O lado bom da preguiça

(Imagem: Shutterstock)
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Passar a tarde deitada no sofá, embaixo do edredom, enquanto assiste a mais uma comédia romântica é direito seu e você deve reivindicá-lo… Mas só de vez em quando. Diferente do relaxamento, que é visto como uma técnica de combate ao stress, a preguiça é um comportamento e pode ser tratada de forma produtiva ou improdutiva. De acordo com Denise Diniz, chefe do Setor de Gerenciamento de Stress e Qualidade de Vida da Unifesp, o ser humano funciona de forma integral e não pode ser avaliado apenas por seu corpo ou mente. Seus campos físico, psíquico e social precisam estar equilibrados e, às vezes, é descansando durante o final de semana que você revigora as energias e beneficia o funcionamento do seu organismo. “O descanso e o repouso vão tirar do seu corpo a tensão geradas pelas preocupações do dia a dia, mas se essa preguiça tirar sua vontade de realizar atividades, além de repulsa ao trabalho ou até mesmo interesse em socializar, ela é vista de forma improdutiva e merece atenção.” Lembre-se que metas requerem ações, e, dependendo da intensidade e frequência da sua preguiça, ela pode ser uma barreira na conquista de sonhos.

Tirar uma pausa para o seu próprio bem-estar é fundamental para melhorar sua capacidade de concentração, memória, poder de escolha e atenção. Vamos dizer como você pode fazer isso.

Melhora na respiração
O relaxamento, ligado à respiração, é capaz de reduzir nossos picos de stress e tensão. Denise explica que uma respiração mais lenta e profunda resulta em mais oxigênio no sangue e cérebro. “Técnicas de respiração diafragmática reduzem o batimento cardíaco, diminuindo riscos de doença como taquicardia, crises de pânico, transtorno de ansiedade e fobia.”

Sono em dia
Quando nos entregamos à preguiça – e àquela meia horinha de sono depois do almoço – automaticamente recuperamos nossa atenção, ativando a memória e melhorando nossa capacidade de aprendizado. Denise ressalta também que o sono em dia melhora nosso estado de alerta e diminui nosso tempo de reação, qualidade sempre bem vista nos ambientes de trabalho e nos relacionamentos interpessoal.

Circulação ativada
Quem não se sente cansada depois de passar horas em pé ou sentada na mesma posição durante toda a tarde? Isso acontece porque a circulação venosa dos membros inferiores é dificultada pela gravidade e a falta de movimento muscular. A sensação de cansaço – e até dor! – se agrava ainda mais em quem tem propensão a problemas como varizes e retenção de líquido. Por isso, tire alguns minutos para dar uma deitadinha. A circulação venosa é favorecida quando colocamos os pés para cima por pelo menos quinze minutos.

Bom humor em dobro
Além de melhorar nossas condições físicas, a preguiça produtiva e o relaxamento têm muito a acrescentar no nosso campo emocional. Sabia que só o ato de não fazer nada já é uma forma de desligarmos a mente dos nossos problemas, pelo menos por alguns minutos? Essa pausa nas emoções negativas e ansiedade, aumentam a serotonina (substância que ajuda a melhorar o humor e a aliviar o desânimo), nos ajudando a lidar com nossas angústias e frustrações.

Bjs,
Fabi Scaranzi

7 exercícios físicos pra fazer sem sair da cama

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(Imagem: Shutterstock)

Ai, essa preguiça que te impede de sair da cama cedinho e correr pra academia, né? A boa notícia pra começar 2017 é que você não precisa mais tirar os exercícios físicos da sua rotina. Sabia que existe uma série de atividades que você fazer aí mesma, deitada na sua cama?

Que delicia poder queimar calorias sem tirar o pijama, né? Tudo o que você precisa é escolher um dos exercícios físicos abaixo (ou todos eles!) e realizar o máximo de repetições possíveis. Bora começar?

