Como gastar seu dinheiro de forma inteligente depois que seu negócio começa a dar lucro

Depois de muito trabalho e investimento, seu negócio começa a apresentar os primeiros lucros. Vendo o dinheiro em caixa, é impossível não bater aquela dúvida: Reinvisto na empresa? Economizo? Gasto comigo?

Se ganhar dinheiro é um desafio, saber o que fazer com ele pode ser ainda mais difícil, afinal não é todo empresário que entende de gestão de lucros. Para te ajudar, separei alguns truques que vão te ensinar como gastar seu dinheiro, gerenciar suas finanças pessoais e investir em um futuro financeiro sólido sem crise. Dá uma olhada!

Investindo dinheiro na sua empresa

Não dá pra negar que o dinheiro é uma ferramenta fundamental para nos ajudar a chegarmos ao topo, principalmente para quem é empreendedor. Entretanto, antes de sair investindo o dinheiro suado que você acabou de conquistar, minha dica é definir claramente o que você quer ele faça por você.

Eu, particularmente, acredito que dinheiro gera mais dinheiro, por isso recomendo, sim, que você reinvista essa quantia na sua empresa, mas não sem antes definir algumas metas: você quer aumentar seu negócio? Deseja contratar mais funcionários? Comprar mais ou melhores equipamentos? Cada um desses serviços será capaz de fazer sua empresa crescer de maneiras diferentes, por isso é preciso ter em mente exatamente quais são as suas expectativas e objetivos a curto e longo prazo.

Peça ajuda a um profissional

Para quem está embarcando agora no mundo dos negócios, é superimportante contar com o aconselhamento de um contador. Ele vai te ensinar como guardar dinheiro, como ficar em dia com seus impostos e, principalmente, vai te nortear em como investir uma quantia desse lucro, principalmente no que diz respeito à contratação de novos funcionários.

Não esqueça de si mesma

Usar esse dinheiro para fazer sua empresa crescer e progredir é importante, mas não enquanto você tiver contas pessoais acumulando na gaveta. Por isso, atenção: só invista esse lucro em novas máquinas, divulgação ou equipe se estiver com todas as suas contas pessoais em dia.

Caso contrário, se tiver qualquer dívida para quitar (por menor que seja!) essa deve ser a sua prioridade. Seja a conta do cartão de crédito, do aluguel ou condomínio, é fundamental encerrar todas as parcelas atrasadas. Só então você vai conseguir dormir com a consciência tranquila e vai analisar com mais clareza no que investir a seguir.

Bjs,
Fabi Scaranzi

6 maneiras de gastar menos nos finais de semana

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(Imagem: Shutterstock)

Aproveitar o fim de semana é uma delícia, especialmente depois de todo o estresse da rotina corrida, mas é preciso concordar: essas saidinhas podem fazer um buraco enorme no nosso orçamento se não tomarmos cuidado com os gastos excessivos!

Pensando nisso, separei algumas dicas pra você pôr em prática já e economizar na balada, em bares e restaurantes, mas sem nunca abrir mão da diversão. Anote aí!

1. Não use o Uber
Se a sua cidade tiver um bom sistema de ônibus ou metrô, prefira esses meios de transporte quando der aquela esticadinha no happy hour depois do expediente. Além de economizar na corrida, você vai ser motivada a deixar o bar mais cedo para não correr o risco de encontrar o metrô fechado e vai resistir à tentação de gastar dinheiro com aquele drink caro que você está pensando em pedir. Mas, atenção: cuidado com a segurança! Sugira a um amigo para irem embora juntos, ok? Assim ele economiza também e você acompanham um ao outro.

2. Promova encontros na sua casa
Crie um grupo no WhatsApp e diga que o encontro do próximo final de semana será na sua casa. Pense num prato fácil e barato de fazer, ou aposte em petiscos, como amendoins e queijos. Peça para o pessoal levar o que for beber. Dessa forma, vocês gastam menos e se divertem juntos, em um ambiente muito mais relaxado e descontraído.

3. Seja a motorista da rodada
Se você e seus amigos têm uma festa em outra cidade, por exemplo, se ofereça para ir dirigindo e peça para que vocês dividam os gastos com gasolina e pedágio. Assim, além de levar todo mundo em segurança e não ter um gasto a mais com taxi ou Uber, ao se dispor a ser a motorista da turma você se obriga a não beber e economiza na consumação do bar ou balada.

4. Encontre um drink gostoso que use bebidas mais baratas
Bebidas da moda, como o gim e o rum, tendem a ter um valor mais alto nos cardápios de bares, restaurantes e baladas. Por isso, vale a pena procurar quais drinks têm preços mais em conta e analisar se os ingredientes combinam com o seu paladar. Ah, e também dá para economizar na comida! Prefira as porções aos pratos individuais, já que você mata a fome e ainda divide a conta com a galera.

5. Limite-se a apenas um drink por saída
Além de fazer bem para a sua saúde, tomar apenas uma bebida alcoólica quando for a um bar ou restaurante pode fazer maravilhas pelo seu orçamento. Dê preferência para os destilados, como a vodca, que costumamos beber mais devagar. Quando o drink acabar, parta para a água ou refrigerante. Além de economizar, no dia seguinte você vai estar livre de qualquer sinal de ressaca.

