15 ideias de negócio para abrir com pouco dinheiro

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Se seu sonho é abrir um negócio próprio, agora é a hora! E engana-se quem pensa que é preciso ter muito dinheiro para investir. Algumas empresas exigem baixo investimento e o melhor: o retorno pode vir mais rápido do que se imagina. Em tempos de crise, um negócio próprio de baixo investimento é uma boa saída para melhorar sua situação financeira e pôr fim às dívidas.

O site americano Entrepreneur listou 63 ideias de negócio com baixo investimento. Dá uma olhada nessas 15 que eu escolhi baseadas na situação do mercado brasileiro atual.

1. Costureira
Tem o dom da costura, faz reparos e cria peças novas como ninguém? Então o serviço de costura pode ser uma boa opção pra você. Afinal, você não precisa de muito – a não ser uma máquina de costura e alguns materiais como linhas e agulha – para começar a trabalhar imediatamente. Pelo ser feito dentro de casa, você economiza com aluguel do estabelecimento e ainda tem horários flexíveis. E não pense você que a profissão fica restrita a costureira de bairro. É possível contar com lavanderias, estilistas e até fabricantes de uniformes como clientes.

2. Festa infantil
Outra boa ideia de negócio que exige pouco investimento é a produção de festas infantis. É cada vez mais comuns pais procurarem por ajuda especializada para organizarem as festas dos filhos.
Mais do que dinheiro, o negócio envolve muito planejamento, criatividade e decoração, além de comida e atividades para entreter os convidados.

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3. Bolos e cupcakes
Se nas festas de família você recebe mil elogios por suas sobremesas, que tal montar um negócio de bolos e cupcakes para aniversários, batizados e casamentos? Por ser feito na sua própria cozinha, até seu negócio ganhar fama, você vai economizar alguns recursos. E fazer seu nome ficar popular não é tão difícil. Além de divulgar seu trabalho nas redes sociais, leve amostras dos seus doces em eventos, empresas de organização de festas e até restaurantes. Não tem nada melhor do que um “boca a boca”, né?

4. Personal chef
Se você manda muito bem na cozinha, mas sobremesas não são o seu forte, que tal abrir um negócio de personal chef? Nunca ouviu falar? A ideia consiste em ir até a casa do cliente e preparar pratos mais refinados para ocasiões especiais. Por não precisar contar com um espaço de restaurante e ter bastante flexibilidade no horário de trabalho, o investimento inicial desse negócio é bem baixo.

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5. Comida artesanal
Ainda no ramo da culinária, outra saída de negócio é produzir alimentos artesanais para vender. Se você tem uma receita que faz sucesso entre os amigos e parentes, ou se tem um gosto todo especial por um algum ingrediente, investir e usar esse prato para ganhar dinheiro pode ser uma boa ideia. E as opções são inúmeras: docas, trufas, molhos, geleias… o que você quiser. Preze sempre pela qualidade do seu produto e, ao fazer sua propaganda, deixe claro que o produto é artesanal e bem diferente dos oferecidos em supermercados e mercearias.

6. Cuidadora de animais
Ama animais e tem paciência pra cuidar de muitos deles todos os dias? Que tal então se tornar uma cuidadora? Muita gente precisa de um lugar para deixar seu bichinho enquanto viaja, mas não encontra pessoas especializadas para isso. Divulgar seu negócio é simples: distribua panfletos em petshops e lojas especializadas da região e ofereça seus serviços em diferentes períodos: tanto para uma viagem de férias mais longa, quanto para um fim de semana, de acordo com a necessidade do cliente.

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7. Aula de artes e artesanato
Tem tantos fãs de trabalhos manuais por aí. Por isso, se você sabe fazer artesanato, que tal ganhar dinheiro ensinando outras pessoas a imitar sua arte? Você pode dar aulas à noite, nos fins de semana ou até mesmo gravar o curso e abrir um canal na internet. Uma boa opção é sugerir parcerias com centros culturais e escolas da sua região, assim terá um espaço adequado para o seu negócio gastando pouco.

8. Designer de brinquedos
Se você é criativa e leva jeito com artesanato, outra boa ideia é criar brinquedos e até acessórios de moda ou decoração para aumentar sua renda. Os materiais são diversos e não custam muito. Brinquedos de madeira, bonecas de pano e até quebra-cabeças são boas opções para quem quer começar esse negócio, você só precisa de um espaço dentro de casa para a produção. Brinquedos educativos têm sido cada vez mais procurados por mais e instituições de ensino e a procura pela internet é cada vez maior.

