5 jeitos cheios de estilo de usar calça jeans no trabalho!

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Não dá pra negar que a calça jeans é um clássico! Versátil, esse coringa do guarda-roupa é tão democrático e atemporal que já ganhou diversas matérias aqui no site.

A principal vantagem da calça jeans é que, com ela, você pode criar diferentes combinações que vão muito além do casual. Então, nada de deixar seu jeans favorito de lado na hora de escolher seu look para o trabalho. Com as peças certas, é possível arrasar no mood escritório, deixando de lado o visual mais formal da alfaiataria e colocando seu jeans pra jogo.

Duvida? Escolhi cinco looks lindos com jeans pra você arrasar no trabalho, sem perder a classe, a elegância e aquele toque mais profissional que o ambiente exige. Veja como usar sua calça jeans com:

Blazer
Seja com salto ou com sapatilhas clássicas, seu jeans mais sequinho vai ficar lindo e num look super equilibrado se você combinar a calça com peças de alfaiataria, como o blazer. Mas não deixar o look simples demais, que tal investir na estampa florida e bolsas coloridas. Fica lindo e bem moderno!blazer 1

Camiseta
Jeans e camiseta é aquela dupla que nunca sai de moda. Se a ideia é apostar no combo e ainda fugir no óbvio, uma boa ideia é apostar nas sandálias plataforma e bolsas com alça de corrente. Com peças mais pesadas, o look fica elegante e você nem precisa investir em muitos acessórios.jeans-no-trabalho_3

Camisa
Um conjunto que eu adoro é a calça jeans com camisa. Seja com jeans flare, skinny, ou até cintura alta, as camisas fluidas (principalmente as de seda!) criam um visual refinado e profissional. O look é perfeito para um dia de reuniões e apresentações mais formais, principalmente se combinado com um salto alto bem moderno.camisa

Camisa jeans
O look denim está super em alta. Para não ficar caricato, combine sua calça e camisa jeans com acessórios coloridos, como um belo óculos espelhado e sapatos em veludo – tendência que chegou com tudo em 2017. Lindo, esse look é daqueles que a gente monta rapidinho e fica sempre bem vestida. Adoro!denim

Cardigã
Para as mais ousadas, esse look é infalível: regata sequinha, jeans básico, cardigã escuro e um scarpin claro (e bem alto!) para equilibrar a produção. Cool e contemporâneo, essa escolha é elegante, mas perigosa. Por causa da altura do salto, o melhor é investir na produção naqueles dias em que você vai de casa para o escritório, a não ser que você já esteja acostumada a segurar um salto alto desse o dia inteiro. Vai encarar?cardiga

E aí, gostou das minhas escolhas? Uma mais linda que a outra, né? Eu mesma não dispenso uma boa calça jeans, seja ela flare, skinny, destroyed, ou cintura alta. Se precisar de mais ideias pra se inspirar, dá uma passadinha no meu Instagram, você vai encontrar vários looks diferentes!

Bjs,
Fabi Scaranzi

*Imagem: Pinterest

6 maneiras de dar um up na sua autoconfiança no trabalho

 

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(Imagem: Shutterstock)

Especialmente quando passamos por problemas no trabalho – uma ideia que não foi aceita, reclamações com clientes, desavenças com algum colega da equipe – é normal nos sentirmos pra baixo, desmotivadas e com a autoestima abalada.

Com a autoconfiança em crise, tarefas simples se tornam um problemão! Ficamos receosas de pedir uma avaliação do nosso rendimento, com medo de compartilharmos nossas ideias e até inseguras de assumirmos novos cargos.

Se você passa por isso constantemente e sonha em aumentar sua autoconfiança e se destacar dentro do escritório, veja o que fazer seguindo cinco dicas rápidas.

1. Evite ter conversas negativas dentro da sua cabeça
Pessoas inseguras tendem a ouvir aquela voz interior que tende a aparecer nos momentos mais inapropriados.  É essa voz interior, inclusive, a principal vilã da nossa autoconfiança, já que ela tem o poder de nos colocar pra baixo em poucos minutos.

Mas, acredite: raramente essa voz interior diz algo significativo. Mesmo que seja impossível silenciá-la de vez, é possível controlar esses pensamentos sabotadores. Como? O primeiro passo é reconhecer que você tem o costume de cultivar pensamentos negativos sobre si mesma e, em seguida, procurar a raiz dessa autocritica tão rigorosa. Ajuste sua maneira de pensar, trate a si mesma como você tem o costume de tratar os outros e, quando sua voz interior insistir em sabotar sua autoconfiança, lembre a si mesmo que aquele não é o momento.

2. Mantenha o foco nas críticas construtivas
Não dá pra negar, críticas podem ser bem difíceis de ouvir. Elas são um lembrete constante de que não somos perfeitas e, se não forem bem absorvidas, conseguem destruir qualquer nível de coragem e autoconfiança que demoramos anos pra conquistar.

Aceitar com mais graça e leveza uma crítica construtiva, no entendo, pode pouco a pouco te ajudar a criar um escudo protetor em torno da sua autoconfiança. Ao invés de pensar: “Mais uma vez meu chefe menosprezou meu trabalho. Ele deve me odiar”, que tal pensar em algo como “Ele está tentando me ajudar e passou boa parte do seu tempo analisando meu trabalho a fim de me ajudar melhorar ainda mais”?

3. Trabalhe o seu relacionamento com chefes, gestores ou sócios
A ideia aqui não é fazer seu chefe acariciar seu ego sempre que sentir sua autoconfiança abalada, mas sim construir um relacionamento melhor de maneira que você tenha uma chance real de defender suas ideias, projetos, mensagens e opiniões, sem se sentir insegura ou colocar seu emprego em risco.