6. Coma e beba antes de sair
Foi convidada para um bar ou balada e sabe que lá pratos e drinks costumam ter preços bem salgados? Faça um lanchinho leve antes de ir e tome uma taça de vinho enquanto se arruma. Além de te deixar mais solta e animada, eles previnem você se gastar por impulso com pratos e bebidas caras simplesmente porque estava de barriga vazia e morrendo de fome. Mas, atenção: nada de beber antes da festa se você estiver dirigindo, hein?

Bjs e bom divertimento,
Fabi Scaranzi

7 hábitos inteligentes para reduzir seu estresse financeiro!

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(Imagem: Shutterstock)

Você pode fazer exames regulares, ir à academia e seguir uma dieta saudável, ainda assim seu bem-estar físico e mental correm perigo se um fator poderoso e importante não for levado em consideração: suas finanças!

Sabia que o dinheiro é uma das maiores fontes de estresse de acordo com a American Psychological Association? De hipotecas a fundos de emergência; custos com assistência médica e seguro de vida; fatura do cartão de crédito e até mensalidade das crianças; preocupações financeiras vivem tirando nosso sono. Já reparou? O estresse financeiro piora ainda mais quando passamos a comparar nosso estilo de vida com aqueles amigos que estão sempre viajando, que trocaram de carro ou compraram um apartamento maior.

Resultado? Insônia, crises de ansiedade, depressão, taquicardia, pressão alta, entre outras doenças que podem, inclusive, colocar nosso rendimento em risco e até afetar a nossa capacidade de trabalhar e produzir.

Pensando nisso, separei sete hábitos simples para você pôr em prática já! Assim, você reduz seu estresse financeiro e aumenta sua felicidade, bem-estar e qualidade de vida. Ficou curiosa? Dá uma olhada abaixo!

Identifique a fonte do seu estresse e ansiedade
O primeiro passo para resolver um problema é identifica-lo. Por isso, reflita sobre o que, especificamente, causa o seu estresse financeiro e entenda que, embora seus sentimentos sejam reais, seus gatilhos podem não ser tão terríveis assim.

Desvie 10%
Preocupada por ainda não ter um fundo de emergência ou uma poupança para a sua aposentadoria? Você consegue resolver esse problema rapidinho! Tudo o que você precisa é separar 10% da sua renda mensal e depositar nesse fundo de emergência. Se no começo 10% parecer muito, diminua para 5% e aumente gradualmente, conforme você for se reeducando financeiramente e conseguindo poupar mais a cada mês.

Ah, e que tal reservar dois minutos por semana para checar seu extrato bancário e as movimentações do seu fundo de emergência, aposentadoria ou poupança? Ver o valor aumentar é motivador e vai te inspirar a poupar cada vez mais.

Monte um orçamento pequeno
Segundo a pesquisa americana, menos de 20% das famílias da América do Norte afirmam ter um orçamento sério. Entretanto, é essa pequena minoria quem mais se sente em controle sobre as próprias finanças. Sendo assim, siga o exemplo e procure reconhecer o quanto você gasta por mês em categorias amplas, como contas fixas, compras, entretenimento e combustível. Esse comparativo vai indicar se você está gastando demais ou se está dentro das suas possibilidades reais. E nada de se sentir culpada pelos gastos excessivos no passado, ok? Depois de criar uma boa noção da sua situação financeira, você será capaz de se reeducar e dificilmente cometerá os mesmos deslizes.

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(Imagem: Michael Longmire on Unsplash)

Faça um pouco de cada vez
Não consegue quitar suas dívidas de uma vez? Tente renegociar e pagar em diversas parcelas, mas sempre aumentando pelo menos R$ 50 do valor anterior. Por exemplo: imagine que você está devendo R$ 1.000. Renegocie a dívida para pagar, se possível, R$ 100 hoje, R$ 150 mês que vem, R$ 200 no mês seguinte, R$ 250 no próximo…

Avalie seus serviços pagos
Já parou para pensar quantos gastos extras você acumulou nos últimos anos? Netflix, Spotify, App Store, Google Play… os valores parecem baixos e inofensivos, mas quando somados, no final do ano podem gerar um rombo significativo no seu orçamento. O melhor a fazer é avaliar o quanto você realmente usa desses serviços e o que pode ser cancelado.

E nada de gastar esse dinheiro que juntar após cancelar alguns serviços com outras “bobagens”, hein? Aproveite para depositar esse valor em uma das suas metas financeiras, ou naquele fundo de emergência que falamos no começo.

Crie um hábito de substituição
Identifique qual comportamento financeiro você gostaria de mudar urgente. Por exemplo: você tem o costume de fazer compras online sempre que tem um dia ruim ou estressante? Substitua esse mau hábito por uma resposta mais saudável, como por exemplo 20 minutos de ioga, caminhada ou exercícios de respiração. Ou então, tire meia hora para ler um bom livro ou ligar para um amigo. A conversa pode ser tão estimulante e prazerosa quanto as comprinhas, além de ser muito mais barata.

Pechinche
Muita gente tem vergonha de pechinchar, pedir descontos, fazer acordos… mas, acredite, o hábito é super comum e faz um efeito enorme no nosso orçamento. Se bater a insegurança, lembre-se que o “não” você já tem! Agora, é a hora de fazer a proposta e colher os frutos. No pior dos cenários vocês podem chegar num meio termo ou adiar a parceria, o importante é só não sair no prejuízo.