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9. Designer de plantas
É caprichosa e adora plantas? Uma alternativa para conseguir uma renda extra é fazer arranjos de flores, buques e coroas para casamentos, funerais e eventos em geral. Para alavancar as vendas, busque parcerias com empresas de eventos e funerárias.

10. Cuidadora de idosos
Antes de mais nada, é preciso levar em conta que essa profissão exige muito amor e paciência. Sabia que é cada vez maior o número de famílias que precisam de uma pessoa especializada para cuidar de seus parentes idosos? Mas vale lembrar que esse trabalho pode incluir cuidar da casa, cozinhar, dar remédios, fazer compras… além de funções mais específicas, como dar banho e colocar o idoso na cama. O mesmo serviço pode ser oferecido para bebês e pessoas com deficiência, mas como o trabalho exige alguns cuidados, o melhor é fazer alguns cursos rápidos de formação.

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11. Cultivar plantas
Leva jeito com plantas e tem um bom espaço em casa? Uma boa opção de negócio é o cultivo de árvores, plantas e flores. Além de ser um serviço com custo relativamente baixo e que não exige um espaço tão grande, a atividade é prazerosa e relaxante. Para distribuir sua produção basta procurar paisagistas e lojas especializadas.

12. Produção de sabonetes
Outra atividade barata são os sabonetes e óleos artesanais. As opções de essências são enormes e você vai depender apenas da sua criatividade para criar os formatos e desenhos que desejar. O investimento inicial pode acontecer na cozinha da sua casa e as vendas na internet, em lojas da região e feiras de artesanato. Que tal?

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13.Fotografia
Entende de fotografia e passa o dia inteiro grudada na sua máquina? Essa paixão pode render uma grana extra no fim do mês. Comece aos poucos, fotografando animais, ou ensaios bem-humorados de crianças e bebês. Tudo o que você precisa é de um espaço com boa iluminação na sua casa e algumas fantasias divertidas para criar um ensaio bem bacana. Conforme for se especializando, ofereça seus serviços para empresas de casamento, batizados e formaturas e, se levar jeito, que tal trabalhar com vídeos também? Aí dá até pra aumentar o valor do serviço prestado.

14. Personal trainer
Se você já tem formação em nutrição ou educação física, pode pensar em investir no trabalho de personal trainer. Além de propor exercícios físicos, você pode passar consultoria de alimentação balanceada e dieta. Comece atendendo individualmente e procure parcerias em spas e hospitais. Com o tempo e conforme for ganhando fama, procure então um estabelecimento próprio.

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15. Planejar eventos e festas
É boa em planejar festas e eventos, tem bom gosto e sabe trabalhar em grande escala? Organizar festas de aniversário, formaturas, casamentos e cerimônias dá um trabalho, mas quem adora um evento, pode se dar muito bem nesse ramo. É preciso lembrar, porém, que é impossível ser bem-sucedida nesse ramo sozinha, então você vai precisar de uma equipe disposta a te ajudar em diferentes áreas. Farão parte do seu trabalho tarefas como: decoração, menu, banda… Por isso, é preciso ser uma pessoa organizada, detalhista, comunicativa e criativa. Disposta a tentar? Comece então divulgando seu trabalho pela internet. Não vai demorar até seu nome começar a fazer sucesso.

E aí, encontrou alguma opção de negócio que seja a sua cara?

Bjs,
Fabi Scaranzi

*Imagens: Shutterstock

10 dicas sobre finanças para novos empreendedores

Owner Of A coffee shop Showing Her Tasty Cakes

(Imagem: Shutterstock)

Quem está embarcando agora no mundo do empreendedorismo provavelmente já perdeu algumas noites de sono pensando nos gastos, lucros, prejuízos e investimentos, a curto e a longo prazo. Os riscos podem ser assustadores, mas, às vezes, eles são necessários para levar seu negócio até o topo.

Quando se trata de pequenas empresas, os problemas podem parecer muito maiores e até mais difíceis do que para empresas com mais de 300 funcionários. É extremamente importante manter a cabeça fria e tomar decisões inteligentes, especialmente quando o assunto é dinheiro. Financiamentos são difíceis de conseguir, ao mesmo tempo que o mundo dos negócios parece confuso e intimidados. As opções parecem ilimitadas e alguns conselhos, conflitantes.

