Como economizar e sair do vermelho

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(Imagem: Pinterest/oprah.com)

Algumas emergências acontecem mesmo: a perda do emprego, um problema de saúde, uma cirurgia de emergência… situações assim podem mudar a situação financeira de uma família, principalmente quando elas surgem sem o mínimo de planejamento. Em outros casos, simplesmente não somos muito regradas e perdemos a mão no controle dos gastos. Para isso que isso não aconteça, é preciso muita disposição e alguns sacrifícios para se livrar de dívidas ou não cair no vermelho. Com a ajuda da Fundação Procon-SP separamos algumas dicas que vão te ajudar a economizar e manter as contas sempre em dia.

1. Organize suas finanças
O primeiro passo para sair do vermelho é avaliar friamente sua situação financeira. Deixe a vergonha de lado e procure saber exatamente quão grave é o problema. Anote tudo (tudo mesmo!), desde os seus gastos mais simples, até os mais significativos, para sabe com quem você tem dívidas, quanto e há quanto tempo. Depois, liste suas despesas fixas e essenciais, como aluguel, luz, água… Por fim, anote outros tipos de despesas, como roupas, viagens, gastos com cursos. Somente assim você saberá que gastos cortar e assim, quitar dívidas passadas.

2. Controle os gastos
Se a situação estiver crítica e você se vê presa a dívidas a longo prazo, é fundamental controlar os gastos e cortar todos os supérfluos, como a TV a cabo, a assinatura de revista que você mal tem tempo de ler… Tente diminuir as saídas no fim de semana, troque o carro pela bicicleta e procure atividades gratuitas para se divertir em parques ou praias. E nada de levar o cartão de crédito. Saia com uma quantia limitada para gastar, assim você gasta o mínimo possível.

3. Deixe o cartão de crédito de lado por um tempo
Cartão de crédito não é sinônimo de dinheiro grátis! E com a facilidade de comprar pela internet, deixar o cartão em casa já não é mais uma solução fácil para reduzir os gastos. Por isso, o melhor é deixa-lo de lado por alguns meses. Lembre-se que o crédito oferecido através do cartão possui taxas bem altas, atingindo até 200% ao ano. E o pior: se não for paga em até 6 meses, o valor da dívida pode dobrar.

4. Abandone o cheque especial
Se você se vir pendurada no cheque especial, o melhor é pedir um empréstimo mais barato (consignado ou CDC, por exemplo), para cobrir a dívida e ajustar o orçamento sem precisar usá-lo novamente. Por que? Os juros do cheque especial são bem altos e, ao liberar essa linha de crédito automaticamente, o banco faz com que você passe a pagar juros, taxas e tarifas pelo uso sempre que você ficar sem salto e precisar desse plano B.

5. Negocie com quem você deve
Agora é hora de verificar o quanto você tem disponível mensalmente para saldar suas dívidas. Em seguida, entre em contato com seus credores para negociar o pagamento dos seus débitos e assim, limpar seu nome. Se a quantia ainda não for suficiente, que tal trocar uma dívida mais cara como a do cheque especial, por uma mais barata, como o crédito consignado? Analise valores, taxas e juros e sempre, sempre mesmo, documente toda a negociação.

6. Eduque-se
Para controlar seus gastos, é necessário reeducar seus hábitos e avaliar exatamente no que você gasta seu salário. Se for o caso, envolva sua família para que a economia seja feita por todos. Acompanhe diariamente também seu saldo bancário e despesas pagas no cartão.

7. Não saia da linha
Agora que você está com as dívidas negociadas e com os gastos sob controle, é necessário ter muita força de vontade para se manter na linha. Por isso, não ceda a tentações que surgirem pelo caminho! Pague todas as contas em dia, não atrase nenhuma parcela e sempre que possível, escolha o pagamento à vista.

8. Reserva de emergência
Para não passar pelo susto de se ver endividada novamente, que tal poupar todo mês uma quantia para compor uma reserva de emergência? Escolha um valor fixo para poupar mensalmente e assim que receber seu salário, transfira-o para a poupança. Assim, você não corre o risco de ter que recorrer ao cheque especial quando um imprevisto aparecer e muito menos se encontrar no vermelho novamente. Prevenir é sempre a melhor opção.

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(Imagem: Shutterstock)

Como acabar de vez com as dívidas já existentes:

1. Tenha noção do tamanho da dívida

2. Negocie o pagamento. Explique ao credor que está disposta a pagar o que deve, mas que precisa de um prazo maior e juros mais baixos

3. Troque várias dívidas por uma menor

4. Faça uma planilha e anote seus gastos futuros

5. Planeje suas finanças

6. Liste suas contas atrasadas. Para cada item, anote o valor do pagamento mensal, a taxa de juros e o total da dívida

7. Analise as taxas de jutos dos bancos, já que em muitos casos vale a pena fazer um empréstimo pessoal e quitar todas as dívidas

8. Organize todos os seus gastos para que eles não fujam do controle e avalie a melhor forma de arcar com as despesas

9. Considere a situação atual – não só a sua, mas a do país também – antes de fazer novas dívidas

10. Pense quantas vezes for preciso antes de realizar uma nova compra. Será que esse gasto no momento é realmente necessário?