Dicas anotadas?

Bjs,
Fabi Scaranzi

6 lições sobre dinheiro que você pode aprender com Oprah Winfrey

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(Imagem: Divulgação)

Quem me acompanha aqui no site e nas minhas redes sociais, sabe que eu sou muito fã da Oprah, não apenas por sua história de força e superação, mas também pela forma inteligente como ela sabe conduzir sua carreira, projetos e finanças.

Ouvindo a um podcast sobre a carreira da apresentadora chamado “Making Oprah”, eu não só aprendi um pouco mais sobre os papos que ela deu para chegar ao topo, como também peguei dicas ótimas sobre dinheiro que podem muito bem serem aplicadas na minha e na sua realidade financeira. Anote aí!

1. Conquiste algo pra chamar de SEU!
Chega um ponto na nossa vida onde precisamos possuir coisas e não apenas viver e trabalhar para pagar por aquilo que consumimos.

Na história da Oprah, especialmente no início da sua carreira, ela trabalhava para um programa de televisão e guardou tudo aquilo que ganhava para comprar exatamente os direitos do seu próprio programa. Não só isso, ela comprou seu próprio estudo – o que era inédito na época, não apenas para uma mulher, mas para um mulher afro-americana!

Como ela tomou as medidas necessárias para se tornar dona do seu próprio programa, ela tinha não só mais flexibilidade de horários, como também liberdade, inclusive criativa. Ou seja, ela passou a ter poder para fazer as coisas do seu jeito.

Se hoje você se vê rodeada de contas e faturas, vale a pena se inspirar na história da Oprah para tentar mudar pequenas atitudes na sua rotina. A caminhada pode ser lenta, talvez demore um pouco pra você chegar lá, mas tenha em mente que a Oprah também começou de baixo, como uma funcionária para, então, se tornar dona. Por isso, tente pagar parcelas maiores para sair das dívidas. Corte gastos que não são obrigações e economize no que puder. Não vai demorar até você sentir que tem um maior controle financeiro.

2. Faça ajustes
Apesar de todas as reviravoltas na carreira de Oprah, ela nunca teve medo de fazer ajustes e mudanças dos seus planos de vida. Quer um exemplo? Mesmo no auge da popularidade de seu programa, ela teve a coragem de demitir o produtor do seu programa (que também era seu amigo!) e o substituiu por outra pessoa.

Essa mudança levou o show a uma direção mais positiva e alcançou números ainda maiores de popularidade. Mas, isso só aconteceu porque ela estava no auge e não sentiu que precisava mudar, mas sim porque ela quis mudar para alcançar resultados melhores.

Muitas vezes, nos acostumamos a lidar com nossas finanças sempre de uma mesma maneira e só fazemos ajustes no nosso orçamento quando é extremamente necessário. Oprah, não! Ela mudava sua forma de agir não só nos momentos de crise, mas também quando estava no topo. Ao tentar coisas novas, ela alcançou resultados diferentes, ganhou mais confiança e se sentiu mais confortável para mudar seu comportamento na hora de criar uma relação com seu próprio dinheiro.

3. Invista em você mesma
Oprah investiu muito dinheiro há hora de montar a equipe ideal para levar seu show ao topo do sucesso. Ela não se importava de gastar dinheiro em seu estúdio, aparelhos de iluminação, cenário… Ela era uma mulher com ideias inovadoras, sempre investindo seu dinheiro em determinadas ferramentas e plataformas para construir algo que fosse realmente seu. Mais do que isso, ela também investiu em si mesma, se certificando de estar rodeada de pessoas de qualidade.

Você pode se inspirar na apresentadora ao investir em si mesma quando o assunto é dinheiro.  E não precisa ser algo grande, ou que coloque em risco suas finanças ou reserva financeira, mas sim em algo que te de um norte, um plano de ação. Que te estimule a continuar motivada e produzindo para chegar onde você deseja, não importa quanto tempo leve.

4. Seja única e faça disso o seu diferencial
Quando Oprah recebeu a ligação de foi escolhida para apresentar seu primeiro programa de televisão, ela respondeu ao produtor: “Você sabe que eu sou uma mulher, certo? Sabe que eu sou afro-americana e estou acima do peso, não sabe?”

Foi sua singularidade que fez com que ela se tornasse quem é hoje e é exatamente isso que você também precisa estar disposta a fazer: ser única, inclusive na hora de pensar nas suas escolhas financeiras.

Por exemplo: muitos dos seus amigos não vão entender o fato de você trabalhar até tarde ou aos finais de semana e feriados para organizar suas finanças. Muitos não vão aceitar bem você recusar convites para restaurantes, festas e baladas para poupar no fim do mês, mas são essas pequenas atitudes que vão fazer você se destacar. São esses “sacrifícios” que vão fazer você chegar lá, mesmo que isso faça algumas pessoas se afastarem de você.

Só não se esqueça que essas mudanças têm que fazer sentido pra você. Você tem que se sentir feliz, confortável. Senão, nada feito. Ok?