Parece familiar? Antes de desistir do seu negócio dos sonhos, aqui fica a minha primeira dica: nenhuma pergunta é boba o bastante. Não tenha medo de pedir conselhos a pessoas mais experientes sobre o quanto aplicar, quanto economizar, quais gastos cortar, quanto investir em propaganda, estoque, material… Quando o assunto é dinheiro, é melhor garantir o óbvio do que sofrer diante de qualquer prejuízo.

Para te ajudar ainda mais a se tornar uma empreendedora com controle total das suas finanças, separei 10 dicas para você acompanhar todo o processo de crescimento do seu negócio – desde fundo de emergências até a abertura de uma conta empresarial. Assim, você aprende a aproveitar ao máximo seu financiamento e investe seu dinheiro com sabedoria. Confira!

1. Plano para aumentar seu capital: Ao determinar quanto de capital você vai precisar para abrir sua empresa, planeje tudo para custar o obro e demora duas vezes mais do que você pensava originalmente. Especialistas apontam, inclusive, que o custo médio inicial de uma pequena empresa é de R$ 30 mil.

2. Conheça a sua pontuação de crédito: Tanto a sua situação de crédito pessoal, quanto comercial afetam as suas opções de financiamento. Pesquisas mostram que pontuações de crédito pessoais mais altas estão diretamente ligadas a maior legibilidade para empréstimos comerciais, valores de empréstimos maiores e taxas de juros mais baixas.

3. Acompanhe suas compras e identifique pequenas oportunidades para economizar: Para evitar ficar sobrecarregada e cheia de metas financeiras antes mesmo de abrir sua empresa, procure por pequenas áreas onde você possa economizar de forma consistente. Que tal cortar aquele cafezinho no meio da tarde, hein? Sabia que ele é responsável por um gasto de mais de R$ 1 mil ao ano?

4. Separe suas contas pessoais das contas do seu negócio: Ter cartões de crédito e contas bancárias separadas para suas despesas pessoais e de negócios vai te ajudar a se manter organizada e a ter uma visão mais clara das suas finanças. E mais: ao usar seu cartão de crédito pessoal para criar sua empresa pode fazer com que a sua pontuação de crédito caia em até 100 pontos.

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(Imagem: Shutterstock)

5. Gaste seu dinheiro de maneira inteligente: Ao ingressar no mundo dos negócios, você pode se sentir pressionada a acompanhar o ritmo de crescimento dos concorrentes. Mantenha o foco em suas metas para tomar decisões financeiras inteligentes. Crie um orçamento que funcione pra você e evite fazer parte da maioria da população brasileira com menos de R$ 2 mil em economias.

6. Trabalhe com um profissional: Peça a ajuda de um especialista sobre estratégias de vendas para que você possa concentrar no que realmente importa: construir seu negócio. De acordo com a Fundera, empresa americana especializada em auxiliar financeiramente microempreendedores, 75% das pessoas que trabalham com um consultor financeiro estão satisfeitos com essa decisão.

7. Crie uma reserva para aposentadoria: Se você trabalha por conta própria, não terá direito a benefícios tradicionais oferecidos à funcionários, por isso, economizar se torna uma missão ainda mais crucial.

8. Reserve uma quantia fixa para um fundo de emergências: O mundo do empreendedorismo pode ser imprevisível, e poupar mensalmente um valor pré-definido vai te dar uma base de conforto e confiança se as coisas não saírem exatamente como o planejado. Trabalhe para ter de oito a 12 meses de despesas salvas. Assim, você garante estabilidade para lidar com qualquer empecilho que possa surgir em seu caminho.

9. Seja inteligente com seus impostos e contas: Guarde seus recibos para garantir que seu imposto de renda não se torne um bicho de sete cabeças. Converse com a gerente do seu banco sobre o cancelamento de taxas extras, além de descontos e outras vantagens.

10. Não se esqueça do seu objetivo a longo prazo: Assim como abrir um negócio, criar uma vida financeira estável leva tempo. Com uma noção básica de educação financeira e um sólido plano de negócio, você tem grandes chances de fazer parte dos mais de 30% de microempreendedores com empresas consolidadas no mercado há mais de 10 anos. Boa sorte!

Você se sente preparada financeiramente para abrir um negócio próprio? Quais dúvidas e inseguranças ainda tiram o seu sono? Conte pra mim nos comentários.

