Roupas infantis sem gênero viram mania entre as novas mamães

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Vocês já perceberam como as roupinhas de bebês estão se tornando mais democráticas e livres a cada estação? É cada vez maior o número de mães que tem apostado nessa tendência de moda sem gênero, um conceito que eu gosto muito. Já ouviu falar?

Também conhecida como genderless, a moda sem gênero é aquela que não faz distinção entre meninas e meninos, ou seja, uma mesma peça pode ser usada por qualquer criança, uma vez que suas estampas e modelos são unissex. Bacana, né? Sem contar na praticidade, já que essa mesma roupa pode ser usada por irmãos em idades diferentes ou até no caso de gêmeos, mesmo que de sexos diferentes. É uma economia e tanto!

A Tricae – loja especializada em produtos infantis e que conta hoje com mais de 70 mil produtos para mães, bebês e crianças – fez uma coleção junto com a Lu Ferreira, do blog Chata de Galocha, apostando exatamente nessa ideia e, lógico, tem feito o maior sucesso. Afinal, já faz tempo que essa história de que meninos só vestem azul e meninas só vestem rosa ficou para trás.

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A Tricae (que junto com outras duas marcas faz parte do Dafiti Group), lançou uma linha composta por 96 roupinhas para bebês e crianças de 0 a 4 anos, com preços que variam de R$ 39,90 a R$ 89,90. Tem para todos os gostos e bolsos! Eu vi de perto algumas peças da coleção e achei uma roupa mais linda que a outra. Me deu umas saudades do meu filho bebê pra poder usar tudo!

A grande sacada da coleção, entretanto, foi fugir das estampas e cores tradicionais da moda infantil e trazer para o guarda-roupa da criançada roupas na clássica dupla “preto e branco”, com pitadas de rose quartz e verde menta, cores que, além de serem supertendências para o inverno, são suaves e delicadas, exatamente como os pequenos merecem.

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Para quem não vê a hora de apostar na moda sem gênero para vestir seus bebês, é possível encontrar no site da Tricae boddies, calças, kits e macacões com estampas de chevron (listras em zig-zag), listras clássicas, estrelas e nuvens, desenhos que podem ser usados tanto por meninas, quanto por meninos. “Na primeira coleção, notamos que muitas mamães criavam looks lindos com as mesmas peças, para ambos os gêneros. Por isso, dessa vez, queremos trazer ainda mais opções, com peças que são a cara do inverno e podem ser combinadas de várias maneiras, tanto para meninas quanto para meninos. A moda sem gênero não significa que são opções sem graça, muito pelo contrário, dá liberdade para as mamães e as crianças escolherem o que vestir com mais conforto”, explica Lu Ferreira.

Lógico que as peças clássicas também continuam na coleção para as mamães mais tradicionais, além das estampas de coração, bichinhos e póas presentes em moletons, vestidos e leggings para as meninas.

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Já para os meninos, as listras compõem os looks em camisas, calças de moletom jogger e conjuntos. Além de muito conforto, as peças são pra lá de estilosas. Assim fica fácil deixar as crianças ainda mais lindinhas. Tem como não amar?

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Quem quiser conferir a coleção completa dessa parceria entre a Tricae e a Chata de Galocha, basta clicar aqui!

E aí, o que você achou dessa moda sem gênero? Eu adorei! Ainda mais quando a tendência une praticidade, conforto e estilo. Tem coisa melhor?

Bjs,
Fabi Scaranzi

*Imagens: Tricae/Chata de Galocha

#MãesSemNeuras! Três mães me contam os maiores desafios da maternidade

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Fabi Scaranzi com as mamães Aline Vicente, Carol “Tchulim” e Gabi

Na semana do Dia das Mães, fui moderadora de um bate-papo gostoso e descontraído com três mães incríveis sobre as maiores delícias e desafios sobre a maternidade.

Oferecido pela Tricae – loja especializada em produtos infantis – a live contou com a presença de Gabi, do site Tiago & Gabi, Carol “Tchulim” Rocha e Aline Vicente, do Dia a Dia de Mamãe. Elas não só abriram o jogo sobre as mudanças sofridas na rotina com a chegada do primeiro filho, como também discutiram assuntos delicados, como amamentação, a escolha do parto e até a volta ao trabalho.

Apesar dos estilos e personalidades diferentes, as três concordaram que a cartilha seguida à risca com o nascimento do primeiro filho perde força com a chegada do caçula, afinal, nada melhor do que uma primeira gravidez para ensinar na prática como educar e tirar de letra qualquer desafio da maternidade. “Não sou a favor de palpite, mas alguns conselhos podem ser bons porque você ouve alguém que está fora da situação. O chato é quando as pessoas questionam algo que foi uma decisão sua”, comentou Aline.

Conselhos filtrados e cobranças reduzidas, a gente aprende a intuição materna e não a se tornar vítima das  próprias escolhas. Bom, né? E, sim, é possível conciliar a vida profissional,  a social e a afetiva com a chegada dos pequenos, sem perder os momentos mágicos da maternidade, nem abrir mão de suas responsabilidades e prazeres.

Aperte o play para conferir na íntegra nosso bate-papo.

E aí, gostou? Conte pra mim nos comentários qual é o seu maior desafio como mãe e que outros assuntos voltados à maternidade você gostaria de ver aqui no site.

Bjs e Feliz Dia das Mães,
Fabi Scaranzi