(Imagem: Divulgação)

5. Aprenda com as suas falhas
No início da carreira de Oprah, ela fez alguns programas em que realmente não se sentia bem. Houve, inclusive, um episódio em particular que ela recebeu um casal e a amante do marido, que aproveitou o programa para anunciar em rede nacional que estava grávida. Ao ver a dor, mágoa e choque no rosto da esposa, Oprah se sentiu péssima e disse que nunca mais permitiria que alguém usasse a sua plataforma dessa maneira, para ferir os sentimentos de outras pessoas.

Foi então que ela começou a mudar o rumo do seu show e é através dessa atitude que podemos tirar outra lição financeira valiosa: Não importa o quanto você precise gastar para ser popular ou para fazer parte ou ser aceita por um grupo (seja do trabalho, da faculdade, da academia…), com certeza, no final, não vai valer a pena ir contra a sua própria essência.

Mantenha-se fiel a quem você é! Diga “não” para programas que não condizem à sua realidade financeira quando for necessário. Explique para suas amigas, namorado ou familiares que infelizmente seu orçamento atual não permite gastos altos. Não deixe que os desejos dos outros tirem o seu sono ou façam você se sentir mal, apenas pela vontade de fazer parte de algo. Quem gostar de você de verdade, vai estar do seu lado, mesmo que o programa de final de semana seja pedir uma pizza em casa.

6. Faça doações
A Oprah é conhecida mundialmente, não só pelo seu bom humor e superação, como também por sua generosidade. Dentro e fora da televisão, ela sempre fez questão de fazer doações e apoiar diferentes causas. E isso é algo que todos nós podemos aprender.

É tão importante que, mesmo enquanto você estiver tentando sair de uma dívida e construir sua riqueza, que você mantenha suas mãos abertas e ajude a quem precisa. Afinal, é tudo uma questão de energia. Assim como Oprah, eu acredito que essa troca faz com que a vida nos devolva em dobro tudo aquilo de que fazemos aos outros – tanto de bom, quanto de ruim.

E a ajuda não precisa ser financeira. Você pode doar seu tempo, mesmo naqueles dias em que a cabeça estiver cheia de problemas. Você pode ser voluntária em um abrigo, ou doar alimentos parados na despensa e que você sabe que não vai consumir até o prazo de validade.

Se a ideia for fazer uma doação financeira, procure guarda todos os dias aqueles R$ 5 que você normalmente gastaria num café à tarde. No fim do mês, junte essa quantia e ofereça a quem precisa, seja dando o valor integral ou comprando peças de roupas ou alimentos.

Pode acreditar, todas as dicas acima vão até ajudar a chegar um pouco mais perto de onde você realmente quer estar, seja financeiramente ou como pessoa. A Oprah conseguiu, não conseguiu?

Bjs,
Fabi Scaranzi

10 dicas sobre finanças para novos empreendedores

Owner Of A coffee shop Showing Her Tasty Cakes

(Imagem: Shutterstock)

Quem está embarcando agora no mundo do empreendedorismo provavelmente já perdeu algumas noites de sono pensando nos gastos, lucros, prejuízos e investimentos, a curto e a longo prazo. Os riscos podem ser assustadores, mas, às vezes, eles são necessários para levar seu negócio até o topo.

Quando se trata de pequenas empresas, os problemas podem parecer muito maiores e até mais difíceis do que para empresas com mais de 300 funcionários. É extremamente importante manter a cabeça fria e tomar decisões inteligentes, especialmente quando o assunto é dinheiro. Financiamentos são difíceis de conseguir, ao mesmo tempo que o mundo dos negócios parece confuso e intimidados. As opções parecem ilimitadas e alguns conselhos, conflitantes.

Parece familiar? Antes de desistir do seu negócio dos sonhos, aqui fica a minha primeira dica: nenhuma pergunta é boba o bastante. Não tenha medo de pedir conselhos a pessoas mais experientes sobre o quanto aplicar, quanto economizar, quais gastos cortar, quanto investir em propaganda, estoque, material… Quando o assunto é dinheiro, é melhor garantir o óbvio do que sofrer diante de qualquer prejuízo.

Para te ajudar ainda mais a se tornar uma empreendedora com controle total das suas finanças, separei 10 dicas para você acompanhar todo o processo de crescimento do seu negócio – desde fundo de emergências até a abertura de uma conta empresarial. Assim, você aprende a aproveitar ao máximo seu financiamento e investe seu dinheiro com sabedoria. Confira!

1. Plano para aumentar seu capital: Ao determinar quanto de capital você vai precisar para abrir sua empresa, planeje tudo para custar o obro e demora duas vezes mais do que você pensava originalmente. Especialistas apontam, inclusive, que o custo médio inicial de uma pequena empresa é de R$ 30 mil.

2. Conheça a sua pontuação de crédito: Tanto a sua situação de crédito pessoal, quanto comercial afetam as suas opções de financiamento. Pesquisas mostram que pontuações de crédito pessoais mais altas estão diretamente ligadas a maior legibilidade para empréstimos comerciais, valores de empréstimos maiores e taxas de juros mais baixas.

3. Acompanhe suas compras e identifique pequenas oportunidades para economizar: Para evitar ficar sobrecarregada e cheia de metas financeiras antes mesmo de abrir sua empresa, procure por pequenas áreas onde você possa economizar de forma consistente. Que tal cortar aquele cafezinho no meio da tarde, hein? Sabia que ele é responsável por um gasto de mais de R$ 1 mil ao ano?