Quando seu chefe se mantém ciente de todas as suas tarefas e funções, fica mais fácil pra ele enxergar seu crescimento e o tempo que você investe nos projetos da empresa. Resultado: reconhecimento e respaldo sempre que necessário.

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(Imagem: Shutterstock)

4. Celebre suas vitórias
Não fique muito ocupada conferindo todas as tarefas que ainda estão na sua lista de compromissos. Tire um tempinho para parar, respirar e celebrar tudo o que você já conquistou. Dê a si mesma o famoso “tapinha nas costas” que nem sempre vem espontaneamente de chefes, gestores e colegas de equipe.

Ao celebrar seu sucesso, por menor que tenha sido, você lembra sua autoconfiança a mulher poderosa e competente que você é, e se sente ainda mais motivada para ser mais… e melhor!

5. Faça algo em que você é boa
Sentiu sua autoconfiança abalada? Volte sua atenção para fazer aquilo que você é realmente boa. Nossa carreira nunca vai ser um completo mar de rosas, é verdade, mas ao voltar às coisas em que a gente se destaca, somos capazes de nos lembrar que somos merecedoras de assumirmos o cargo que ocupamos hoje.

Essas tarefas, habilidades e conhecimentos nos ajudam a lembrar que temos aptidão para algo e que é por causa delas que somos peça fundamental na equipe.

6. Compartilhe suas dúvidas e preocupações
Manter seus sentimentos em segredo só vai aumentar a pressão dentro de você. Pode parecer um sinal de fraqueza compartilhar medos e preocupações com os outros, mas eles podem ser uma boa fonte de ajuda.

Normalmente, para quem está de fora, é mais fácil analisar o problema por outra perspectiva e criar novas soluções, além de ressaltar qualidades e potencial que nem sempre somos capazes de enxergamos em nós mesmas.

Você tem capacidade de ir muito longe se tiver confiança em si mesma, o segredo é nunca desistir e sempre seguir em frente. Não se esqueça que o que funciona para os outros, pode não funcionar pra você e que precisar da ajuda dos outros para se lembrar da mulher e profissional maravilhosa que você é não é sinal de fraqueza ou incompetência. Não existe maior sinal de coragem do que se permitir ser vulnerável!

Agora eu quero saber de você: qual é o maior sabotador da sua autoconfiança? Conte pra mim nos comentários.

Bjs,
Fabi Scaranzi

Amizade e dinheiro: saiba como não entrar em conflito

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Amizade, de acordo com o dicionário, significa ter empatia, compreender, respeitar e ajudar-se mutualmente. Valores fáceis de manter no plano emocional, mas será que a regra se aplica ao material? Nem sempre! Muitas amizades entram em conflito, principalmente quando o assunto é dinheiro. Seja ao dividir a conta do restaurante, ao abrir um negócio juntas, pedir um empréstimo, ter saldo suficiente para viajar no fim de semana ou simplesmente sair no meio da tarde pra tomar um café, essa diferença na conta bancária pode afastar e até terminar grandes amizades.

Como lidar com o famoso: “paga pra mim”
Quem nunca precisou de uma ajudinha para pagar uma conta no restaurante? Às vezes, acontece mesmo! A gente esquece de tirar dinheiro, o cartão não passa, é normal. O problema aparece quando a sua amiga solta o famoso: “paga pra mim, depois eu te pago” a cada saída e a conta só aumenta.

Pior ainda é quando você nunca chega de fato a ver a cor do dinheiro novamente e até tem vergonha de cobrar. Infelizmente, não tem jeito, a melhor solução é não deixar que a situação se prolongue e abrir o jogo de forma franca e direta. A amizade é baseada em confiança e o diálogo ainda é a melhor solução para esse tipo de confronto.
Para não deixar a situação desconfortável, a psicóloga de São Paulo, Marisa Vieira sugere que você exponha um problema pessoal financeiro. “Uma boa solução é começar a conversa contando que você tem um presente pra comprar, ou uma conta pra pagar e está com um saldo super baixo. Depois, pergunte se ela já tem condições de transferir pra você a quantia emprestada, assim você consegue resolver seu problema financeiro sem sustos”, diz.

Nem sempre é intencional
Antes de começar a duvidar das intenções da sua amiga, tente descobrir se ela não está passando por algum problema específico. É natural que ela recorra a sua amizade e peça um empréstimo diante de problemas mais sérios de saúde ou até uma demissão surpresa. Pode acontecer também que esqueça do dinheiro que está te devendo em meses mais tumultuados no trabalho, volta às aulas dos filhos, crises no relacionamento. Aí, é preciso ter boa vontade e paciência para entender que a situação é passageira e que assim que as coisas se normalizarem, ela colocará as contas em dia com você.

Quando falta dinheiro
Se a amizade da sua best friend é tão importante, não custa ter um pouco de bom senso. Está vendo que sua amiga está passando por um período de crise financeira? Então tente diminuir as baladas e passeios caros e troque por convites de jantares na sua casa, onde ela só vai precisar levar seu sorriso e alegria. “Ao sugerir que você financie os passeios da sua amiga, você pode faze-la se sentir humilhada e inferior. O melhor é sempre criar alternativas divertidas, mas baratas e até gratuitas, para que vocês vivam bons momentos juntas, mesmo gastando pouco”, sugere Marisa Vieira.