Mais quais dívidas devo dar prioridade?

1. Dê mais importância para as dívidas com juros mais altos, como cheque especial e cartão de crédito. Afinal, elas só tendem a aumentar e em pouco tempo se tornam uma bola de neve.

2. As que têm bens como garantia. Se existe o risco de perder o veículo ou imóvel, o ideal é pagar essas dívidas primeiro.

3. As que deixarão seu nome sujo. Caso você receba uma notificação de que seu nome será encaminhado ao SERASA ou SPC, é fundamental eliminar essa dívida primeiro para não perder o crédito.

4. A dívida mais alta. Tente se livrar da dívida mais alta, assim você irá se acostumar apenas a pagar uma parcela menor mensalmente.

5. Dívidas com serviços básicos. Nada de deixar o pagamento de contas de água, luz ou outros serviços sempre necessários para depois, hein? Esse tipo de situação sempre gera uma certa dor de cabeça até se normalizar.

Como se manter livre de dívidas?

1. Compre apenas o necessário. Calcule quantas horas de trabalho – inclusive as extras – essa nova aquisição irá lhe custar.

2. Não desista da planilha. Pense no que fará com suas economias e avalie todos os investimentos para fazer o melhor negócio.

3. Respeite seu saldo bancário. Aquele sapato pode ficar perfeito com seu vestido preferido, mas será que o custo vale a pena? Evite comprar apenas pelo prazer de consumo se o gasto pode render dores de cabeça se deixarem seu saldo negativo no fim do mês.

4. Use o débito automático. Assim, você não deixa que as dívidas atrasem e, consequentemente, evita os juros.

Tem dificuldade em economizar? Conte pra mim nos comentários com o que você mais gasta dinheiro. Estou curiosa!

Bjs,
Fabi Scaranzi

Fontes:
*Sociedade Brasileira de Coaching
* Procon: http://www.procon.sp.gov.br/

8 dicas para quem quer começar a empreender

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Sabia que hoje, segundo dado da PNAD e do relatório GEM Brasil 2014, dos 130,7 milhões de brasileiros entre 18 a 64 anos, 45 milhões são empreendedores? Bastante, né? E a pesquisa mostra ainda que a taxa de sucesso de quem se prepara antes de abrir um negócio próprio é bem superior à de quem não toma as medidas necessárias antes de abrir uma empresa por necessidade.

A verdade é que abrir um negócio próprio sempre é motivo para ansiedade, euforia… e medo! Afinal, se aventurar em um universo totalmente novo gera uma certa insegurança. Para não pisar em um campo minado e começar a empreender se sentindo segura e confiante, antes de tudo é preciso muito planejamento. Por isso, nada de ser impulsiva! Confira algumas dicas oferecidas pela Small Business Trends para começar a empreender com cautela e cuidado.

1. Comece criando um plano de negócio, estabelecendo, inclusive seu público-alvo e área necessária para montar seu estabelecimento. Depois, pesquise a situação do mercado atual e se o seu plano de negócio se encaixa nessa oferta e procura.

2. Avalie os custos. É preciso lembrar que leva tempo até que sua empresa passe a dar lucros. No começo, além do pagamento mensal dos funcionários, é preciso tentar recuperar todo o dinheiro investido no negócio e ainda pagar taxas comerciais, como a emissão do alvará, por exemplo. E elas não são nada baratas!

3. Aprenda a economizar. Quem está começando a empreender vai ter que aceitar a fazer pequenos cortes, seja nos gastos com funcionários ou até mesmo na quantidade de material de escritório. Para isso, a melhor saída é dividir seus gastos compartilhando o escritório com estabelecimentos, unificando as despesas.

4. Aumente sua rede de contados. Lembra do famoso ditado: “quem é visto sempre aparece”? Só com muita propaganda e visibilidade para fazer seu negócio crescer. Crie perfis nas redes sociais (Instagram, Facebook, Twitter), amplie a rede de contatos e, principalmente no começo, invista em uma boa jogada de marketing, como um site ou anúncios no rádio e televisão.

5. Faça cursos de capacitação. Quanto mais você estudar, melhores serão suas chances na hora de fazer contatos ou consultar especialistas. A boa notícia é que você não precisa gastar nada com isso, já que atualmente existem várias plataformas que oferecem cursos gratuitos para quem quer começar a empreender. Disponíveis tanto em inglês, quanto em português, vale a pena dar uma olhada no coursera.org, FGV online, edx.org e endeavor.org.br e começar sempre com cursos básicos. Assim que você tiver as primeiras noções de empreendedorismo bem embasadas, parta para estratégia e plano de negócios, inovação, vendas e marketing, inclusive a digital.

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6. Aprenda com os profissionais da área. Procure quem já tem seu negócio estabelecido ou é um expert no assunto e não tenha medo de pedir dicas e conselhos. Escute as dicas com cuidado e tente identificar pontos em comum com o seu negócio. Pergunte sobre seus erros e acertos, o que faria de diferente e quais as principais dificuldades existentes no mercado atual. Se necessário, anote as dicas e lembre-se delas antes de tomar qualquer decisão futura.