4. Separe suas contas pessoais das contas do seu negócio: Ter cartões de crédito e contas bancárias separadas para suas despesas pessoais e de negócios vai te ajudar a se manter organizada e a ter uma visão mais clara das suas finanças. E mais: ao usar seu cartão de crédito pessoal para criar sua empresa pode fazer com que a sua pontuação de crédito caia em até 100 pontos.

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(Imagem: Shutterstock)

5. Gaste seu dinheiro de maneira inteligente: Ao ingressar no mundo dos negócios, você pode se sentir pressionada a acompanhar o ritmo de crescimento dos concorrentes. Mantenha o foco em suas metas para tomar decisões financeiras inteligentes. Crie um orçamento que funcione pra você e evite fazer parte da maioria da população brasileira com menos de R$ 2 mil em economias.

6. Trabalhe com um profissional: Peça a ajuda de um especialista sobre estratégias de vendas para que você possa concentrar no que realmente importa: construir seu negócio. De acordo com a Fundera, empresa americana especializada em auxiliar financeiramente microempreendedores, 75% das pessoas que trabalham com um consultor financeiro estão satisfeitos com essa decisão.

7. Crie uma reserva para aposentadoria: Se você trabalha por conta própria, não terá direito a benefícios tradicionais oferecidos à funcionários, por isso, economizar se torna uma missão ainda mais crucial.

8. Reserve uma quantia fixa para um fundo de emergências: O mundo do empreendedorismo pode ser imprevisível, e poupar mensalmente um valor pré-definido vai te dar uma base de conforto e confiança se as coisas não saírem exatamente como o planejado. Trabalhe para ter de oito a 12 meses de despesas salvas. Assim, você garante estabilidade para lidar com qualquer empecilho que possa surgir em seu caminho.

9. Seja inteligente com seus impostos e contas: Guarde seus recibos para garantir que seu imposto de renda não se torne um bicho de sete cabeças. Converse com a gerente do seu banco sobre o cancelamento de taxas extras, além de descontos e outras vantagens.

10. Não se esqueça do seu objetivo a longo prazo: Assim como abrir um negócio, criar uma vida financeira estável leva tempo. Com uma noção básica de educação financeira e um sólido plano de negócio, você tem grandes chances de fazer parte dos mais de 30% de microempreendedores com empresas consolidadas no mercado há mais de 10 anos. Boa sorte!

Você se sente preparada financeiramente para abrir um negócio próprio? Quais dúvidas e inseguranças ainda tiram o seu sono? Conte pra mim nos comentários.

Bjs,
Fabi Scaranzi

 

 

Superendividamento: descubra se você está superendividada e como sair dessa!

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(Imagem: Shutterstock)

Muita gente acredita que, para ser considerada superendividada, é preciso assumir dívidas absurdas, de 50, 100 mil reais. Errado! Segundo o IDEC (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), uma pessoa é considerada superendividada quando sua renda fica tão comprometida que ela não consegue quitar suas próprias dívidas e, em casos mais extremos, não consegue pagar contas básicas, como aluguel, água, luz e alimentação.

Ou seja, o superendividamento vai muito além daquela dificuldade de pagar o valor total da fatura do cartão de crédito ou adiar uma conta ou outra e acabar com o nome sujo. A situação é muito mais crítica e pode causar, inclusive, doenças e psicológicas.

Superendividada? Eu?
Sabia que o IDEC estima que existam hoje 30 milhões de brasileiros superendividados? Carol Sandler, especialista em finanças e Fundadora do Finanças Femininas – maior plataforma online do Brasil de empoderamento feminino através da educação financeira – sugeriu em seu site uma série de questões pra você refletir e descobrir se o superendividamento faz parte da sua realidade.  Responda já!

Suas dívidas mensais equivalem aos seus rendimentos ou superam?
Você precisa de um “bico” além do trabalho para conseguir fechar o mês?
Seu salário não dura até o final do mês?
As dívidas provocam discussões familiares?
Você não está conseguindo pagar em dia as contas de luz, água, alimentação, aluguel, condomínio?
Está depressiva ou preocupada por causa das dívidas?
Seu nome foi registrado em algum serviço de proteção ao crédito, como o SCPC?

Como sair do superendividamento
Se você respondeu “sim” para a maioria das questões, é possível que você esteja na lista dos brasileiros superendividados. Mas, calma! Antes de se desesperar, confira as dicas do Finanças Femininas pra você sair do buraco e pagar todas as suas dívidas.

Segundo Carol Sandler, o primeiro passo é anotar todas as suas dívidas. Nada de entrar em negação ou ficar na defensiva, viu? Se comprometa a encarar a situação de frente e listar todos os seus débitos, incluindo, inclusive, seus valores e taxas de juros.

Depois, é superimportante que você procure seus credores para renegociar essas dívidas. Comece sempre por aquelas que têm as maiores taxas de juros – sejam as taxas mais caras ou as que crescem mais rápido.

E, por fim, a expert enfatiza a importância de pedir ajuda! O Procon de SP, por exemplo, possui o Programa de Apoio ao Superendividado (PAS), que orienta e promove audiências de conciliação com os credores para tentar resolver a situação ali mesmo, na hora e sem complicação. Quer se inscrever? É só clicar aqui!