Bjs,
Fabi Scaranzi

 

 

7 erros de comunicação pra você evitar ao abrir seu próprio negócio

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(Imagem: Shutterstock)

Na teoria, comunicação significa passar informações de uma fonte pra outra, seja de maneira escrita, verbal ou não verbal. Na realidade, ela é muito mais que isso.

Ao abrir um negócio próprio e se tornar uma empreendedora, a comunicação vai ser a sua ferramenta mais eficaz para aumentar a rede de contatos, fortalecer a lista de clientes, fazer a propaganda dos seus produtos e, principalmente, comandar uma equipe toda!

Para garantir que você não pise na bola e cometa falhas na sua comunicação, separei uma lista de 7 erros bem comuns que a maioria das pessoas comete ao abrir um negócio próprio pra você começar a evitar já. Anote aí!

1. Subestimar a importância de uma comunicação eficaz
Vencer na vida e se tornar uma empreendedora de sucesso exige que a gente seja bem-sucedida também nos relacionamentos. Um dos primeiros passos para se tornar uma comunicadora melhor é gastar tempo avaliando como você se comunica com seus clientes e funcionários. Acredite: os melhores comunicadores reconhecem o valor dessa ferramenta de liderança e valorizam a garantia de melhores resultados através de um diálogo claro, objetivo e coeso.

2. Construir barreiras na sua comunicação
Muitas vezes em nossas interações com outras pessoas, a mensagem que pretendemos enviar se perde no processo de transmissão (e tradução). Isso acontece porque vezes ou outra construímos algumas barreiras, mesmo sem querer. Esses bloqueios variam, mas as barreiras mais importantes são a falta de interesse e distração. Seus clientes e seguidores nas redes sociais podem dizer quando você não está interessada no que eles estão dizendo ou sugerindo, ou quando você deixa as distrações te afastar de ouvir as queixas, sugestões e questionamentos no momento presente. Resultado? Eles passam a se sentirem desvalorizados e diminuídos.

Para garantir que sua mensagem não se perca e que a sua comunicação seja sempre eficaz, evite usar jargões que possam causar “ruídos”. A cada interação (seja presencial, por telefone, mensagem ou e-mail), minha dica é que você verifique o perfil da pessoa com quem você está falando e qual a melhor forma de linguagem para se dirigir a ela. Isso vai garantir que você envie, de fato, a mensagem que deseja transmitir.

3. Falar demais
A comunicação é uma via de mão dupla. Ao mesmo tempo que a falta do diálogo pode atrapalhar o seu negócio, é preciso resistir à tentação de dominar uma conversa, no caso de uma reunião com a equipe ou com potenciais clientes e fornecedores, por exemplo.

Para abrir seu próprio negócio e garantir que ele se consolide no mercado de trabalho, é fundamental trabalhar a sua escuta ativa. Acredite:  ouvir é uma habilidade poderosa! Ao ouvir o outro com atenção, damos a ele a oportunidade de expressar suas preocupações, ideias e pensamentos sem se sentirem intimidados, mas com a impressão de que fazem parte de algo. Ouça com atenção e empatia e tente abrir mão daquela necessidade de responder e contra argumentar imediatamente. Essa prática vai te dar, inclusive, a oportunidade de responder com precisão e bom-senso.

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(Imagem: Shutterstock)

4. Ignorar o estilo de comunicação dos seus funcionários e clientes
Todas nós nos comunicamos de maneiras diferentes, que geralmente se enquadram em um dos quatro estilos básicos: passivo, agressivo, passivo-agressivo ou assertivo. Compreender as diferenças desses estilos de comunicação dos nossos funcionários, sócios, clientes e parceiros, é essencial para efetivamente construir um relacionamento “ganha-ganha” com eles.

5. Desconsiderar mensagens não verbais
Às vezes, o que estamos dizendo através de palavras e o que nossas ações estão indicando, podem estar completamente desalinhadas. Imagine a cena: um membro da sua equipe vem ao seu escritório para falar sobre suas preocupações. Você garante que ele tem toda a sua atenção, mas que você está totalmente focada na tela do computador, finalizando aquele relatório que precisa ser entregue em uma hora. Parece inofensivo, mas inconscientemente você está enviando a mensagem de que está muito ocupada para ouvir o que o outro tem a dizer e que as preocupações dele não são uma prioridade.