7. Frequente encontros e palestras sobre o assunto. Sabia que muitas escolas de negócios e até universidades têm centro de empreendedorismo que oferecem encontros e palestras gratuitos? Essa pode ser uma ótima maneira de aprender como empreender ouvindo conceitos e dicas práticas, além de aumentar seu leque de empreendedores conhecidos que, porque não, podem vir a se tornar futuros parceiros. É preciso ter em mente que um negócio só vai pra frente se você fizer um networking com pessoas do meio antes mesmo do momento da inauguração do seu estabelecimento.

8. Invista em uma consultoria especializada. Depois de usufruir tudo o que puder do planejamento que criou por conta própria e começar o colher os frutos do seu investimento, vale a pena começar a considerar os serviços de consultoria, que servem para alavancar seu negócio com jogadas de marketing um pouco mais diferentes. Só não se esqueça que esses serviços normalmente custam caro e só devem ser requeridos se você tiver uma reserva segura de lucro para gastar, afinal, no mundo dos negócios nós estamos sempre aprendendo.

Bjs e boa sorte!
Fabi Scaranzi

*Imagens: Shutterstock

 

Cuidados para manter a pele firme e durinha depois dos 30 anos

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A atriz Andreia Horta com a pele linda aos 34 anos! (Imagem: Divulgação)

Depois dos 30, os cuidados com a pele do rosto e corpo precisam ser redobrados! É nessa época que começam a aparecer os primeiros sinais de flacidez, além de manchas e rugas. Além de cosméticos e tratamentos estéticos, é preciso melhorar a alimentação, não abusar de bebidas alcoólicas, praticar exercícios, evitar o estresse…

Quer manter a pele firme e durinha depois dos 30 anos? Dá uma olhada nessas dicas sugeridas pela dermatologista de São Paulo, Carolina Pacheco.

1. Use filtro solar diariamente
O uso do filtro solar diário é ainda mais importante depois dos 30 anos e o motivo é simples: “O excesso de raios UV podem prejudicar a pele dessa mulher, uma vez que, com a idade vamos ficamos cada vez mais sensíveis às ações do envelhecimento”, explica a especialista. Para evitar manchas, rugas e até câncer de pele, use filtro solar com FPS 40 ou mais todos os dias, não apenas no rosto, mas também no pescoço, mãos e colo.

2. Tire a maquiagem antes de dormir
Depois dos 30, é fundamental tirar a maquiagem e aplicar loções tônicas antes de dormir, uma vez que ficamos mais sensíveis a descuidos. Resíduos da maquiagem pode deixar manchas e marcas com facilidade, além de entupir os poros, facilitando o surgimento da acne adulta. Então, não se esqueça: passe demaquilante (sem óleo) por todo o rosto com a ajuda do algodão, lave bem e aplique o tônico para limpar e purificar a pele.

3. Tome suplementos vitamínicos
Está sentindo a pele do rosto ou corpo flácida e sem vida? Os suplementos vitamínicos podem ajudar. Sabia que depois do 30 nosso corpo passa a perder a capacidade de produzir colágeno naturalmente? Além das balas de colágeno, cosméticos ricos em vitamina C e E ajudam a clarear manchas e combater o fotoenvelhecimento. “Procure seu dermatologista antes de comprar qualquer produto. Só um especialista será capaz de indicar a vitamina necessária para o seu organismo”.

4. Procure cosméticos contra flacidez
Procurando por cosméticos a fim de garantir uma pele firme e durinha? Escolha aqueles com colágeno e retinol (vitamina A). Mas, fique de olho: o retinol não tem nada a ver com ácido retinoico, viu? “É o retinol o principal responsável por renovar as camadas da pele, melhorando a textura e a elasticidade”, explica Carolina Pacheco.

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(Imagem: Shutterstock)

5. Não esqueça a limpeza de pele
Para deixar a pele firme e durinha, é imprescindível fazer uma limpeza facial mensalmente. Segundo a dermatologista, ela é a única capaz de desobstruir os poros, ajudando o rosto a respirar melhor e evitando imperfeições visíveis. “Esse cuidado promove a renovação da pele, eliminando a camada com acne, oleosidade, manchas… Um cuidado essencial para quem sonha em manter a pele firme mesmo depois dos 30”, diz.

6. Faça peelings, laser e luz pulsada
Se a ideia é manter a pele do rosto durinha e impedir o envelhecimento precoce, o peeling superficial pode ser uma boa opção! Ideal para quem já tem mais de 40 anos, ele remove as manchas da face e estimula a produção do colágeno. “Já a luz pulsada e o laser dão viço e luminosidade à pele, melhorando a textura e firmeza, tratando casos de rugas, cicatrizes de acne, estrias e olheiras”, explica a dermatologista.

7. Adeus moleza
Quer dar um jeito na aparência de gelatina da barriga, bumbum e pernas? Que tal testar o famoso aparelho de radiofrequência Thermage? O tratamento estético promete deixar tudo durinho e uma única sessão. O aparelho dispara ondas que, quando chegam à derme, elevam a temperatura a 60 graus em menos de um segundo. Assim, ocorre uma contração das fibras de colágeno da região, garantindo uma pele firme e durinha.

