Documentário ‘Pausa: O intervalo do mundo’.

Você está no auge da sua carreira profissional, mas percebe que não tem mais tempo pra nada, que está insatisfeita, que não era exatamente essa a vida que você sonhou ter, e percebe que precisa parar, que precisa fazer um mergulho interno. A alternativa que você encontra é tirar um ano sabático, não para viajar para Índia, ou percorrer o mundo todo não, nada disso, essa é apenas uma justificativa para parar, e repensar, porque do jeito que estava indo a sua vida não dava para continuar.  

Essa era a realidade do jornalista e escritor antes da pandemia, e acredito que de muitas outras pessoas. 

Parte do enredo do filme, escrito e também narrado por ele, é um recorte profundo das angustias que se passam dentro de todos nós quando nos tornamos eternos fazedores compulsivos, ou seja, quando chegamos ao ponto de não termos mais tempo para nada,até que esse comportamento acelerado começa a prejudicar a nossa saúde mental.  

“O mundo teve que tirar um ano sabático. O mundo vai mudar muito”, disse Milton Borner, rabino e escritor. 

Monja Coen, sobre a pandemia e a necessidade de fazermos uma pausa disse que espera que “nós, enquanto humanidade, tenhamos um despertar da consciência”.  

Amyr Clink acredita que agora nós seremos obrigados a repensar as nossas reais necessidades e vamos aprender muito, a começar por buscar o que é essencial.  

Patrick traça um paralelo importante quando questiona a brevidade e a fragilidade da vida frente a tudo o que acreditamos e fazemos dela.  

Lindonas, deixo o link abaixo de “Pausa: O intervalo do mundo” para que a gente possa  fazer uma reflexão interior. 

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