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Ida e volta
Ao fazer um empréstimo à sua amiga, é preciso levar alguns aspectos em consideração, tais como o tipo de amizade entre vocês, suas condições financeiras (será que essa grana não vai fazer falta?), o prazo em que ela conseguirá devolver esse dinheiro pra você… Parece óbvio, né? Mas as vezes o medo de perder a amizade é tanto que você se precipita ao tomar uma decisão tão importante. “Se você realmente não possui dinheiro suficiente no momento ou acha que precisaria reaver o empréstimo em um período menor de tempo, é melhor ser sincera e abrir o jogo. Uma amizade verdadeira não será rejeitada frente a questões financeiras”, diz a psicóloga.

Vale a pena arriscar?
Para abrir um negócio de sucesso com a sua amiga é preciso respeitar os objetivos comuns e, principalmente, ter uma comunicação clara e sincera. As chances de vocês cortarem laços no futuro se não souberem separar a amizade da vida profissional são enormes. “Para que o seu negócio vá em frente, recomendo que vocês estabeleçam juntas um plano de ação: decidam o que querem conquistar e como vão chegar lá, tendo em vista qual será a função de cada uma e como os lucros serão divididos”, sugere Marisa. Só assim a relação de amizade não será abalada caso o negócio de vocês enfrente problemas financeiros no futuro.

Nos finais de semana, continuem marcando seus passeios juntas normalmente e tentem não falar sobre negócios. Lembrar porque vocês se tornaram amigas lá no começo e se esforçarem para fortalecerem esses laços é fundamental para levarem essa amizade adiante.

Bjs,
Fabi Scaranzi

 

*Imagens: Divulgação/Friends

Trabalhar feliz faz qualquer trabalho render mais

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(Imagem: Shutterstock)

Foi-se o tempo em que o salário era o principal atrativo para manter um funcionário na empresa. Hoje, a conta no fim do mês está longe de ser o maior retentor de talentos em uma organização. Quem garante é a psicóloga e mestre em administração de empresas, Meiry Kamia. Ela afirma que atualmente o dinheiro encontra-se entre os mais baixos fatores de motivação. “Estou falando daquela energia que nos faz levantar todos os dias e superar desafios. É ela que nos leva a transformar projetos em realidade. Isso traz um estado de espírito muito parecido com felicidade e é exatamente esse sentimento – o de trabalhar feliz –  que os empregadores querem proporcionar aos seus funcionários atualmente”, diz Meiry.

Não que o salário não seja importante. Nós sabemos que é – e muito! Mas ao trabalharmos com desânimo ou angústia, nosso rendimento não só se mostra inferior ao esperado, como nos tornamos mais suscetíveis a erros por falta de atenção, além de lentidão de raciocínio. “O dinheiro é fundamental para nossa sobrevivência, entretanto hoje o ser humano deseja mais do que simplesmente trabalhar para pagar suas contas. Ele quer se sentir satisfeito e motivado no trabalho e as empresas estão se dando conta disso”, afirma Meiry.

Trabalho ideal
Ao se tornarem mais atentas aos desejos internos e psicológicos de seus funcionários, as empresas perceberam que investir em qualidade de vida é sim um bom investimento. O ambiente aconchegante, a mesa espaçosa, um espaço bem iluminado… Tudo isso gera a sensação de comprometimento e vontade de se superar. “Ter uma razão maior para trabalhar é o segredo da automotivação para o trabalho. Por isso, tantas pessoas aceitam trabalhar de graça em ONGs e Escolas de Samba, por exemplo, porque nelas o ambiente é alegre e descontraído. Ao se divertir você não sente que está, de fato, trabalhando.”

O papel das empresas
A automotivação é uma habilidade que pode ser aprendida e desenvolvida. Por isso, as empresas, por meio de seus líderes, podem ajudar seus funcionários a desenvolverem essa habilidade. Meiry explica que, ao conviverem diariamente em um ambiente competitivo e de grande pressão, o risco dos funcionários apresentarem problemas relacionados à saúde física e mental aumenta, obrigando-os a se afastarem do trabalho por muito tempo ao até mesmo de apesentarem antes do tempo, o que, consequentemente leva a queda dos lucros e produtividade da organização.

Pensando nisso, é cada vez mais comum as empresas criarem estratégias para garantir o bem-estar dos seus empregados, adotando medidores como o Clima Organizacional, investimento em programas de treinamento e desenvolvimento, e não apenas treinamento técnico, mas também com foco comportamental. “Dessa forma, os funcionários também têm a possibilidade de desenvolver habilidades como comunicação, feedback e autoconhecimento. Fatores essenciais para o desenvolvimento da automotivação.”

Resultado a longo prazo
Pessoas motivadas são mais felizes por que conhecem o propósito do seu trabalho. Segundo a psicóloga, ao conhecer seu papel na organização e sentir orgulho dos resultados de seus trabalhos, o funcionário se sente realizado e esse sentimento de felicidade e comprometimento gera um ganho maior na atenção aos detalhes, maior responsabilidade nas tomadas de decisões, além, é claro, na maior proatividade. Já quem trabalha apenas pela necessidade de sobreviver e não vê sentido nenhum em seu trabalho, dificilmente tem motivos para se empenhar. “Pessoas desmotivadas demonstram baixa energia, baixo comprometimento, realizando apenas o que lhe pedem e tendem a compensarem a tristeza comendo doces, fumando, consumindo álcool ou drogas, o que trará ainda mais problemas relacionados à produtividade”, explica. Além disso, estão mais expostas ao cortisol (hormônio do stress) que rebaixa a imunidade, dando brechas para doenças físicas e psicológicas.