8. Pratique yoga e pilates
Exercícios como yoga a pilates ajudam (e muito!) a melhorar nossa  elasticidade e condicionamento físico, sem exigir aquela rotina louca e super esforço, como crossfit e HIIT. A prática fortalece os músculos e mantém a pele firme, além de melhorar o foco, o equilíbrio e a concentração. Bom, né?

Bjs,
Fabi Scaranzi

Networking: saiba como criar uma rede de contatos

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Quem trabalha fora sabe a importância de criar uma rede de contados. Aliás, é essa rede – conhecida como networkingque muitas vezes fazem a nossa carreira alavancar. Afinal, nunca se sabe quando um desses relacionamentos não vai ter um conselho profissional pra te dar, ou conhece uma vaga pra te indicar.

E o ponto de partida para a criação desse networking é mais fácil do que se imagina. O primeiro passo é adicionar às suas redes sociais todo os conhecidos em geral, desde amigos, até vizinhos, colegas de faculdade ou academia. Em seguida, deixe claro seus projetos e pretensões profissionais, preenchendo seu perfil da forma mais clara e objetiva possível.

Networking: aumentando sua rede de conexões
Agora é a hora de descobrir novas conexões dentro do mercado de trabalho. E pra isso, não tem jeito, só através de muito boca a boca mesmo. Como? Pedindo indicações para seus conhecidos e agendando encontros com aquelas pessoas na mesma área e em cargos superiores ao seu. Que tal um convite para um café?

“Nesse encontro, tente levar a conversa da forma mais casual possível, sem destacar num primeiro momento seus talentos e aptidões. Use o encontro para conhecer melhor a empresa e ter certeza que se encaixa no perfil de profissional que eles costumam contratar antes de sair pedindo um emprego”, explica Alinne Correa, coach de carreira de São Paulo.

Sentiu que aquela empresa tem tudo a ver com você? Então use o networking pra mostrar seu interesse pela companhia, tirando, inclusive, qualquer dúvida que possa surgir ao longo da conversa. Alline aconselha até mesmo perguntar que tipo de competências você precisa ter para conquistar uma possível vaga, ou se o cargo exige alguma especialização. “Pedir para ser apresentada para alguém que já passou por essa transição também é super válido”, afirma.

Cursos extracurriculares e bom mentor = sucesso!
Frequentar cursos, palestras e grupos de discussões (tanto presenciais, quanto virtuais) ligados à sua área de atuação ou a área que pretende trabalhar também é uma boa forma de networking, afinal, você vai estar se relacionamento diretamente com pessoas mais experientes que você.

Se apresente, conte brevemente onde trabalhou ou trabalha atualmente e porque achou importante se inscrever naquele curso e, assim que possível, escolha um mentor para guiar você no seu processo de promoção na carreira.

E não precisa ser desconhecido. Só tenha certeza se ser guiado por um profissional mais experiente. “Na verdade, é até mais indicado que você escolha um ex-chefe ou gestor como mentor. Alguém em quem você confie e que admire a personalidade e forma de trabalhar”, diz a especialista.

É nessa etapa de networking que vocês planejarão juntos uma forma de você alcançar seus objetivos. E não tenha medo de pedir que ele te apresente bons contatos e que aja liberdade entre vocês para que você entre em contato com ele sempre que precisar de ajuda.

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Redes sociais: grandes aliadas!
Depois de criar seu networking, é preciso cuidar para que sua rede de contatos se mantenha sempre ativa e atualizada. Como? Sendo presença marcante nas redes sociais – em especial no Facebook e LinkedIn. Quer aumentar sua conexão com o líder da empresa que trabalha ou deseja trabalhar? Então entre em contato com ele em momentos significativos, como aniversários ou quando souber que rolam boatos de uma promoção ou abertura de vaga. Mas lembre-se de sempre fazer essa abordagem de forma leve, sem ser inconveniente nem invasiva e somente quando sentir que teve abertura, aí sim marque uma reunião ou aquele bom e velho cafezinho e entregue seu currículo.

No caso do LinkedIn, ainda dá pra ir além. Siga as empresas onde gostaria de trabalhar e pesquise o máximo que puder sobre elas. O próprio site vai te mostrar como chegar à conexões importantes, por meio dos seus conhecidos. Nos grupos de discussões, você poderá conhecer outros colegas de profissão. E não se esqueça de manter seu perfil sempre atualizado, compartilhando vídeos, notícias e artigos pertinentes à sua área de atuação.

Bjs,
Fabi Scaranzi

*Imagens: Shutterstock

5 maneiras de escolher o que dar ou manter no guarda-roupa

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(Imagem: Divulgação/De repente 30)

Sou bem desapegada de tudo aquilo que eu não uso mais, principalmente roupas, sapatos, bolsas e acessórios. Tem coisa melhor do que comprar uma peça nova e ainda ter espaço de sobra no guarda-roupa para guardar tudo bem organizado?

Doar peças que eu não uso mais, entretanto, vai muito além do fato de que algumas já estão gastas ou com manchas causadas pelo tempo. Apesar de que eu acho que a energia tem que fluir. Desocupar o lugar do velho pra entrar o novo na vida da gente. Algumas roupas fazem parte de tendências que ficaram lá atrás ou que não condizem mais com a minha personalidade, aí não tem porque voltar a usá-las, né? E mais: tem sensação melhor do que dar roupas pra quem tanto precisam? Eu faço isso sempre.