E se você não tem certeza se tem débitos em aberto, o melhor é fazer uma consulta em Órgãos de Proteção ao Crédito, como Serasa, SPC e Consumidor Positivo.

Dicas anotadas?

Bjs,
Fabi Scaranzi

*fonte: financasfemininas.com.br

4 maneiras simples de acabar com hábitos financeiros ruins

Pretty brunette student withdrawing cash at an ATM

(Imagens: Shutterstock)

Não adianta negar: todas nós temos pelo menos um hábito financeiro ruim. Alguns são pequenos e parecem inofensivos – como tomar um cafezinho diferente numa cafeteria todas as manhãs ao invés de fazer o seu próprio – já outros são maiores e perigosos, como gastar de maneira desenfreada o limite do cartão de crédito.

São esses maus hábitos que muitas vezes impedem você de pagar suas dívidas e alcançar a estabilidade financeira que tanto deseja. Mas, calma! Para evitar o acúmulo de dívidas, tudo o que você precisa é fazer pequenas mudanças nos seus hábitos diários e cortar o mal pela raiz. Como? Com alguns truques simples que eu indico abaixo. Espia só!

Acompanhe seus gastos
O primeiro passo é admitir que você tem problemas em controlar seus gastos. Parece simples, mas muitas pessoas têm uma dificuldade enorme de reconhecer que é negligente com seu dinheiro. Pelo contrário, a consciência só pesa quando o peso das dívidas bate à porta.

Uma das maneiras mais fáceis de identificar seus maus hábitos financeiros e encontrar formas de economizar é acompanhando seus gastos. Como? Separando seu salário em categorias e ordem de importância, como aluguel, contas da casa, entretenimento, alimentação, transporte… Alguns aplicativos gratuitos, com o Mint, por exemplo, categorizam automaticamente seus gastos. Tudo o que você precisa é veiculá-lo a sua conta e verificar o extrato regularmente. Com o orçamento em ordem, fica super fácil identificar quais gastos extras você pode cortar.

Crie um orçamento
Criar um orçamento é, provavelmente, o conselho financeiro mais simples e, sem dúvida, o mais importante. Muitas pessoas acreditam que não precisam de um. E normalmente são essas pessoas que levam um susto no fim do mês ao verem o saldo bancário no vermelho.

A boa notícia é que criar um orçamento razoável não precisa ser um desafio. Depois de acompanhar seus gastos por um mês, você pode criar um orçamento simples adicionando as despesas recorrentes, reservando uma certa quantia para economizar e dividindo o restante em diferentes categorias, como: roupas, viagens, restaurantes, balada… E atenção: só separe uma parcela do seu orçamento com gastos pessoais depois de garantir que todas as suas dívidas e contas estejam devidamente quitadas.

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(Imagem: Shutterstock)

Use seu cartão de crédito e empréstimos pessoais com responsabilidade
Os cartões de crédito são verdadeiros grandes vilões para quem não tem responsabilidade financeira, afinal, eles dão acesso ao dinheiro fácil a um clique. O problema é que para isso, cobram taxas de juros extremamente altas. Como resultado, você acumula dívidas e se vê numa bola de neve, engolida em multas e juros sem fim.

Os empréstimos pessoais tendem a oferecer taxas de juros mais baixos, mas são igualmente perigosos já que podem levar a gastos excessivos e sem controle. Para evitar cair nessa armadilha e se livrar desse mau hábito financeiro, tente ver seu cartão de crédito da mesma forma como enxerga o de débito: gaste apenas o que você tem e só pegue em empréstimos a quantia que você realmente necessita.

Se você pagar a fatura total do seu cartão de crédito todos os meses, você será capaz de colher as recompensas que esse serviço oferece sem nenhum prejuízo futuro. O mesmo vale para os empréstimos: liquidando suas contas mensalmente, você deixa de acumular taxas e pagará seu saldo dentro do prazo do empréstimo.

Corte gastos por impulso
Quem nunca comprou um sapato sem de fato precisar que atire a primeira pedra. Uma vez ou outra é normal e é preciso reconhecer que você merece, sim, se dar alguns mimos de vez em quando. Só é preciso tomar cuidado com os excessos e com a frequência em que faz essas compras por impulso.

A semana da Black Friday é um ótimo exemplo! Muita gente aproveita os dias de mega descontos para comprar tudo aquilo que jamais considerou comprar antes. O desconto pode até valer a pena, mas será que você precisa mesmo de um frigobar ou um tablet novo?

Tenha em mente que comprar por impulso significa, na prática, comprar algo sem gastar tempo para considerar se aquela compra é realmente necessária e se você tem dinheiro em caixa para cobrir esse custo.

A melhor maneira de evitar gastos por impulso é, simplesmente, esperar alguns dias antes de efetuar a compra. Se você não tem certeza de que precisa mesmo de um determinado item, diga a si mesma que vai compra-lo em cinco dias se ainda quiser ou decidir que precisa dele. Esse tempo vai te permitir pensar sobre suas prioridades. Aliás, na maioria das vezes a gente descobre que perdeu interesse no produto ou se esquece dele completamente, pode acreditar!

Bjs,
Fabi Scaranzi

6 dicas de finanças para mulheres empreendedoras

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(Imagem: Shutterstock)

Um dos maiores desafios ao abrir um negócio próprio é organizar as finanças, garantir as contas fiquem sempre equilibradas e que o lucro supere os gastos. Mas, como é difícil, né? Ainda mais nos primeiros anos.