Portanto, ao trabalhar com vontade, ou dar ao seu funcionário o estimulo que ele precisa para se sentir confortável e confiante em seu ambiente de trabalho o ganho vem em dobro: funcionário feliz é funcionário eficiente. E funcionário eficiente é lucro para empresa na certa!

Óculos de grau! Escolha a armação perfeita para seu rosto

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Já faz tempo que os óculos de grau deixaram de ser apenas um item de primeira necessidade e se tornaram um acessório cheio de estilo. Modernos e com armações cada vez mais diferentes, eles ajudam a compor looks divertidos e sofisticados, substituindo muitas vezes, outros acessórios mais convencionais, como colares e brincos.
Mas será que qualquer armação cai bem para o seu formato de rosto? Fique de olho nos modelos de óculos de grau que estão em alta e descubra qual armação é perfeita pra você!

Armação quadrada
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Clássicos e atemporais, os óculos de grau quadrados são perfeitos para as menos ousadas. Super confortáveis, esse modelo de armação é perfeito para quem tem o rosto mais arredondado, já que sua lateral quadrada disfarça a largura exagerada das maçãs do rosto.

Armação transparente
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Chegou a vez das armações transparentes invadirem as óticas. O lado bom desse modelo de óculos de grau é que ele suaviza os traços do rosto e não deixa o visual tão pesado. É perfeito, inclusive, para quem prefere óculos mais sérios e comportados. Normalmente fabricado com acetato, a armação transparente pode ser usada por quem tem rostos mais cheinhos, já que ela passa a impressão de bochechas menores.

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Elegante e charmoso, esse modelo de óculos de grau continua em alta em 2019 e se destaca dos demais por sua armação mais rústica, que mistura tons de marrom e bege. Portanto, cuidado na hora de compor o look com roupas muito chamativas.

Armação gatinhogatinhoMuito popular nos anos 50, o modelo gatinho está de volta em várias versões, tanto em óculos de grau, quanto de sol. Moderna, essa armação possui as laterais de cima menos anguladas do que o formato convencional, acompanhando lentes levemente arredondadas ou quadradas. Se você tem rosto pequeno ou muito fininho, cuidado. Por ser maior que as armações tradicionais, esse modelo de óculos de grau pode ficar um pouco exagerado.

Armação redonda
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Sabe aquela armação redondinha da década de 70, a lá John Lennon? Se primeiro ela chegou com tudo nos óculos de sol, em 2019 ela é a grande sensação para quem precisa de modelos de grau. E o melhor: a armação redonda combina com todos os formatos de rosto, por isso pode ser usada a vontade. Só tome cuidado com o tamanho, pois esse modelo de óculos não deve nunca cobrir as sobrancelhas.

Armação colorida
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As armações transparentes podem até ser o modelo da vez, mas quem prefere adotar um estilo mais descontraída, pode se jogar nos óculos de grau coloridos. Eles são um toque moderno ao look e combinam com (quase!) tudo, principalmente em tons de vermelho e azul.

Sem dúvida na hora de escolher
Não basta gostar do modelo, essas cinco dicas abaixo vão ajudar você a comprar seus óculos de grau sem stress!

1. Leve em conta seu estilo: óculos gatinho é lindo, mas será que combina com suas roupas clássicas de trabalho? É preciso escolher a armação que mais descreva sua personalidade, afinal, óculos de grau é um investimento e você não quer se sentir desconfortável com algo que pagou tão caro, quer?
2. Formato do rosto: na hora da compra, é preciso escolher armações que harmonizem os traços do seu rosto. Quer saber qual modelo é perfeito pra você? Continue lendo essa matéria!
3. Tom da pele e cabelos: para as loiras, as armações em metal dourado caem muito bem. Já as morenas devem apostar em armações de acetato, em preferência pretas ou envelhecidas. Para quem tem pele morena, os tons de marrons, inclusive os “tartarugas”, são os mais indicados. É negra? Armações de metal ficam lindas e super charmosas!
4. Sobrancelhas aparentes: uma regra é básica: seus óculos de grau não devem nunca cobrir as sobrancelhas, mas sim delineá-las. Uma dica: se elas forem grossas ou bem marcadas, evite as armações mais pesadas para não deixa-las ainda mais acentuadas e destacar em excesso a região dos olhos.
5. Preze sempre pelo conforto: o nariz e a parte de trás das orelhas são uma base importante na hora de escolher seus óculos de grau. Os óculos que marcam ou pressionam demais essas regiões não são indicados, afinal, em poucas horas você passará a sentir dor e incomodo. O mesmo vale para as armações que não se fixam 100% no rosto. Tem algo mais desagradável do que ficar ajeitando os óculos o tempo todo?

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Escolha o modelo certo pra você!
Se apaixonou por todos e agora não sabe qual modelo de óculos de grau escolher? Fica atenta ao modelo ideal ao seu tipo de rosto e acerte na hora da compra!

Rosto redondo: Opte por armações grossas, de preferência retangulares ou quadradas, já que estes cobrem a largura das maçãs do rosto.
Rosto quadrado: Armações redondas ou ovais ajudam a suavizar seus traços.
Rosto oval: Sortuda, você pode escolher quase todas os modelos que quiser! Apenas fique atenta às proporções. Óculos de grau com armações muito grandes, como os gatinhos, podem tornar o tamanho do seu rosto menor do que ele realmente é.
Rosto triangular: As armações curvadas para cima favorecem quem tem esse tipo de rosto, assim como os modelos quadrados. Uma sugestão? Escolha o tipo aviador. Além de combinar com tudo, eles cairão como uma luva para você.
Rosto em formato de coração: As armações ovais são perfeitas pra você, já que assentam muito bem no seu tipo de rosto. Procure óculos de grau com contornos redondos e sem aro.