Se você tá com dúvida de se desfazer de algumas peças porque acha que a moda vai voltar.. vou te ensinar cinco testes certeiros que sempre aplico quando faço um faxinão no meu guarda-roupa. Eles não deixam dúvidas!

1. Vale a pena todo o trabalho?
Tire do seu guarda-roupa todas as peças que você acha que podem estar ficando velhas. Leve-as para um lugar com bom iluminação (as luzes do banheiro costumam ser ótimas para isso!) e cheque minuciosamente o estado das costuras internas e externas, o forro dos bolsos e veja, principalmente, se a cor da roupa é a mesma nas mangas e costas. Depois, avalie se vale a pena investir seu tempo e dinheiro nos possíveis reparos ou se não é melhor desapegar e se jogar nas tendências da próxima estação.

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(Imagem: Divulgação/ Sex And The City)

2. Brechó imaginário
Na hora de organizar seu guarda-roupa, finja que você está num brechó. Será que essa sua peça em questão passa no teste de qualidade para a compra? Se você fosse uma cliente, será que investiria seu dinheiro nessa roupa? Mas não vale mentir! Pra avaliação ser criteriosa,  – afinal, a missão aqui é se livrar de tudo o que não usa mais, lembra? – você tem que ser beeem sincera.

3. Amigas sinceras
Que tal fazer como a Carrie da série Sex And The City e convidar algumas amigas para uma tarde de champagne e desfile na sua casa? A ideia é bem simples: peça para que cada uma delas escreva as palavras “pegar” de um lado de uma folha, e “doar” no verso (“take” e “toss”, em inglês). Aí, é só servir as bebidas e uns petiscos e começar o desfile! Vista aquelas roupas em que você está em dúvida se vale a pena doar ou guardar um pouco mais e deixe que elas votem. Amigas de verdade não deixarão que você continue usando peças que não te favoreçam.

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(Imagem: Divulgação/Sex And The City)

4. Teste online
Acesse uma loja virtual que você goste e veja se você consegue substituir a roupa em questão por uma similar. Isso vai te mostrar se a peça ainda faz parte das principais tendências atuais ou se já está ultrapassada. Se nada semelhante aparecer, você não precisa pensar muito: coloque já a roupa na sacola de doações!

5. Cabide invertido
Se aquele seu casaco ainda te deixa em dúvidas, guarde-o mais um pouco. Ao arrumar seu guarda-roupa, coloque todos os cabides na mesma posição, virados para trás, por exemplo. Conforme você for usando suas roupas, guarde os cabides na posição inversa, virados para frente. Se dê o prazo de três meses. Se nesse tempo o cabide com o casaco continuar na mesma posição em que foi guardado quando você arrumou seu armário meses atrás, é porque você não teve interesse em usá-lo e, por isso, pode doar a peça ou vende-la a um brechó sem peso na consciência.

Dicas anotadas?

Bjs,
Fabi Scaranzi

 

Estourou o cartão de crédito? Descubra o que fazer para sair do vermelho

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(Imagem: Shutterstock)

Quem nunca extrapolou nos gastos do cartão de crédito que atire a primeira pedra! Às vezes, acontece mesmo. Seja por conta de um presente mais caro, um conserto no carro, a compra de um celular novo…

Usar o cartão de crédito pode ser uma mão na roda se você for uma pessoa organizada e consciente da sua situação financeira, afinal, com ele você consegue pagar suas contas de uma só vez e ainda aproveita o sistema de milhas e outras promoções. Agora, se você faz parte do time que tem dificuldade em manter suas faturas em dia, usar o cartão para fazer suas compras pode ser uma verdadeira armadilha.

Estourei o cartão de crédito: e agora?
Um erro comum que muita gente comete na hora de pagar a fatura do cartão é pagar apenar o mínimo do valor total, especialmente se o saldo bancário estiver no vermelho.

Apesar de parecer uma opção bastante viável, é preciso ter consciência: você vai pagar juros em cima de juros e a sua dívida pode chegar a valores catastróficos! Sabia que os juros cobrados mensalmente pelos bancos e operadoras se você ficar devendo no seu cartão de crédito podem chegar até 15% ao mês? Absurdo, né?

Então, se acontecer de você dever a sua fatura, o primeiro passo que eu sugiro é tentar negociar sua dívida com o banco ou operadora do cartão.

Não consegui negociar minha dívida. O que fazer?
Em muitos casos os bancos e operadoras acabam se negando a negociar as dívidas com cartão de crédito. Se esse é o seu caso, uma sugestão válida é estudar a possibilidade de fazer um empréstimo para quitar o valor em aberto.

Como o seu foco agora é fugir dos juros do cartão (que,c omo eu disse, costumam ser muito altos!), vale a pena procurar por um empréstimo pessoal que cubra juros menores. Assim, você consegue quitar a dívida do cartão e paga o empréstimo com mais calma, sem perder o sono.

Cheque especial: usar ou não usar?
O cheque especial é mais uma armadilha que pode acabar gerando bastante dor de cabeça, especialmente para quem tem o costume de pagar as faturas do cartão de crédito em débito automático. Sabia que as operadoras de cartão, na maioria dos casos, usam o limite do cheque especial para cobrir o buraco no pagamento da fatura?

