Você é uma marca! Aprenda a se vestir com confiança

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Dominar a nossa autoconfiança é fundamental para o sucesso, tanto na vida pessoal, quanto na carreira. É preciso ter confiança para levantar da cama pela manhã; é preciso ter confiança para olhar no espelho e gostar do que vê; é preciso ter confiança para acreditar em si mesma e ir cada vez mais longe.

É verdade que a autoconfiança precisa ser trabalhada diariamente, mas alguns truques simples ajudam, sim, a fazer com que a gente se sinta mais poderosa, capaz, competente e feliz. A forma como você se veste é uma delas! Nunca subestime o impacto que um look coeso e elegante terá em suas perspectivas, na sua personalidade e, principalmente, em como o mundo percebe você.

Pensando nisso, separei algumas dicas pessoais para você também levar em conta na hora de se vestir. Lembre-se que você é uma marca e a primeira impressão que você passa pode, sim, influenciar no seu sucesso!

Preste atenção no caimento
Principalmente no ambiente de trabalho, peças bem ajustadas darão um up na sua imagem e, consequentemente, na sua confiança. É verdade que peças oversized estão na moda e ajudam a compor um look cool e descolado, mas dentro do escritório elas devem ser evitadas. Blazers acinturados, saias lápis, vestidos midi e ternos de corte reto ou calça pantalona são boas pedidas. E lembre-se: peças ajustadas não significam peças vulgares! Deixe de lado os maxi decotes, fendas ou outras peças que marquem demais a região dos seios, quadris e bumbum.

Seja coerente com as suas intenções
Muitos ambientes de trabalho exigem um visual mais clássico e “comportado”, mas não é por isso que você precisa usar o mesmo look básico e sem graça todos os dias.

Na hora de montar sua produção, pense em que tipo de imagem você quer passar para os colegas de equipe: É a de uma mulher de personalidade forte? Então fuja do básico com peças em cores quentes, como o vermelho e o mostarda. Quer mostrar que você é antenada e está atualizada com as principais tendências? Use e abuse de acessórios marcantes, como maxi colares em prata ou dourado! A intenção é mostrar a todos a mulher competente e focada que você é? Prefira cores frias e não abra mão de um bom salto alto… Independentemente da imagem que você quer passar, entenda que ela precisa estar de acordo com a forma como você se apresenta. Você dificilmente conseguirá vender seu peixe se aparecer para uma reunião de negócios usando chinelo e uma camisa largona.

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Tire as cores da sua zona de conforto
Mais do que considerar quais cores caem bem com o seu tom de pele, elas devem ser usadas com um propósito. Para o ambiente de trabalho a opção mais segura é montar um guarda-roupa quase todo em preto, branco, cinza e azul marinho e destacar o look com pequenos toques de cor, seja no sapato, na bolsa ou nos acessórios.

Cores sóbrias, como as citadas acima, permitem a inclusão de outros pontos de cor sem deixar o look chamativo ou exagerado. Aliás, ao incluir tons mais fortes em bolsas, sapatos e acessórios, você consegue repetir a mesma peça de roupa várias e várias vezes e ainda assim passar a impressão de um look novo todos os dias. Bom, né?

Quando sua confiança estiver lá no alto e se o ambiente de trabalho permitir, comece a brincar com as cores e texturas. Aposte em peças mais coloridas (blazers ou calças em tons mais quentes, principalmente), misture estampas ou até invista num poderoso color blocking. Nunca ouvir falar? A ideia é combinar cores vibrantes em uma mesma produção. Que tal uma camisa pink com uma saia vermelha, por exemplo? A dupla fica elegante e superfeminina!

Dicas anotadas? Construir a confiança que você precisa, principalmente no ambiente de trabalho, pode levar tempo. Mas, a partir do momento que você aprende qual deve ser o seu ponto de partida na hora de se vestir, o processo fica muito mais fácil!

Qual é a sua maior dúvida na hora de se vestir para trabalhar? Conte pra mim nos comentários.

Bjs,
Fabi Scaranzi

Carisma: a chave para o sucesso!

Fim de uma palestra divertidíssima para a Semana da Mulher - Bayer Brasil
Fim de uma palestra divertidíssima para a Semana da Mulher – Bayer Brasil

Por Joyce Moysés

Há tantas mulheres bonitas, chiques, poderosas e do bem por aí… Você mesma deve ser uma! Mas já reparou que são sempre as mesmas poucas a serem fotografadas e admiradas (ou no caso das redes sociais, seguidas)? O que elas têm que a maioria não tem? Elas são carismáticas. E esse tipo de pessoa causa um impacto por onde passa, pois inicia projetos, modismos, conceitos ou, até mesmo, impérios… Mas sempre foi e será um tema intrigante e polêmico, segundo o livro O Mito do Carisma – A Força do Magnetismo Pessoal para Atingir o Sucesso Profissional (Campus), da autora e coach de carisma Olivia Fox Cabane. Afinal, ficam as dúvidas: carisma é um dom que nasce somente em algumas pessoas privilegiadas? Ou qualquer uma pode ter também, conforme sua disposição para aprender? Vamos descobrir.

Sim, você pode aprender
Quando Olivia Fox Cabane conta que “ensina carisma” a executivos de grandes empresas, as pessoas reagem com estranhamento. Perguntam: “Mas eu pensava que era uma característica inata”. A quem deseja ter um pouco dessa magia, Olivia tem boas notícias: “É uma habilidade que você pode aprender e praticar”, anima, reforçando que passa por desenvolver poder, presença e calor humano.

Os ingredientes
“Carisma é uma palavra que todo mundo conhece, mas não sabe exatamente descrever. Isso porque visualizamos apenas seu efeito, sua consequência. Mas ele é composto de diversos ingredientes”, diz Richard House, que junto com outro expert em comportamento, David Green, chegou a uma metodologia de autoavaliação chamada Communicate Charisma, trazida ao Brasil pela empresa Nextar. Resumidamente, você melhora seu carisma com autoconhecimento, trabalhando em si mesma sete dimensões:

1. Autoconfiança;

2. Crença (na capacidade de se moldar a novas realidades);

3. Colaboração (para atingir as necessidades de um grupo);

4. “Drive” (em outras palavras, motivação, entusiasmo e assertividade);

5. Empatia (para mexer com a inteligência emocional e compreensão humana) e valores (princípios que norteiam as ações);

6. Visão (quanto você inspira futuras possibilidades).

Não mude sua personalidade
A lista mostra que você pode se tornar mais carismática sem ficar imitando as outras mulheres, e sim voltando-se para dentro, para o seu potencial de influenciar utilizando seus próprios atributos. Não é tão difícil, não. Experimente fazer sua autoavaliação. Identifique, dentre as sete dimensões acima, quais são suas fortalezas, quais são suas fraquezas e pense em como pode equilibrar as duas sempre que precisar se relacionar com as pessoas.

Não há certo nem errado
Se uma pessoa tem forte empatia e autoconfiança, e fraco “drive”, significa que é de sua natureza exercer seu carisma menos pelo convencimento e mais pela empatia, segundo Richard House. Com certeza, ela consegue motivar e mostrar novas perspectivas aos seus interlocutores, que se sentem confortáveis ao seu lado. Nesse caso, se tivesse mais “drive”, sua facilidade de obter atenção e simpatia talvez ficasse prejudicada por uma sensação de ser intolerante. Colocar-se na pele do outro é o que dá credibilidade aos seus projetos e aproxima os outros.

Agora é sua vez
Quanto mais conhecer seus pontos fortes, melhor vai poder balancear a sua energia — ou melhor, o seu carisma — para atingir seus objetivos.