Bjs,
Fabi Scaranzi

*Imagens: Pinterest

Que dor é essa? 5 sinais de que seu corpo pede atenção

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A dor, segundo a Associação Internacional para o Estudo da Dor, é classificada como uma experiência física e emocional desagradável, associada, ou não, a uma lesão. Mas, para o anestesiologista e especialista em dor do Hospital Israelita Albert Einstein, George Miguel Freire, ela é mais do que isso: “Ela age como uma alerta para nos avisar e nos prevenir de certos perigos, já que muitas vezes só procuramos orientação médica quando sentimos algum incômodo”, ressalta.

Além de afetarem diretamente em nosso humor (quem é que consegue ficar feliz com uma dor de dente daquelas?), as dores são grandes responsáveis por falta ou queda de rendimento no trabalho, aposentadoria precoce e problemas de convívio social e familiar. Portanto, ela pode ser ignorada! Na verdade, ela é uma aliada do nosso corpo, mostrando que algo não está funcionando como deveria.

Normalmente, assim que sentimos uma dorzinha, corremos para os analgésicos, né? Dr. George Miguel, mesmo não achando a atitude errada, afirma que o melhor é buscar a ajuda de um profissional para diagnosticar o problema corretamente, até porque, o que o remédio que muitas vezes funciona para sua amiga, pode não fazer o mesmo efeito em você. “É o médico, durante a investigação, quem deve fazer o controle álgico do paciente. Por exemplo, uma dor abdominal pode ser causada por um tumor de pâncreas e, enquanto não se tem o diagnóstico preciso, é inútil tentar controlar a dor. Somente depois de decidir por uma cirurgia é que é possível controlar a dor com medicamento mais indicado para o caso.”

E mais: de acordo com a Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor revela ainda que a dor persegue mais as mulheres, principalmente a de cabeça, nas costas, muscular e pélvica. As causas? Fatores genéticos, hormonais e sobrecarga de trabalho, portanto, atenção redobrada!

Aprenda a identificar sua dor
Dr. George Miguel explica que existem diferentes tipos de dor. Sabendo identifica-las, fica mais fácil diagnosticar o problema e curá-lo o mais rapidamente possível.

Aguda: Surge após cirurgias, traumas, infecções, inflamações e lesões. Assim sendo, assim que a lesão é tratada ou desaparece, a dor, também vai sumindo aos poucos. É o caso da dor após uma cirurgia, por exemplo, ou até mesmo uma queimadura ou traumatismo. Entretanto, ela não deve ser tratada com descaso só por apresentar um “prazo de validade”. Em muitos casos, se deixada de lado, ela pode se transformar em um mal crônico.

Crônica: É aquela que se estende por mais de três meses, mesmo depois do tratamento da doença. Ela está diretamente ligada a casos de depressão, alteração do sono e perturbação das relações sociais. A dor da artrose ou lombalgia, por exemplo, são exemplo clássicos da dor crônica. Essa dor atrapalha a rotina do doente, pois além do sofrimento físico, ela reduz a serotonina do cérebro, diminuindo a sensação de bem-estar e felicidade.

Recorrente: O incômodo dura pouco, mas costuma retornar com frequência, como as enxaquecas, por exemplo. Elas podem acompanhar o paciente a vida toda sem ter, no entanto, um diagnóstico específico!

Feeling awful stomachache. Frustrated young woman holding hands on stomach and keeping eyes closed while lying in bed

Que dor é essa?
Certas dores merecem uma atenção redobrada. Corra marcar uma consulta médica se você estiver sentindo qualquer uma das dores abaixo:

Na cabeça: Se acompanhada de náusea e vômito ou de sinais neurológicos, podem ser sintomas de um aneurisma, alteração vascular ou até de um tumor que precise urgentemente de cirurgia. Quem tem mais de 50 anos, pode apresentar enxaquecas como sintoma de hipertensão.

No peito: Preste atenção à sua dor. Se ela irradiar para o pescoço, ombros e braço esquerdo, pode ser sinal de infarto. No mais, outras doenças estão ligadas a essa dor, como a pneumonia, por exemplo.

No abdome: Aqui, as possibilidades são muitas: apendicite, úlcera, problemas na vesícula ou ainda aneurisma ou tumor abdominal. Dores no abdome também estão ligada a doenças como litíase biliar ou renal, além de endometriose, que piora durante o período menstrual.

Na panturrilha: Se a região além da dor, apresenta sintomas como vermelhidão e inchaço, tome cuidado com doenças como trombose profunda, ou problema vascular sério, pois se não tratado imediatamente, pode evoluir para a perda do membro. No caso do tromboembolismo pulmonar, a veia da perna se entope causando um coágulo. Se ele entrar na corrente sanguínea, indo direto ao coração, há o risco de paralisia do pulmão, levando a morte.

No corpo todo: O sintoma pode ser consequência de doenças como infecções ou até mesmo uma fibromialgia. Se acompanhadas de cansaço e dores difusas, dores por todo o corpo tendem a ser também um dos sinais da depressão, exigindo um longo e sério tratamento.

Viu como é melhor ficar atenta?

