro, maiores as chances da sua vida sexual não ser sofrer prejuízos. Conversar abertamente sobre as finanças ainda aumenta o nível de confiança e intimidade entre vocês e isso pode até ser erotizado na cama.

5. Se rolar um “climão”, reveja alguns conceitos
Se surgir qualquer tipo de ressentimento, faça alguma coisa. Mesmo que você e seu parceiro falem sobre dinheiro abertamente, não é difícil encontrar algumas barreiras entre um problema e outro. Então, se você se sentir magoada ou com raiva e a conversa parecer não funcionar, procure entender o que levou você a se sentir dessa maneira. É o problema em si, ou o modo como o assunto foi abordado? Foi o modo como ele foi resolvido ou a forma como seu parceiro tratou você durante a crise? Após identificar a raiz do problema, você saberá o que fazer (e o que não repetir!) quando se deparar com uma nova questão financeira.

Agora é a sua vez: qual é a sua maior insegurança na hora de propor abrir uma reserva financeira com o parceiro? Conte pra mim nos comentários.

Bjs,
Fabi Scaranzi

*Imagem: Shutterstock

Como não deixar a ansiedade atrapalhar sua comunicação

comunicação - ansiedade e comunicação foto de dentro

(Imagem: Shutterstock)

Para quem sofre de ansiedade, só a ideia de ter que se comunicar com outras pessoas já é motivo suficiente para sentir um bolo no estômago e as mãos suarem frios. Quem faz parte desse time, dificilmente consegue identificar a causa da ansiedade, mas têm decorada a lista de sintomas que ela pode desencadear.

Nas situações do dia a dia, então, a ansiedade pode se tornar uma verdadeira armadilha. Adicione esse nervosismo e insegurança com a pressão de ter uma conversa com um possível cliente ou investidor, de marcar uma reunião com o chefe ou de fazer networking num evento ou workshop. Difícil, né?

E é aí que o problema com a comunicação começa! A pessoa sente dificuldade em articular seus pensamentos de maneira que faça sentido e o medo de ser julgada faz com que ela perca a linha de raciocínio ou que sua mente fique completamente vazia, dando o famoso “branco”. Sem contar os efeitos que ansiedade causa na comunicação corporal: tremor, suor excessivo, peito rígido e aquele nó na garganta que impede que as palavras saiam com naturalidade.

E não para por aí! A comunicação após a crise de ansiedade pode pôr tudo a perder. Você pode ficar irritada ou na defensiva e até projetar todos os seus medos pessoais na pessoa com quem está tentando se comunicar, especialmente ao escolher as palavras erradas e que não expliquem suas reais opiniões e ideias.

Ansiedade x Comunicação: o que fazer
Para lidar com esse tipo de frustração, aqui vai a minha dica: a melhor maneira de comunicar o que estamos sentindo, pensando ou precisando é deixando claro para nós mesmas nossas reais intenções.

Um dos grandes gatilhos da ansiedade é nutrir uma variedade de experiências ou raciocínios diferentes sobre um mesmo assunto. Por isso, o que você deve fazer é definir para si mesma qual mensagem é preciso, de fato, passar ao outro. Afinal, a maioria dos problemas de comunicação acontece quando uma ou ambas as partes não entendem os sentimentos e necessidades da outra.

Então, agora é a hora! Antes daquela conversa com um cliente ou investidor, da reunião com o chefe ou o networking que eu citei acima, pegue um papel e caneta e anote exatamente o que você precisa comunicar. Leve o tempo que for para descobrir. Se nem você tem certeza do objetivo da sua comunicação, não dá para esperar que o outro te entenda claramente, né?

Anote seus pensamentos, ideias centrais, pontos principais, palavras-chave. Tenha em mente que, para quem sofre de ansiedade, quanto mais direta, clara, objetiva e rápida for a mensagem, melhor. Faça uma peneira e filtre o que precisa realmente ser dito.

Mantenha suas anotações por perto, afinal a segurança de ter uma “colinha” também ajuda a reduzir os efeitos imediatos da ansiedade. Aí, toda vez que sentir que aquele “branco” está perto de tomar conta da sua mente, é só revisar seus tópicos principais.

Ah, e não se esqueça: a ansiedade não é mais vista como tabu e a maioria das pessoas é bastante compreensiva. Por isso, se preferir, seja honesta antes de começar seu discurso ou apresentação e explique como a ansiedade pode atrapalhar a sua comunicação em alguns momentos.

Por fim, pergunte ao outro se ele entendeu sua mensagem com clareza. Assim, você consegue corrigir qualquer possível falha na comunicação e garante que suas informações, ideias e opiniões sejam transmitidas e absorvidas com clareza.

Bjs,
Fabi Scaranzi