Uma vez que os juros aplicados em cima do cheque especial também são bastante abusivos, essa saída acaba apenas aumentando o problema a longo prazo e tornando cada vez mais difícil o pagamento total da dívida em poucos meses.

Cuidado com possíveis golpes
Na hora de negociar suas dívidas, procure sempre ter essa conversa pessoalmente. É comum, assim que o banco detecta clientes inadimplentes, entrar em contato via telefone várias vezes por dia a fim de propor um acordo.

O que muita gente não sabe é que essas negociações, na maioria das vezes, são feitas de maneira irregular. Os funcionários se aproveitam, inclusive, do momento de insegurança e fragilidade do cliente para oferecer condições de parcelamento desfavoráveis, fazendo a dívida se tornar uma bola de neve.

E atenção: bancos e operadoras não podem NUNCA fazer nenhum tipo de ameaça à clientes inadimplentes. Se isso acontecer, entre em contato com o Procon para relatar qualquer situação de abuso ou constrangimento.

Dicas anotadas? Conte pra mim: você alguma vez já estourou seu cartão de crédito? Que solução você encontrou para quitar suas dividas?

Bjs,
Fabi Scaranzi

 

*Fonte: https://financasfemininas.com.br

Mesmo insegura, aprenda como vender uma imagem confiante

(Foto: iStock)

Em um mundo onde “parecer ser” muitas vezes é mais importante do que “ser” de fato, ter um currículo impecável e ser um gênio em determinado segmento não a coloca à frente em uma entrevista – se você parecer fraco ao falar e se expressar. Já quem é confiante, pode até não ter uma ideia tão boa, mas se passar confiança ao falar, sua ideia pode se destacar. Já deu para perceber que saber se portar de forma confiante, principalmente em um ambiente de trabalho, é tão importante quanto ter um bom currículo.

Apesar de ser muito difícil demonstrar confiança o tempo inteiro, você pode aprender técnicas de comunicação que vão ajudá-la na hora que mais precisar, como naquela tão esperada entrevista de emprego, em uma apresentação importante no trabalho ou em eventos sociais.

A linguagem corporal
A primeira dica é utilizar uma linguagem corporal confiante. Observe ao seu redor, as pessoas que parecem inseguras geralmente ficam curvadas, ocupam pouco espaço, são discretas e evitam contato visual.

Para parecer confiante, mantenha a coluna reta e a cabeça erguida, caminhe como se fosse o dono do mundo, mesmo que não se sinta desta forma. Procure ficar parado reto e não dividindo o peso de um lado do corpo. Ocupe o espaço ao seu redor, por exemplo, ao se sentar em uma cadeira, utilize o encosto e os apoios de braços, nunca cruze os braços, de pé coloque as mãos nos quadris.

Se precisar chamar a atenção de alguém, toque no ombro da pessoa, considere a situação e veja se é adequado o toque, sem exageros, em um ambiente barulhento, por exemplo, um toque sutil no ombro da pessoa para chamar a sua atenção é adequado.

Mantenha relações sociais com confiança
Manter um contato visual ao conversar é sinal de confiança e interesse. Ao cumprimentar dê um aperto de mão firme, isso passa a impressão que você tem confiança de si. Fale de forma pausada e clara e sempre sorria, isso faz com que pareça uma pessoa calorosa, amigável e acessível.

Se você costuma pedir desculpas constantemente, inclusive para coisas triviais, pare com isso. Trate as pessoas ao redor com o máximo respeito. Ao se comunicar não utilize um vocabulário com expressões imprecisas como: “talvez” e “eu acho que”. Utilize expressões afirmativas e precisas como: “certamente” e “eu acredito”.

Bom humor
Pessoas engraçadas, em geral, são vistas como confiantes e capazes de transformar o clima de uma empresa. Quando for apropriado ao ambiente, aposte no humor, mas com moderação. Se sua insegurança não permite que você tenha coragem de provocar risada nos outros, simplesmente apresente-se de bom humor, sorrindo.

Esteja sempre preparada
A dica final é para que você esteja sempre preparado. A insegurança é causada pelo o que nos é desconhecido, desta forma, pesquise sempre e estude. No caso de uma entrevista de emprego, estude sobre a empresa, sobre a vaga, sobre as necessidades da empresa, sobre o setor que atuam, quanto mais conhecimentos você tiver mais seguro e confiante você estará. Dedique-se ao máximo antes de enfrentar reuniões, apresentações ou entrevistas de emprego. Pular esta etapa é deixar muito espaço para o acaso e para possíveis falhas. E a dica mais importante, na minha opinião, é se autoconhecer, saber como você funciona, como reage  e se preparar para as situações que, pra você, ainda são mais difíceis. Diga pra você mesma: estou confiante, sou capaz e tudo vai dar certo.

E não se esqueça que todas as pessoas tem uma pontinha de insegurança. A diferença é que elas disfarçam bem.  Boa Sorte!

Bjs,
Fabi Scaranzi

Documentário ‘Pausa: O intervalo do mundo’.