Bjs,
Fabi Scaranzi

*Imagem: Shutterstock

Autoconfiança: como não deixar a autocrítica atrapalhar seus planos e sonhos

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Pra muita gente, celebrar pequenas vitórias parece impossível. Ao invés de reconhecer o progresso (seja na vida pessoal, na carreira, na prática de exercícios físicos, nos hábitos de alimentação…), muitas pessoas preferem esperar o resultado final ou, até julgar a si mesmas por não terem feito mais, melhor ou mais rapidamente.

Esse é o efeito da tão perigosa autocrítica! E ela quem nos impulsiona para sermos as melhores versões de nós mesmas, mas, ao mesmo tempo, é ela também quem pode nos impedir de alcançarmos nossas metas, sonhos e objetivos.

Já parou para analisar como, diante de cada nova tarefa, nos obrigamos a sermos perfeitas? Ou que por mais satisfeitas que a gente esteja, sempre pensamos que poderíamos ter feito melhor? Aí, não tem jeito: não demora até a autocrítica se transformar em insegurança, frustração e vergonha. Em muitos casos, ela pode, inclusive, nos convencer de que, se não for para alcançar os melhores resultados, o melhor é não fazer nada.

Se você deixa a sua autocrítica constantemente te impedir de progredir na vida pessoal ou na carreira, e seus objetivos ficam sempre estacionados, confira minhas três dicas para você colocar sua autoconfiança de volta aos trilhos.

1. Observe, não julgue
É difícil transformar uma atitude excessivamente crítica em uma atitude extremamente positiva da noite para o dia. É por isso que é importante dar passos pequenos. Que tal começar apenas observando? Ao invés de ver a si mesma e as suas ações com a lente da autocrítica, tente permanecer neutra e observar a situação como um todo. Analise os cenários, os resultados, as inúmeras possibilidades e desfechos.

Quer um exemplo? Na próxima vez que você se perguntar: “Por que é que eu só consigo finalizar cinco relatórios por mês? Eu deveria conseguir mais”, dê um passo para trás, mude seu tom negativo, observe seu progresso e diga: “Hoje eu já consigo entregar cinco relatórios por mês. No ano passado eu conseguia apenas três”.

2. Encontre seus cinco motivos
A gratidão é uma boa arma contra a autocrítica negativa. Para afastar qualquer sentimento de julgamento que possa abalar sua autoconfiança, procure listar cinco características pessoais pelas quais você pode ser grata. Seja sua resiliência, curiosidade ou persistência, escolha suas melhores características e coloque-as na sua “caixa de ferramentas”. Assim, cada vez que a sua autocrítica negativa der as caras, você vai ter munição de sobra pra lembrar a mulher maravilhosa que você é!

3. Esqueça o conceito de “bom” e “ruim”
Já reparou como a maioria dos nossos pensamentos, escolhas, ações e decisões são medidas pelo conceito de “bom” e “ruim”? Aqui vai outro exemplo bastante comum: conseguiu ir na academia três vezes essa semana? Isso é bom! Não resistiu a um brigadeiro no dia do dia? Isso é ruim!

Ao analisarmos cada uma de nossas ações como “boas” e “ruins”, deixamos nossa autocrítica fora de controle e o pior: não criamos espaço para o nosso crescimento e progresso. Bora então se dar uma folga, abandonar esse pensamento tão “8 ou 80” e se lembrar que “dificuldade” e “erro” não significam, necessariamente “fracasso”? É superimportante se permitir apreciar a jornada, os tombos e os aprendizados, e se dar o crédito por cada micro passo que você der. Afinal, são eles quem vão te dar ainda mais força contra a autocrítica negativa e te estimular a “chegar lá”, onde quer que o seu sucesso esteja!

Bjs,
Fabi Scaranzi

De volta ao trabalho depois da Licença Maternidade

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(Imagem: Shutterstock)

Se você está passando por este momento natural de ansiedade de ter que voltar ao trabalho depois de quatro ou seis meses de Licença Maternidade – afinal seu filho nasceu e até a lei reconheceu que era seu direito e dever dedicar-se exclusivamente a ele – não pense que é só você que passa por isso!

Principalmente depois do nascimento do primeiro filho, é natural ter a impressão de que todo esse tempo afastada a colocou em outro mundo e que será difícil se readaptar ao ambiente de trabalho, ao mesmo tempo que a sensação de separação do seu pequeno pode gerar sentimentos de culpa, além da própria dor da distância depois desse tempo em que estiveram tão grudados.

O primeiro passo para encarar essa ansiedade, os medos e expectativas da volta ao trabalho depois da Licença Maternidade, é ter em mente que toda essa revolução interna é absolutamente natural e não vai prejudicá-la na sua atuação profissional, desde que você saiba lidar com a nova realidade de ser mãe e mulher profissional, sem que as funções se choquem ou acumulem. É um período de adaptações, concessões e de ouvir bons conselhos também, principalmente de quem já passou por isso.

Na avaliação do psicólogo clínico Eduardo Reis Penido, deixar seu bebê em casa ou numa creche e dedicar-se ao trabalho pode deixá-la incômoda, a princípio, mas isso tende a passar rapidamente. “Aprender a lidar com as frustrações e perdas é uma necessidade do processo de crescimento, que se faz presente a cada momento de nossas vidas”, explica. “Vai existir uma certa sensação de luto, num nível muito menor, pois você e o bebê voltarão a se encontrar em poucas horas.”