Para corrigir esse hábito ruim, tente exibir uma linguagem corporal positiva que sinalize uma escuta ativa através do contato visual. Feche o laptop ou desligue o computador. Guarde o telefone ou vire a tela par abaixo, dando ao outro sua total atenção. Se você estiver realmente ocupada, peça ao seu funcionário que retorne em um momento melhor, quando você puder dar a ele a atenção que ele merece.

6. Não ser assertiva o suficiente
Agora que você abriu seu próprio negócio, precisa se lembrar que não tem ninguém acima de você. Ou seja, as decisões finais serão sempre suas, por mais difícil que isso seja. Pode parecer bem intimidador, né, mas para se dar bem como empreendedora, uma dica para levar pra vida toda é ser o mais assertiva possível e permanecer fiel ao que você acredita ser o melhor para uma determinada situação, mesmo que você esteja se apoiando apenas na sua intuição.

Ser assertiva é simplesmente declarar seus desejos, mas sempre considerando os sentimentos e opiniões dos outros. Só não confunda: é importante considerar o que os outros pensam e sentem, desde que você não encolha e se sinta insegura diante das suas próprias escolhas. Essa falta de confiança ficará evidente para a sua equipe e afetará negativamente os resultados que deseja alcançar.

7. Evitar conversas difíceis
Todas nós precisamos de feedback para crescermos profissionalmente. Você agora, como empreendedora, terá a obrigação de fornecer feedbacks aos membros da sua equipe, mesmo que negativos. Só assim você será capaz de ajuda-los a melhorar o trabalho que realizam.

Para muitas pessoas, entretanto, criar a atitude, o trabalho ou o desempenho alheio é um verdadeiro desafio. Mas não tem jeito, ao abrir seu próprio negócio, essa prática terá que ser feita se você quiser evitar problemas futuros.

Vale ter em mente que é possível amenizar qualquer reação ao preparar com antecedência como esse feedback será feito e o que será dito. Uma abordagem que funciona muito pra mim é primeiro fazer um comentário positivo, seguido do negativo e, finalizar com um elogio. Isso ajuda a amortecer o golpe da crítica, ao mesmo tempo que mantém os funcionários motivados a crescer e se aprimorar.

Dicas anotadas? Ao desenvolver suas habilidades de liderança ao longo do tempo, você vai se tornar uma mestra em comunicação e exemplo de empreendedora. Só não se esqueça: mesmo depois de abrir seu próprio negócio, nada de se acomodar, hein? Nunca pare de aprender, nunca pare de crescer.

Bjs,
Fabi Scaranzi

Aconselhar ou ensinar? Truques de comunicação para ser uma boa líder

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(Imagem: Shutterstock)

Seja você uma empresária, CEO ou gerente, quem assume um papel de liderança sabe como é difícil manter um equilíbrio entre orientar e ensinar na prática como desempenhar funções, mesmo que o objetivo seja o mesmo: ver seus funcionários prosperando e crescendo cada vez mais.

Embora alguns gestores acreditem que a melhor maneira de liderar é oferecendo conselhos a seus funcionários constantemente, pesquisas recentes sugerem que treinar cada membro da equipe para maximizar seu potencial de desempenho é um estilo de liderança muito mais eficaz.

Infelizmente, a porcentagem de gerentes que usam o coaching como estratégia de liderança ainda é pequena. Um estudo recente publicado na Harvard Business Review, nos Estados Unidos, mostra que a maioria dos gerentes atua como consultores, e não como coach. O que isso significa? Que a maior parte dos líderes e CEOs hoje, lideram suas equipes gerenciando e dando conselhos, e não os ajudando a aprender a criar suas próprias soluções.

Vale ter em mente que conselhos são sempre bem-vindos, entretanto, para garantir um maior crescimento profissional de toda a equipe, ajudar cada funcionário a definir metas extras, dar um feedback construtivo e praticar a objetividade compassiva ainda é o melhor caminho.

Quer mais? Confira três dicas simples para evitar armadilhas na sua forma de gestão, descubra como se comunicar de maneira mais eficiente e, é claro, como se tornar um exemplo de liderança.

Faça uma pausa antes de dar um feedback
Considerar o ponto de vista do seu funcionário é uma etapa crucial no processo de feedback, mas refletir sobre o seu estado de espírito antes da conversa com seu funcionário é igualmente importante. Se você está estressada, com pressa ou mentalmente esgotada, é muito provável que você forneça um feedback sem compaixão e empatia na comunicação – mesmo que não seja intencional.