Você está no auge da sua carreira profissional, mas percebe que não tem mais tempo pra nada, que está insatisfeita, que não era exatamente essa a vida que você sonhou ter, e percebe que precisa parar, que precisa fazer um mergulho interno. A alternativa que você encontra é tirar um ano sabático, não para viajar para Índia, ou percorrer o mundo todo não, nada disso, essa é apenas uma justificativa para parar, e repensar, porque do jeito que estava indo a sua vida não dava para continuar.  

Essa era a realidade do jornalista e escritor antes da pandemia, e acredito que de muitas outras pessoas. 

Parte do enredo do filme, escrito e também narrado por ele, é um recorte profundo das angustias que se passam dentro de todos nós quando nos tornamos eternos fazedores compulsivos, ou seja, quando chegamos ao ponto de não termos mais tempo para nada,até que esse comportamento acelerado começa a prejudicar a nossa saúde mental.  

“O mundo teve que tirar um ano sabático. O mundo vai mudar muito”, disse Milton Borner, rabino e escritor. 

Monja Coen, sobre a pandemia e a necessidade de fazermos uma pausa disse que espera que “nós, enquanto humanidade, tenhamos um despertar da consciência”.  

Amyr Clink acredita que agora nós seremos obrigados a repensar as nossas reais necessidades e vamos aprender muito, a começar por buscar o que é essencial.  

Patrick traça um paralelo importante quando questiona a brevidade e a fragilidade da vida frente a tudo o que acreditamos e fazemos dela.  

Lindonas, deixo o link abaixo de “Pausa: O intervalo do mundo” para que a gente possa  fazer uma reflexão interior. 

Como expandir sua criatividade

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(Foto: iStock)

A maioria de nós deseja ter a habilidade de desenvolver coisas inovadoras, achar soluções diferentes para os problemas de sempre. Mas como? A boa notícia é que todos possuímos um potencial ilimitado de criatividade – basta que acionemos essa habilidade! E ela também pode ser aprimorada. Quanto mais você pratica, mais preparada se torna para resolver dilemas complexos e achar soluções desejáveis. Veja formas de expandir sua criatividade já:

1. Mude convicções e rotinas. Expressões como ‘ihh, já vi isso antes, não tem jeito’, ‘não adianta tentarmos isso’ ou ‘sempre fizemos do mesmo jeito, por que mudar?’ são perigosas para o processo criativo e limitam a inovação. É preciso questionar processos, sistemas e métodos para que sejam melhorados ou até transformados”, aconselha o consultor Jean Sigel, cofundador da Escola da Criatividade, focada em criatividade e inovação aplicadas aos negócios.

2. Acrescente o improvável. Tente juntar mentalmente dois elementos de universos que, aparentemente, não se conversam. Astronauta com criança. Segunda guerra e marcianos… Sempre vai sair coisas interessantes da combinação.

3. Erre mais ou pelo menos tenha menos medo de errar. Somente com tentativa e erro alcançamos resultados inovadores, lembra Jean.

4. Risque e rabisque. Pensar de maneira visual é fácil e produtivo e fica ainda melhor se a gente consegue libertar a mente das ideias negativas e abre espaço para outras positivas.

5. Pergunte mais. Jean também orienta apostar mais nas indagações do que nas respostas para entender o problema a fundo e levantar o maior numero de soluções possível, facilitando achar a peça-chave inovadora. “Muitas vezes focamos tanto no problema que nos limitamos a buscar uma ou duas respostas rápidas”, avisa o consultor.

6. Visite lugares mágicos. Viajar é outra maneira maravilhosa de abastecer sua ‘caixa’ de ideias com comportamentos e referências visuais. Aproveite que este ano o calendário está cheio de feriados!

Viu como é fácil?

Em que momentos da vida você precisa usar e abusar da sua criatividade? Como você faz para trabalhar seu lado criativo? Conte pra mim nos comentários.

Bjs,
Fabi Scaranzi

Contas em dia! 20 dicas para economizar no supermercado

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É verdade que, com a crise, o preço dos alimentos subiu – e muito! Mas se a conta do supermercado está fazendo um estrago no seu orçamento, talvez seja você quem está errando na hora de fazer a compra mensal e usando mal seu dinheiro.

Para economizar no supermercado e fazer sua compra do mês render, dá uma olhada nessas 20 dicas sugeridas pelo site Educação Financeira Para Todos na hora de encher o carrinho.

1. Imponha-se limites
Antes de sair de casa, estipule um valor máximo para gastar no supermercado. Não é só porque um produto está em promoção que ele é prioridade em sua vida. Coloque no carrinho tudo o que precisar e ao atingir o limite estabelecido, pare de comprar e corra para o caixa mais rápido.

2. Faça uma lista de compras
Santas listas! Ao definir com antecedência tudo aquilo que você de fato precisa, você evita desperdícios, como comprar produtos que tem sobrando em casa ou em quantidades muito maior do que o necessário.

3. Anote seção por seção
Na hora de criar sua lista não anote os produtos de forma aleatória, mas sim por grupos próximos – por exemplo: produtos de limpeza, higiene pessoal, etc. Assim, você não só se livra de colocar no carrinho certos produtos por impulso e ainda ganha tempo na hora de fazer sua compra.