1. Marchando com o quadril levantado
Deite-se de costas com os joelhos dobrados, calcanhares perto do bumbum e braços esticados próximos ao corpo com as palmas das mãos viradas para baixo. Impulsione seus quadris para cima, criando uma linha reta entre seus joelhos e ombros. Não se esqueça de apertar seu bumbum ao levantar o pé direito para fora da cama e traga seu joelho direito sobre seu quadril direito. Agora é só repetir o movimento no lado esquerdo.
É bom para: bumbum, abdominal e coxas

2. Prancha lateral com torção
Deite-se em seu lado direito e coloque seu antebraço direito sobre a cama. Mantendo seus quadris, ombros e pés alinhados, levante seus quadris para cima tão alto quanto puder. Estique o braço esquerdo em linha reta, em direção ao teto. Sem tocar na cama, lentamente abaixe os quadris, indo e voltando à posição inicial. “Torça” a cintura e traga seu braço esquerdo para baixo. Volte à posição inicial para completar uma repetição. Depois de repetir o movimento 30 vezes, troque de lado.
É bom para: músculos abdominais, oblíquos e tríceps.

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3. Levantamento de perna com joelho para dentro
Deite-se com seu lado direito, com o joelho direito dobrado e pé atrás de você. Sustente a cabeça com a mão direito e coloque a mão esquerda em seu quadril esquerdo. Estenda a perna esquerda até formar uma linha reta com seu corpo. Levante a perna esticada em direção ao teto e, em seguida, dobre o joelho e traga-o em direção a sua barriga. Repita o exercício quantas vezes conseguir e então, refaça-o no lado oposto.
É bom para: Músculos abdominais, bumbum e culotes.

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4. Diamante reverso
Deite-se de costas com os braços esticados próximos ao corpo, palmas das mãos voltadas para baixo. Traga os pés juntos e abra os joelhos para os lados, formando um diamante no espaço criado entre as pernas. A partir dessa posição, eleve o quadril para fora da cama para conduzir seus pés para cima em direção ao teto. Finalize trazendo seus quadris de volta à cama. Continue na posição por 30 segundos.
É bom para: Músculos abdominais inferiores e coxas.

5. Abdominal com pernas separadas
Deite-se de costas na cama com os dedos entrelaçados, os braços esticados sobre a cabeça e os pés juntos. Levante os braços e mantenha pés e joelhos esticados. Expire quando levantar as pernas para cima e para fora, formando um V. Leve suas mãos para frente e para trás do V. Só preste atenção para não encostar braços e pernas na cama. Volte a posição inicial e repita os movimentos por 30 segundos.
É bom para: músculos abdominais superiores, peito e quadríceps.

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6. Abdominal volta ao mundo
Fique de quatro com os ombros alinhados com seus pulsos e quadris acima dos joelhos. Toque a palma da mão esquerda no joelho direito. Em seguida, balance a perna para trás até o seu tornozelo esquerdo passar por cima de sua perna direita sobre a cama. Ao mesmo tempo, mova seu braço direito para trás para tocar o calcanhar esquerdo. Continue alternando entre calcanhar e joelho por 30 segundos. Em seguida, repita do outro lado por mais 30 segundos, desta vez tocando sua mão esquerda no joelho e calcanhar da perna direita.
É bom para: Músculos abdominais, oblíquos, bumbum e braços.

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7. Extensão de braço com toque no ombro
Fique em posição de prancha, com seus pulsos sob seus ombros e pernas afastadas. Seu corpo deve formar uma linha reta entre o topo de sua cabeça e os dedos dos pés. Contraia seu abdominal e glúteos assim que você estender o seu braço direito para cima, em um ângulo reto com seu queixo e mantenha-o parado por um segundo e depois toque rapidamente seu ombro esquerdo durante o movimento para retornar o braço para baixo. Alterne o movimento.
É bom para: Torço e braços.

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Viu como é fácil fazer exercícios físicos sem sair de casa, ou melhor, sem nem ter que tirar os pés da cama?
Eu adorei a ideia! Ainda mais para aqueles domingos preguiçoooosos!