Lidando com o desapego
De volta ao trabalho depois de meses de Licença Maternidade, você precisará se organizar emocionalmente e conseguir focar em suas tarefas para ter um bom desempenho. Eduardo Penido destaca que muitas pessoas gostam de dizer que controlam as emoções, porém, isso pode repercutir na saúde física e você precisará mais do que nunca estar saudável com sua nova “dupla jornada”. Então, a dica é trabalhar as emoções para que elas não fiquem bloqueadas. “O uso da respiração como mecanismo de mudança é muito importante”, observa o psicólogo.

Segundo o especialista, para amenizar o impacto da distância, antes do retorno ao trabalho as mães podem adotar alguns comportamentos para passar segurança ao filho. Um deles é fazer pequenos testes para deixá-lo por momentos, minutos ou horas com outra pessoa que possa cuidar dele. Assim, tanto a mãe, quanto o bebê sentem na prática o impacto da distância e conseguem, aos poucos, praticar o desapego.

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(Imagem: Shutterstock)

Preparando a volta
É superimportante voltar ao trabalho se sentindo segura e acolhida. Minha dica é que você entre em contato com os seus colegas de equipe dias antes da sua Licença Maternidade expirar e pergunte como estão as coisas na empresa, se algum projeto novo está sendo trabalhado, se houveram mudanças na equipe… Assim, você já chega sabendo o que vai encontrar. Um email simpático ou um telefonema para se reconectar com o seu chefe também pode ser um bom caminho, ou até passar no escritório para uma visita e um cafezinho antes de encerrar o período de licença.

Mas e o bebê?
Outra dúvida frequente das novas mamães diz respeito ao que deve ser levado em conta na hora de decidir quem vai ficar com o bebê, enquanto ela trabalha. A orientação do especialista é deixar a criança com quem você mais confia. Pode ser a mãe, a irmã, uma vizinha, a sogra ou até o pai, se ele trabalhar em esquema home-office (se ele topar, é claro!). Outra opção são as creches, que possuem uma estrutura física e multidisciplinar e podem acolher melhor a criança. Eduardo Penido recomenda que se dê preferência às creches onde já estiveram alguns filhos de conhecidos e amigos, além de observar se há uma boa impressão das pessoas que cuidarão do bebê.

Entre as vantagens da creche, estão a facilidade de socialização da criança, o estabelecimento de limites sociais, a imunidade (que vai ficar fortalecida devido as bactérias que circularão por todos) e um controle mais especializado de profissionais credenciados para observar e relatar o comportamento do bebê – experiência que uma babá, ou irmã podem não ter. “A proximidade da creche com a casa ou o trabalho também é importante, principalmente em cidades de trânsito intenso. A comodidade e a segurança da mãe e criança são fundamentais”, reforça Penido.

Estando a segurança e conforto do seu bebê garantidos, é hora de separar esses dois mundos aos poucos, pois você faz parte de ambos e claro, que não quer decepcionar a ninguém. Só não deixe que isso seja uma “preocupação”, ok? No final, tudo dá certo. Sucesso no retorno!

Bjs,
Fabi Scaranzi

*Imagens: Shutterstock

7 maneiras de se reinventar no trabalho

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Existe uma série de razões pelas quais você pode estar querendo se reinventar no trabalho: se você cansou de ser uma assistente e acha que merece um cargo maior, se você se apaixonou por um departamento diferente do que trabalha hoje, ou até se sente que tem muito mais potencial para oferecer do que seu chefe exige de você. Não importa qual seja o motivo da mudança: nós vamos ajudá-la a dar os primeiros passos e se tornar uma nova profissional, completamente repaginada. O segredo? Fazer com que aqueles que trabalham com você estejam cientes de que você está pronta para uma mudança !

1. Entenda como as pessoas veem você
Você tem múltiplos talentos e qualidades quando se trata do seu trabalho, mas será que você está fazendo de tudo para destacá-los? Para ter certeza de que você está passando a imagem certa para seu chefe e colegas de equipe, peça para as pessoas próximas a você para descrevê-la em três palavras. Assim você poderá avaliar quais são seus pontos fortes e quais são as características da sua personalidade, ou até mesmo suas habilidades mais marcantes, que você precisa trabalhar para que os outros prestem atenção.

2. Aprenda a dominar novas habilidades
Se você quer se tornar uma profissional ainda melhor e, porque não, se reinventar e renovar a imagem que você passa dentro e fora do escritório, é fundamental que você conquiste cada vez mais conhecimento e experiência. Dan Shawbel, autor de “Promova-se”, um best-seller do New York Times, disse à revista Business Insider que você pode dominar novas habilidades lendo livros, aprendendo com seus mentores e participando de cursos e aulas. “Assim você fará que com que as pessoas saibam sobre suas novas capacidades, não por vanglória, mas buscando ativamente projetos na empresa onde você pode exibi-los através do seu trabalho”. Seja voluntária em novos projetos e neles, procure incorporar tudo aquilo de novo que você tem aprendido atualmente.

3. Encontre uma fonte de inspiração
Para se reinventar no trabalho e assumir uma postura totalmente nova, procure pensar em mulheres que inspirem você. Em seguida, tente se conectar com elas em busca de inspiração, seja na vida real ou até mesmo pelas redes sociais. Iniciar um networking com pessoas de outras empresas e até mesmo de profissões completamente diferente da sua é uma forma de tornar sua transição mais suave e divertida. Assim, você vai conhecer pessoas que estão na carreira que você está interessada e ainda aprender sobre quais habilidades você precisa trabalhar para ser bem-sucedida na área.

A primeira-dama dos Estados Unidos, Michelle Obama, é vista por muitos como modelo de inspiração.
A ex primeira-dama dos Estados Unidos, Michelle Obama, ainda é vista por muitos como modelo de inspiração.