4. Pesquisar preços é preciso
Você vai ter um trabalhinho maior pesquisando os preços dos produtos da sua lista de supermercados, inclusive em atacadões e “atacarejos”, mas eu garanto: o sacrifício compensa! A diferença de preço de alguns produtos pode chegar a 70%. Considerar comprar em atacadões e “atacarejos” pode ser uma boa opção para quem tem uma família grande e não liga em consumir marcas mais simples, mas com preços bem mais em conta.

5. Prefira comprar na segunda quinzena do mês
Pouca gente sabe, mas na segunda quinzena do mês há uma queda normal de vendas nos supermercados, por isso a maioria das empresas ficam mais propícias a fazer promoções para melhorar o fluxo de caixa.

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6. Supermercado lotado, não!
Parece absurdo, mas não é. O excesso de gente e filas enormes no supermercado tendem a gerar um falso “sendo de urgência” no consumidor e fazê-lo comprar muito mais do que ele de fato precisa. Afinal, vai que falte, né?

7. Não vá às compras com fome
Já reparou como a fome atrapalha na hora de calcular a quantidade de produtos que você precisa? Ou como você sempre acaba comprando uma “tranqueirinha” a mais para matar a vontade de comer? Resultado: você acaba comprando muito mais do que deve.

8. Não leve as crianças com você
Crianças no supermercado pode ser uma jogada perigosa. O motivo? Elas vivem pedindo uma bolacha ou chocolate que não estavam incluídos na lista e, vamos confessar: como é difícil falar “não” para os pequenos! Consequência: uma compra muito maior (e mais cara!) do que o previsto.

9. Supermercado não é lugar de passeio
Assim como ir ao shopping sem necessidade, sempre leva a gente a sair com uma sacolinha, ir ao supermercado sem a necessidade de repor os produtos que estão faltando em casa só vai fazer você comprar certos produtos por impulso ou curiosidade.

10. Atenção aos truques de marketing
A gente mal repara, mas tudo no supermercado é estrategicamente pensado pra você gastar mais, desde a música, até a claridade, os corredores longos e a posição dos produtos. Sabia que chocolates e doces são dispostos em prateleiras mais baixas para ficarem facilmente ao alcance das crianças, enquanto produtos essenciais costumam ficar no fundo pra fazer você percorrer por todos os setores?

11. Calculadora à mão
Ao levar uma calculadora na hora de fazer sua compra, você não só avalia os preços, mas também a quantidade. Por exemplo, o produto X custa R$ 5 e o Y, R$ 8, mas o primeiro tem 500 gramas enquanto o segundo, um quilo. O que compensa mais? Ao fazer as contas você percebe que comprar o produto Y é bem mais vantagem.

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12. Uma promoção não diz nada
O preço baixo de alguns produtos mais populares pode dar a falta impressão de que tudo naquele supermercado é mais barato e assim atrair clientes. O que acontece, é exatamente o contrário. No meio dessas promoções, há muitos preços altos “escondidos” entre os produtos.

13. Ah, os quebrados
Os valores quebrados, geralmente terminados em 9, servem principalmente para tentar confundir o consumidor e dar aquela impressão de que estão mais baratos do que realmente são.

14. Produtos da estação
Vale a pena ficar de olho nos produtos que tiveram queda de preço por estarem mais populares devido à época do ano. Se o preço compensar, que tal fazer uma pequena mudança na lista de compras pra aproveitar a oportunidade?

15. Preço e qualidade
Nem sempre vale a pena economizar se o produto não for de qualidade. É preciso ficar de olhos sempre nas redes sociais e fóruns de consumidores para saber exatamente quais produtos experimentar e quais é melhor evitar.

16. Atenção ao prazo de validade
Ao levar uma quantidade maior de produtos com o prazo de validade próximos ao vencimento, você corre o risco de se ver obrigada a jogá-los fora. Alguns lugares dão desconto em produtos próximos ao vencimento, mas eles só valem a pensa se você pretende consumi-los logo, ok?

17. Compra casada
No supermercado, os produtos que se complementam tendem a ficar próximos, como queijo e goiabada, macarrão e molho de tomate, pães e frios… Essa “compra casada” estimula a compra. Antes de agir por impulso e extravasar na conta, reflita se compensa mesmo levar os dois ou se não existem outras combinações mais baratas e até mais gostosas.

18. Cheque os preços ao passar pelo caixa
É super comum encontrar uma diferença no preço de certos produtos nas prateleiras quando comparados com o valor do caixa. Por isso, além de conferir a etiqueta, cheque também o peço na balança e os preços ao finalizar sua compra.

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19. Cuidado com o tamanho do carrinho
Ao descobrir que as pessoas têm mania de comprar “até encher o carrinho”, os donos de supermercados passaram a disponibilizar carrinhos cada vez maiores. Por isso, evite aqueles que são grandes demais ou tenha em mente que não é preciso enchê-los para comprar tudo o que você precisa.

20. Pague à vista ou no débito
Na hora de pagar sua conta, precisa passar o valor no débito ou à vista, assim você evita que o valor da despesa se prolongue para os próximos meses. Isso evita aquelas surpresas desagradáveis quando chega a fatura do cartão, além das famosas bolas-de-neve nas dívidas mensais.

Dicas anotadas?

Bjs,
Fabi Scaranzi

*Fonte: UOL
*Imagens: Shutterstock