Bjs,
Fabi Scaranzi

*Fonte: NOVA Cosmopolitan
*Imagem dos exercícios: GoogleImages. Caso alguma das imagens acima seja de sua autoria, por favor entre em contato para darmos os devidos créditos

“Precisamos aprender a não fazer nada”, diz estudo

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Antes de começar a ler essa matéria, pare para pensar: quantas vezes, na última semana, você se permitiu não fazer absolutamente nada e se entregar unicamente aos seus próprios pensamentos?!

Quando eu digo “não fazer nada”, não significa deitar no sofá para assistir um filme ou passar horas no celular conferindo todas as suas redes sociais. A ideia da procrastinação vai além: é se permitir passar pelo menos alguns minutos em paz, longe de qualquer distração, alinhando suas ideias, pensamentos, trabalhando a respiração…

Hoje, não conseguimos relaxar nem mesmo durante longas horas dentro de um avião. Precisamos de filmes, livros, jogos em tablets e computadores. Qualquer coisa que nos tire do tédio da difícil missão de não fazer nada.

Preocupados com essa inquietação e desconfiados de que estamos perdendo a capacidade de nos entretermos com nossos próprios pensamentos, pesquisadores da Universidade de Virgínia, nos Estados Unidos, fizeram uma série de onze experimentos em que participantes precisavam ficar entre seis e quinze minutos sem contato a nenhuma distração. Parece difícil, né?

E o resultado foi ainda mais alarmante: em todos eles, a maioria das pessoas relatou uma dificuldade enorme em cumprir a tarefa. Nos testes feitos em casa, 32% admitiram ter trapaceado e dado uma rápida checadinha no telefone ou outro aparelho eletrônico enquanto deveriam estar longe de qualquer distração.

Um dos estudos da série dava aos participantes a opção de apertar um botão enquanto estivessem sozinhos. Como resultado, eles sentiriam um dolorido eletrochoque que todos precisaram experimentar antes de vivenciar os minutos de tédio. E veio daí o resultado mais surpreendente de toda a pesquisa: mesmo entre aqueles que, antes do experimento, disseram que pagariam para não sentir novamente o choque, um quarto das mulheres e dois terços dos homens acabaram apertando o botão mais algumas vezes, simplesmente para escapar da opção aparentemente mais insuportável: não fazer nada!

O que isso significa?
O estudo realizado na Universidade de Virgínea deixa clara a extrema dificuldade do ser humano em relaxar e procrastinar e, como já era de se esperar, a tecnologia é a grande culpada. Num mundo onde os smartphones contribuem para tornar o tédio mais dolorido que um eletrochoque, celulares, tablets e computadores alimentam a crença de que o ser humano fica desconfortável durante momentos de introspecção.fabi

A importância do “não fazer nada”
Pode até parecer que nossa rotina corrida não permite esse tempo de reflexão e controle sobre os próprios pensamentos, mas a ciência garante que esse momento prolongado de atenção concentrada é extremamente importante e cada vez mais raro.

Novos estudos mostram que o tempo de atenção que dedicamos a informações disponíveis na internet está caindo. De acordo com o Statistics Brain, atualmente apenas 4% das visualizações em páginas da internet duram mais de 10 minutos. Essa impaciência resulta em grandes prejuízos na aprendizagem e na produtividade.

Segundo o neurocientista Daniel Levitin, autor americano e escritor do best-seller “A Mente Organizada” (editora Objetiva), absorvemos por dia uma quantidade cinco vezes maior de informações que a há 30 anos. E por não sermos capazes de selecionar os fatos de acordo com sua relevância e meios de aplicação, de analisar cada um deles e refletir, eles se mantêm “no campo raso das ideias que não se transformam em conhecimento e logo são apagadas”.

Para que essa chuva de informações se transformem de fato em conhecimento e sabedoria, não tem jeito: Daniel Levitin garante que é preciso muito tempo, atenção e principalmente reflexão! Passar alguns minutos do dia sozinha, desligar todos os aparelhos eletrônicos, meditar, curtir a natureza ou não fazer nada são formas eficazes de exercitar nosso cérebro sobre os próprios pensamentos, atenção e armazenamento de informações. Como resultado, melhoramos nossa capacidade de foco, concentração, memória e produtividade.