Na sua próxima reunião, tente fazer uma pausa e avalie seu bem-estar emocional antes de oferece qualquer feedback construtivo. Como líder, essa é a sua oportunidade de guiar seus funcionários à direção certa, e permitir que eles encontrem seu próprio caminho para o sucesso.

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(Imagem: Shutterstock)

Comece suas reuniões dizendo a todos qual o seu objetivo
Não tem nada pior do que encerrar uma reunião com aquela sensação de que você não realizou o que se propôs a fazer. Minha dica? Defina uma meta alcançável para sua equipe e sugira que seus funcionários trabalhem em conjunto em direção a ela. Ao afirmar de forma clara o objetivo da reunião, fica mais fácil para você, como gestora, promover um senso de união na equipe ao propor que todos trabalhem em busca de uma meta compartilhada.

Precisa criticar o trabalho de alguém? Cuidado com a escolha das palavras
Acima de tudo, tenha em mente que, para ser uma boa líder, praticar a objetividade é a chave para fortalecer os relacionamentos entre funcionários e gerentes. Ensinar com compaixão – ou capacitar seus funcionários a falar, dar feedbacks, discordar e identificar problemas em tempo real, ao invés de esperar por avaliações escritas – permite que as equipes criem uma cultura empresarial mais saudável e confiante.

Mesmo quando precisar fazer uma crítica, lembre-se de sempre ser franca, bondosa e compreensiva. Isso permite que seus funcionários saibam que você não está tentando “descarta-los”, mas sim dar a eles o feedback necessário para que eles cresçam, não apenas como profissionais, mas também como pessoas.

Agora eu quero saber de você! Dentro da sua empresa o que funciona melhor: aconselhar ou ensinar? Conte nos comentários!

Bjs,
Fabi Scaranzi

 

3 tipos de comunicação que seu negócio precisa para ser um sucesso

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(Imagem: Shutterstock)

Não é de hoje que falo aqui no site e no meu e-book que a comunicação é o segredo do sucesso das grandes empresas. É graças a ela que o gestor inspira seus funcionários a concluir suas tarefas; que o marteking atinge seu público; que clientes e empreendedores estreitam relações. Pensando nisso, separei três tipos básicos de comunicação que são essenciais para um negócio ter sucesso e porque eles são tão importantes em um cenário comercial tão competitivo. Aprenda já!

Comunicação com seus clientes
Para vender com sucesso, uma empresa deve comunicar claramente os benefícios de seus produtos e serviços à sua base de clientes. Mesmo as empresas mais bem-sucedidas do mundo as vezes sofrem para cumprir esse princípio (que parece tão simples!) A Apple, por exemplo, deu um passo em falso no começo dos anos 90 quando lançou o dispositivo “Newton” no mercado. O motivo? Ela não comunicou de forma clara os benefícios do produto a seus consumidores e perdeu milhões em vendas.

Comparado com os bem-sucedidos iPhone e iPad, dá para perceber que o Newton era, sim, um produto revolucionário e bem à frente do seu tempo. O prejuízo, entretanto, foi consequência da fraca propaganda e da má comunicação direta com o público consumidor.

Comunicação com seus funcionários
O pilar de qualquer empresa de sucesso é o engajamento de seus funcionários. Uma empresa sem funcionários inspirados é muito parecida com um time de futebol sem jogadores com vontade de ir à campo. Assim como numa partida de futebol, o mundo dos negócios nada mais é do que uma diária competição: quando os funcionários de uma empresa não têm motivação, não demora até que ela seja ultrapassada pelos concorrentes.

Para ser uma boa gestora, é preciso ser uma boa ouvinte. Os funcionários geralmente entendem os problemas da empresa uma vez que vivenciam esses empasses de maneira direta, por isso é fundamental que haja uma comunicação clara entre gestor e equipe – inclusive na hora de dar feeedbacks. Fica a dica: ao se tornar uma boa ouvinte, fica mais fácil ajudar sua empresa a alcançar seu verdadeiro potencial!

Comunicação com você mesma
Empreendedores ficam tão preocupados em fazer a empresa crescer e os lucros dobrarem, que esquecem um dos tipos de comunicação mais importante para se consolidar no mundo dos negócios: aquela em que a gente para alguns minutinhos para ouvir a voz da intuição, do coração.