4. Crie novos relacionamentos profissionais
É natural criar vínculos com certos colegas de escritório. O cargo, o departamento, a idade… tudo isso são fatores que levam você a se aproximar mais de um companheiro de trabalho do que de outros. Para crescer e se reinventar no trabalho, entretanto, é preciso expandir ou até mesmo mudar esse círculo. Schawbel lembra o papel essencial que essas relações desempenham para quem está procurando mudar sua imagem no trabalho. “Pessoas de círculos diferentes podem ajudá-la a descobrir novas ideias e identificar seus pontos fortes. Estabeleça, como meta, se conectar com pelo menos um novo profissional por mês. Essas conexões podem fornecê-la a orientação que você precisa para criar uma marca pessoal forte esse ano”. Mostre interesse nas habilidades dos novos colegas e, durante uma pausa para o café, pergunte como eles chegaram ao cargo que ocupam e peça para que eles compartilhem seus conhecimentos sobre a empresa.

5. Dê um up no visual
Se sua meta for um determinado cargo ou posição, avalie como se vestem os profissionais que atuam nessa mesma área. Schawbel explica que a sua aparência determina como as pessoas veem você. Não é preciso fazer nenhuma mudança drástica, mude apenas o necessário para que você se sinta mais confiante na nova área de trabalho e para que passe a imagem correta que seus novos colegas de trabalho terão sobre você.

6. Proponha uma competição saudável
Todo escritório tem aquela pessoa que trabalha para ser o destaque da equipe. Ela pode ser assustadoramente eficiente na maioria do tempo, mas ao invés de se afastar dela, ou até mesmo sentir aquela pontinha de inveja, faça da sua missão tornar-se uma pessoa melhor que ela. De acordo dom Lindy DeKoven, vice-presidente executiva da NBC, o pensamento de competir com seus colegas de trabalho pode ser assustador, no entanto, ele é essencial para que você cresça na carreira, se destaque diante do seu gestor e descubra quais são os fatores externos que distraem você e constantemente tiram seu foco e concentração.

7. Seja persistente
Leva tempo para se reinventar no trabalho, portanto, tenha paciência. Esse processo de rebranding deve levar muito mais que uma semana, afinal, não é de um dia para o outro que você vai provar para o seu chefe seu valor e capacidade de crescimento, certo? DeKoven enfatiza que as mulheres tendem a esperar sua vez. “Parece que estamos condicionadas a querer mais, mas aceitar menos. Temos de fazer perguntas e também dizer o que queremos. Não devemos desistir. A persistência compensa”.

Lembre-se: você trabalhou duro para reinventar -se. Não desista e mantenha-se firme e forte na busca por seus sonhos!

Bjs,
Fabi Scaranzi

*Imagens: Pinterest

Reflexologia: ótima alternativa para relaxar e livrar-se de dores

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(Imagem: Shutterstock)

Antes de recorrer a analgésicos, que tal experimentar exercícios de reflexologia para aliviar dores nos ombros, nas costas, pescoço e relaxar pés e tornozelos? Comigo já funcionou algumas vezes.

A pressão do dia­-a-­dia, a rotina puxada, o stress e o cansaço… Quer combinação mais perigosa para tensionar os músculos do corpo e fazer você se sentir como se tivesse acabado de participar de uma luta de box?

A boa notícia é que você não precisa (e nem deve!) recorrer aos analgésicos por conta própria para aliviar esses pontos de tensão, já que alguns medicamentos são tão fortes que, apesar de resolver o problema, acabam atacando nosso estômago, fazendo apenas que troquemos uma dor por outra. O ideal é procurar um médico e se a consulta tiver um período de espera, recorrer a uma técnica alternativa, como a da massagem chamada reflexologia. Ela funciona basicamente pela aplicação de pressão em pontos de áreas reflexas do nosso corpo, como as mãos, pés e a face. Cada um desses pontos nessas áreas corresponde a um órgão, glândula ou sistema em particular.

O resultado? Além de melhorar nossa circulação, a prática do exercício reduz nossa tensão corporal e relaxa algumas áreas do nosso corpo, quase que imediatamente. Vamos tentar?

Para aliviar a tensão no pescoço:

Com o polegar direito, pressione com força ao redor da base do polegar esquerdo. Repita o exercício algumas vezes.

Para reduzir dores nas costas:

Segure a lateral do pé esquerdo, colocando uma mão de cada lado. Balance o pé de um lado para o outro, entre as palmas das mãos, fazendo movimentos rápidos quantas vezes achar necessário. Em seguida, realize o mesmo movimento com o pé direito.

Para relaxar os ombros:

Lentamente, deslize o polegar direito no dedo mindinho da mão esquerda. Realize o exercício partindo da base do dedo até à ponta. Repita o movimento algumas vezes e depois faça o mesmo com a outra mão, usando agora o polegar esquerdo para massagear o dedinho direito.

Para liberar a tensão dos pés e tornozelos:

Quem sofre de artrite nos pés deve praticar esse exercício regularmente. Ponha as mãos em volta dos tornozelos, com as pontas dos polegares apontadas em direção aos pés. Delicada, mas rapidamente, balance o pé em movimentos circulares. Nada de colocar força nos movimentos, nem pressionar demais a área do tornozelo. Faça o mesmo com o outro pé!

Se não conseguir fazer sozinha, chame um reflexologista! Ele faz uma super-massagem e lhe ensina todos os pontos. Outra opção também é pedir pro maridão te ajudar!

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Fabi Scaranzi

*Imagem de destaque: Shutterstock