Mas, atenção: ele alerta também que ao entrar em contato com seu eu interior, essa introspecção pode causar melancolia e revelar nossas fraquezas e inseguranças. Entretanto, essa auto avaliação é fundamental para alcançarmos o autoconhecimento – caminho tão importante para a realização pessoal e para o sucesso, inclusive profissional!

Que tal tirar um tempinho na agenda hoje para praticar esse exercícios de técnica mindfulness? Você vai se sentir bem melhor. Pode apostar!

Bjs,
Fabi Scaranzi

*Fonte: huffpostbrasil.com

8 dicas de moda para as mais preguiçosas

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Tem dias que a gente não está muito a fim de nada, né? Mas não tem jeito! Os compromissos chamam e a gente precisa sair da cama. O problema é que, quando bate aquela preguiça, fica difícil encontrar inspiração inclusive para montar um look lindo e poderoso. Pelo contrário, em dias preguiçosos, tudo o que mais quer (e precisa!) é de conforto, mas sem perder o estilo!

Sorte a nossa que, graças ao street style, algumas peças que a gente só tinha coragem de usar em casa ganharam as ruas e viraram grandes tendências de moda. Oba! Assim fica fácil encarar a agenda lotada sem perder o conforto e ainda criar looks incríveis com o mínimo esforço. É ou não é o paraíso para as preguiçosas de plantão?

Dá uma olhada nessas 8 dicas de moda abaixo! Aí, quando bater aquela preguicinha, ou mesmo se o caso for falta de inspiração, você vai conseguir se vestir muito bem com bem pouco.

Calça de moletom
Já faz tempo que elas deixaram o time “peças para usar em casa” para virar item absoluto entre as fashionistas. Cool e descolada, ela vai deixar você confortável (e quentinha!) o dia inteiro!Arquivo_000 (64)

Vestido ou camiseta?
Sabe quando você está em casa, só de camisetão e alguém te faz o um convite imperdível, mas super em cima da hora? Sem crise! Coloque um bom salto e maxi acessórios e voilá! Você ganhou um look moderno sem nem trocar de roupa.Arquivo_000 (62)

Chinelo Slide
O famoso chinelo Rider é a nova febre do momento! Metalizados, coloridos, com pelinhos… em versões modernas e liberados para serem usados com calças, shorts e até vestidos, os slide são verdadeiros ícones da moda e nunca fizeram de um chinelo uma peça tão fashion.
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Old t-shirt
Não é segredo que as camisetas são peças modernas do street style, mas agora até aquela sua t-shirt velha e surradinha pode ganhar as ruas. Se tiver alguns furinhos, então, melhor ainda! Ou seja, quanto mais velha, melhor. Moda mais barata que essa, impossível!

(Foto: Instagram/vicqueen)
(Foto: Instagram/vicqueen)

Combo infalível
Que delícia saber que a dupla de ouro “jeans e camiseta branca” voltou com tudo em 2017. Tem combo mais básico e rápido de montar de que esse? E nem pense que sua produção está simples demais. Com uma bolsa colorida, um tênis ou sapato mais moderno e acessórios chamativos, você ficará pronta (e linda!) e menos de cinco minutinhos.Arquivo_000 (60)

A boa e velha legging
Para quem vai passar o dia inteiro fora, o conforto das leggings é imbatível! Seja com botas de cano alto, coturnos, tênis ou até saltos, elas podem ser consideradas verdadeiros coringas e nunca saem de moda. Arranje uma já para chamar de sua!Arquivo_000 (61)