Para ser uma boa líder, é fundamental estar em contato consigo mesma e com as suas necessidades. Se você não souber com clareza quais rumos deseja que a sua empresa tome, seu negócio vai rapidamente se tornar só mais um dentre tantos outros no mercado. Esse senso de direção deve ser estabelecido, inclusive, antes mesmo que o seu empreendimento saia do papel.

Na teoria, parece óbvio pensar na comunicação com o cliente, com a equipe e consigo mesma, mas pare para analisar o quanto desse diálogo tem realmente sido colocado em prática. Sem a comunicação, é fácil para uma empresa perder o impulso vital e, sem esse impulso, nenhum negócio consegue ter sucesso por muito tempo.

Felizmente, uma boa comunicação é uma habilidade que pode ser aprendida e desenvolvida, e toda empresa pode tornar essas técnicas de comunicação uma prioridade. Aí, é sucesso na certa!

Quer saber mais? Baixe já meu e-book: “10 erros mais comuns ao falar em público!” e confira muitas outras dicas!

E você, põe em prática todos esses tipos de comunicação dentro da sua empresa? Qual deles você sente que precisa ser mais trabalhado?

Bjs,
Fabi Scaranzi

5 tendências de inverno que não podem faltar no guarda-roupas da mulher que trabalha

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Para mulher que trabalha, pensar num look diferente todos os dias pode ser um verdadeiro desafio. Nas estações mais frias do ano, então, a tarefa pode ser ainda mais complicada, já que é preciso combinar estilo, conforto, profissionalismo e ainda garantir que a gente fique sempre quentinha.

Para arrasar no outono/inverno e ter um guarda-roupa recheado de peças curingas – daquelas que tem ajudam a criar diferentes combinações – separei cinco tendências que você pode investir de olhos fechados. Elas nunca saem de moda e são sinônimo de estilo e elegância. Anote aí!

Blusa de gola alta
A gola alta é a cara do outono/inverno e não só pode, como deve ser usada nas mais diferentes ocasiões, inclusive no trabalho. Combinadas com calças, saias, e por baixo de vestidos e macacões, elas dão um ar charmoso e sofisticado ao look. Acessórios marcantes e uma make poderosa é tudo o que você vai precisar para sair direto do trabalho pra balada.

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Cardigan
O casaquinho leve de tricô pode ser usado de diferentes formas e é peça obrigatória, especialmente no outono. No trabalho, combine seu cardigan soltinho com calça jeans skinny e bota, tênis, mule ou scarpin. Vai emendar um jantar com as amigas? Coloque um cinto sobre o cardigan para marcar a cintura e deixar o visual mais divertido.

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Jaqueta de couro
A jaqueta de couro é o famoso “pau pra toda obra”, principalmente no inverno. Ela tem o poder de deixar qualquer look mais descolado em poucos segundos, ao mesmo tempo que é super versátil: pode ser combinada com vestidos, saias, calças de alfaiataria, jeans, legging… Aposte sem medo!

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Blazer
Colorido, xadrez, maxi, acinturado… não importa! O blazer é perfeito para quem trabalha fora. Quentinho, a peça é cool e pode ser combinada com vestidos, sobre camisas, com saias mini e midi… as opções são infinitas. Eu, particularmente, gosto muito do blazer oversized. Ele dá uma pegada fashionista ao look, sem perder o ar profissional.

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Calça de alfaiataria
Não dá pra pensar em outono/inverno sem pensar nas calças de alfaiataria. Mais democráticas do que nunca, elas vão bem com tudo: botinhas, mules, tênis, sapatos… Para quem trabalha num ambiente mais descontraído, combinar a calça de alfaiataria com uma camiseta divertida e um cardigan ou jaqueta de couro é uma boa pedida. O escritório é mais formal? Um conjuntinho de calça e blazer + camisa clássica é perfeito para a ocasião.

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Bônus: use e abuse das botas! Coturnos, over the knee, western, com ou sem salto, não importa. Elas vão te ajudar a ficar linda, confortável (e agasalhada!) sem o menor esforço.

Dicas anotadas?

Bjs,
Fabi Scaranzi

*Imagens: Pinterest

Dicas de Marketing para abrir um negócio por Fátima Pissarra

No segundo episódio da websérie sobre Marketing Digital para a sua marca, a diretora da Vevo, dá dicas preciosas que vão fazer seu negócio crescer. Aperta o play.

 

Legal, né?  Quais as maiores dificuldades que você tem com o marketing da sua empresa. Escreve aqui nos comentários.

Bjs,
Fabiana Scaranzi