Para ajudar você, mulher empreendedora, a criar uma base financeira sólida, separei seis dicas pra você não só reduzir os gastos, como também manter as finanças da sua empresa sempre no azul!

1. Crie uma reserva de emergência
A reserva de emergência nada mais é do que um fundo disponível para cobrir qualquer despesa inesperada, seja a quebra de uma máquina, furto, falta de estoque, emergência médica… Para quem é empreendedora, minha sugestão é depositar nessa reserva o equivalente a três – seis meses de gastos. Por exemplo, se a sua empresa tem um gasto mensal de R$ 3 mil, o ideal é ter de R$ 3.000 a R$ 18.000 na sua reserva.

2. Cuidado com o cartão de crédito
Nada de acumular dívidas no cartão de crédito para garantir que a sua empresa tenha tudo o que precisa já nos primeiros meses. Dívidas com o cartão de crédito podem te colocar num ciclo vicioso e não vai demorar até que a sua empresa produza apenas para pagar suas dívidas, ou seja: lucro zero! O ideal é economizar bastante antes de abrir seu negócio próprio ou dar um passo de cada vez e só comprar mais máquinas, produtos ou contratar novos funcionários quando, de fato, os lucros superarem os gastos.

3. Não se iluda com a baixa contábil
Muitas mulheres empreendedoras tendem a confundir a prática de amortizar as despesas com não precisar pagar uma despesa ou serviço específico. Para quem não sabe, “amortização de financiamento” nada mais é do que a redução do valor de uma dívida ou de um financiamento, realizando pagamentos parciais. Ou seja, ao pagar mensalmente uma prestação, na verdade, você está amortizando o valor total financiado, ou fazendo uma baixa contábil. Entretanto, é preciso ter em mente que a capacidade de amortizar as despesas comerciais, apesar de ser algo super positivo, não significa que você pode gastar sem medo!

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(Imagem: Shutterstock)

4. Adote a filosofia IPV: impostos, finanças, vida
Uma ferramenta comum usada por empreendedores é a regra 30-20-50, que recomenda que 30% da sua renda bruta seja destinada a impostos, 20% a poupança ou reserva de emergência e 50% com a vida.

Vale lembrar que essas porcentagens podem sofrer pequenas alterações para ajudar você a manter o foco na construção da empresa, sem misturar as contas do seu negócio com as finanças pessoais. Os 20% poupados, por exemplo, devem ser utilizados apenas para suprir alguma emergência da empresa ou até mesmo aumentar o negócio, mas nunca para pagar uma viagem com a família, por exemplo.

5. Seja realista sobre a sua “taxa de queima”
No mundo das finanças existe um termo conhecido como “taxa de queima”. A grosso modo, a taxa de queima é um índice que pode ser usado para analisar a capacidade de sobrevivência de uma empresa uma vez que ela calcula quanto tempo as reservas financeiras irão durar.

Por isso é tão importante entender o gasto mensal total da sua empresa e sempre aumentar em 20% esse valor ao planejar seus próximos passos.  Fique de olho nos seus gastos mensais para entender se você está dentro ou fora das expectativas da sua taxa de queima. Dessa forma, você pode identificar falhas nas suas finanças antes de tomar uma decisão drástica dentro de um curto período de tempo.

6. Se organize financeiramente
De nada adianta organizar sua situação financeira pessoal e deixar as contas da sua empresa uma bagunça. Saiba onde cada centavo está sendo investido e o resultado que esse investimento está trazendo. Dessa forma, você mantém o foco no crescimento dos seus negócios e elimina o estresse de olhar seu extrato bancário sem saber o que todas aquelas baixas significam.

Dicas anotadas? Dúvida com as finanças do seu negócio, nunca mais!

Bjs e sucesso,
Fabi Scaranzi

*fonte: Entrepreneur.com.

5 erros financeiros que seus pais provavelmente cometeram (e como evitar!)

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(Imagem: Shutterstock)

Antes de começar essa matéria, aqui vai um primeiro conselho: se tiver a chance, pergunte aos seus pais sobre seus maiores erros e arrependimentos quando o assunto é dinheiro. Uma pesquisa recente realizada nos Estados Unidos descobriu que pessoas da geração X (de 36 a 50 anos) seguem os mesmos padrões negativos que seus pais na hora de cuidar das próprias finanças – seja gastando demais em coisas que não são essenciais, acumulando dívidas ou não economizando o suficiente para se aposentar.

A boa notícia é que ainda dá pra reverter essa tendência. Confira já minhas cinco dicas abaixo.

1. Fale sobre dinheiro
É muito comum pessoas de uma mesma família serem reservadas quando o assunto é dinheiro. Por isso, a não ser que os erros e arrependimentos financeiros cometidos pelos seus pais sejam óbvios, talvez você nunca tenha ficado sabendo de alguns momentos de crise que eles passaram.

Você pode não só aprender com os erros que viu na sua família, como também ensinar com os que já cometeu. Por exemplo: se você sabe que os seus pais não economizaram o suficiente para a aposentadoria, talvez esse seja um bom momento para você começar a poupar mensalmente e garantir um futuro seguro pra você.