Slip dress com camiseta
Quer usar seu vestido de alcinha, mas o sutiã por baixo está estragando todo o look? Sem crise! Ao invés de sofrer com o desconforto dos modelos tomara-que-caia, cubra a alça do seu sutiã colocando uma camiseta básica e sequinha por baixo! A combinação “slip dress com camiseta” caiu nas graças das it-girls em 2016 e continuam com tudo em 2017. Sem contar que são super confortáveis e rápidos de combinar.
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Tênis
Vans, Adidas, New Balance, All Star… fica até difícil falar todas as marcas que viraram tendência de um ano pra cá. E não é à toa! Basta dar uma olhadinha nos looks que passam pelas ruas de grandes centros da moda, como São Paulo, Paris, Nova Iorque e Londres para notar como os tênis têm reinado absolutos, inclusive na tendência que mistura os sneakers com roupa de alfaiataria. Eu adoro e indico! O look com tênis, além de prático e confortável, quebra a vibe mais série e deixa a produção muito mais divertida.
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Viu como moda e conforto podem, sim, andar juntas? Para aqueles dias em que bate uma preguicinha na hora de se vestir, esses truques são infalíveis. Santas tendências!

Bjs,
Fabi Scaranzi

*Imagens: Pinterest

 

Seu celular está te tornando uma mulher preguiçosa?

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Já percebeu quantas vezes durante essa semana você recorreu ao seu celular para resolver um probleminha ao invés de tentar encontrar a solução sozinha? Lógico que existem assuntos que Google nenhum pode resolver por você, mas muitas vezes contamos com a internet para conseguirmos uma resposta imediata, diminuindo nossa necessidade de pensar de forma analítica ou lógica sobre os problemas que enfrentamos diariamente.

Celular: mocinho ou vilão?
Recentemente, pesquisadores da Universidade de Waterloo, no Canadá, decidiram investigar como os smartphones têm tornado as pessoas em “pensadores preguiçosos” e as pesquisas simplesmente indicaram que as pessoas são “pensadoras intuitivas”, ou seja, agem por instinto ao invés de analisar um problema e por isso tendem a confiar em seus telefones quando bate alguma dúvida.

A pesquisa mostrou ainda que pessoas altamente inteligentes tendem a analisar e resolver seus problemas de forma lógica, enquanto a maioria de nós procura informações diretamente em smartphones, a fim não só de resolver o problema de forma imediata, mas também de poupar esforços ao procurar por conta própria opções para solucionar os mais diferentes tipos de problemas.

A importância do pensamento
Em 2009, Clifford Nass, um pesquisador de Stanford, descobriu que pessoas acostumadas a fazer mil coisas ao mesmo tempo – enviar e-mails, navegar na web, assistir tv – tinham uma capacidade menor de se concentrar em uma única tarefa e, consequentemente, não conseguiam concluir com sucesso as diferentes atividades que haviam iniciado. Mesmo após a sua morte, novas pesquisas sobre o assunto foram realizadas e hoje percebeu-se que é só quando estamos atentos, quando podemos nos concentrar em um argumento, que entramos em contato com as formas mais profundas de pensamento, crítico e conceitual; o que dificilmente aconteceria se estivéssemos distraídos. O problema é que é exatamente esse tipo de raciocínio que precisamos na hora de fecharmos um contrato, de apresentarmos um projeto ou de gerenciarmos uma crise no ambiente de trabalho ou familiar.

Existe o lado bom!
Não, você não precisa olhar seu celular com maus olhos a partir de agora, nem se policiar cada vez que se sentir tentada a abrir o Safari e iniciar uma nova busca. Nos dias de hoje, em que somos obrigadas a conviver com uma agenda cada vez mais cheias de compromissos, o telefone nos ajuda a sermos mulheres “multitarefas” e amplia a quantidade de conhecimento disponível momentaneamente. Já imaginou o tempo que você perderia se ainda precisasse recorrer a uma biblioteca sempre que precisasse lembrar de um dado que leu no jornal há algumas semanas atrás?

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O importante é não deixar nossos tablets e smartphones comprometerem nosso armazenamento de memória a longo prazo e, principalmente, nossa capacidade de reter informações, já que, com a facilidade de acessar a internet a qualquer hora e lugar, toda e qualquer informação parece ser facilmente descartada!

Bjs,
Fabi Scaranzi

*Imagens: Shutterstock