2. Seja clara sobre suas próprias expectativas e valores
É fácil permitir que as nossas escolhas financeiras sejam conduzidas pelo nosso parceiro ou pelo o que a mídia diz valer a pena. Muito provavelmente, alguns dos maiores erros financeiros que seus pais cometeram foram resultados de decisões e gastos tomados sem levar em conta seus próprios valores e orçamentos.

Minha dica é que você passe a anotar as metas e objetivos com os quais você realmente se importa e crie um plano de economia para alcança-las, nem que seja fazendo pequenos cortes nos seus gastos diários.

Você não só vai se sentir mais do controle da sua própria vida financeira, como também vai aprender a evitar gastos excessivos.

3. Subtraia um terço do seu orçamento
Se você tem o costume a gastar mais do que deveria com “bobagens”, aqui vai uma dica importante que muito provavelmente seus pais não colocaram em prática: procure enxergar o seu saldo bancário considerando sempre um terço a menos do que você realmente ganha. Além de aprender a fazer cortes importantes, você vai se acostumar a pôr em prática um hábito muito importante para quem precisa aprender a economizar – aproveitar descontos, promoções, xepas, cupons, eventos gratuitos….

dinheiro - aprender com pais foto de dentro

(Imagem: Shutterstock)

4. Pague seu futuro primeiro
Não é preciso muito para começar a economizar a para a sua aposentadoria. Seus pais provavelmente demoraram mais para montar um fundo de aposentadoria, mas acredite, quanto mais cedo você passar a separar uma pequena parte do seu salário em um fundo de emergia, mais bem preparada você vai estar quando chegar o momento de desacelerar.

Começar separando uma pequena quantia e aumentar o valor à medida que a sua renda cresce é uma boa força de garantir que mais pra frente você esteja completamente amparada, inclusive para uma emergência. Que tal colocar um valor mínimo (R$ 50, por exemplo) em transferência automática todo mês para esse fundo? Assim, pouco a pouco você deixa seu futuro protegido e nem sente o peso desse “desfalque”.

5. Se eduque
Lá atrás aprender sobre educação financeira não era uma tarefa tão simples. As informações nem sempre estavam à mão e nossos pais também não contaram com a ajuda da internet para ter acesso rápido a dicas e sugestões sempre que batia qualquer dúvida sobre como aplicar seu dinheiro ou sair de dívidas.

Hoje, essas informações estão gratuitamente à nossa disposição. Se educar financeiramente não precisa ser um exercício chato, demorado ou complicado. Aqui no site eu conto com uma editoria voltada apenas para esse assunto e te ajudo a responder qualquer dúvida ou confusão. Ficou interessada? É só clicar aqui!

Você vai ver que assim que você passa a ler sobre o assunto todos os dias, tomar decisões mais inteligentes com o seu dinheiro vai se tornar mais fácil do que você imagina.

Dicas anotadas?

Bjs,
Fabi Scaranzi

Feng Shui na carteira para atrair dinheiro

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(Imagem: Shutterstock)

Não é a primeira vez que falo aqui sobre Feng Shui! A técnica de organização e harmonização da casa garante fazer as energias fluírem melhor, abrindo nossos caminhos e atraindo saúde, produtividade, felicidade, amor e, porque não, dinheiro!

Pensando nisso, fui pesquisar e descobri uma técnica de Feng Shui para aplicar na carteira a fim de atrair riqueza e ajudar você a evitar gastos excessivos. Lógico que controlar as contas e ficar por dentro do seu extrato bancário é importante, mas não custa tentar, né?

Feng Shui na carteira para atrair dinheiro: veja como fazer!
O primeiro passo é entender que manter sua carteira organizada é fundamental para fazer a energia fluir. Por isso, procure por um modelo que possibilite você a guardar cartões de crédito e dinheiro em compartimentos diferentes, para que não fiquem misturados em uma área só.

Agora é a hora de escolher a cor. Sabia que esse é um detalhe importante no Feng Shui? Isso porque as cores contribuem para a entrada de riqueza na sua vida. O amarelo e o dourado são as cores que mais atraem dinheiro, enquanto o azul ajuda a “acalmar” sua vida financeira, gerando mais estabilidade na sua conta bancária.

Outro detalhe importante é que, quanto mais divisórias tiver sua carteira, melhor será a forma de guardar outros documentos, como RG, CPF, cartões de visitas, moedas… E nada de acumular dentro dela papéis antigos, extratos bancários, bilhetes ou fotografias. Esse acúmulo de papel impede que a energia da abundância flua de maneira adequada dentro do acessório, aí, bye bye dinheiro!

Mais uma coisa: segundo os chineses, ao pagar uma conta vivenciamos dois sentimentos: a alegria de cumprir um compromisso e a tristeza de passar o nosso dinheiro a diante. É aí que entra cor vermelha! Contas pagas, recibos e canhotos de talões de cheque devem ser guardados em envelopes, pastas ou caixas na cor vermelha, já que o tom é visto de forma auspiciosa, limpando suas contas e multiplicando sua fortuna.

Mais importante que a cor, os diferentes compartimentos e a limpeza da sua carteira, para atrair dinheiro é fundamental que ela esteja sempre organizada. A energia da ordem, higiene e beleza tem que estar sempre presente para fazer seu dinheiro prosperar e atrair sempre mais.

Bjs,
Fabi Scaranzi