Aprenda como aumentar suas vendas pelo Instagram

Quem fica de olho nas minhas dicas de empreendedorismo aqui no site sabe como eu sempre digo que a divulgação do seu negócio em redes sociais como o Instagram é superimportante. Hoje, o aplicativo já conta com 1 bilhão de usuários ativos e os perfis corporativo vendem de tudo… mesmo!

Está pensando em começar a empreender ou pretende expandir suas vendas para o serviço online? Aprenda como com essas cinco dicas abaixo!

1. Comece criando seu perfil profissional
Não precisa se preocupar, não são cobradas taxas extras pra criar um perfil profissional no Instagram. Bom, né?! Esse tipo de página permite ainda que você tenha acesso a métricas que mostram o desempenho de cada um dos seus posts, indica os melhores dias e horários para postar suas fotos (de acordo com uma divisão por gênero, localização e faixa etária) e te permite criar campanhas de divulgação e patrocinar posts.

2. Prepare-se para pôr a mão na massa
Se você quiser fazer um anúncio ou uma campanha patrocinada, aí sim, vai ter que pagar. O valor é calculado de acordo com o número de vezes em que será reproduzido e para que público. O resto do negócio é responsabilidade sua: indicar um telefone ou e-mail para contato, cuidar das respostas às dúvidas dos clientes e entregas do produto…

3. Arrase nas fotos
As fotos da timeline chamam muita atenção. Por isso, se você está pensando em vender seus produtos pelo Instagram, é imprescindível trabalhar para que o enquadramento e iluminação das suas fotos esteja sempre impecável, mostrando bem os detalhes da sua mercadoria. Independentemente de qual seja o seu público alvo ou segmento, uma imagem vale mais que mil palavras!

4. Use #hashtags
O símbolo # acompanhado de palavras-chaves separam suas fotos em grupos de temas semelhantes. Não entendeu? Se alguém estiver procurando por biquínis, por exemplo, pode ver todas as fotos que forem identificadas assim, sem precisar entrar na página de cada marca. Você ainda pode refinar as buscas criando hashtags parecidas, como: #biquini #biquinilistrado #biquiniestampado #biquinitomaraquecaia Assim fica mais fácil do seu produto ser localizado e do cliente entrar em contato com você. Bom, né?!

5. Carinho e atenção com seus clientes
Agora que você já criou seu perfil profissional no Instagram e tirou fotos lindas, não vai demorar até seu negócio começar a bombar. Aí, nada de descuidos! Tenha em mente que o número de mensagens vai crescer a cada dia. Muitos clientes vão te perguntar sobre valores, tamanhos (no caso de roupas, sapatos e acessórios), métodos de entrega, prazo de recebimento… Ao responder essas (e outras) mensagens, você demonstra carinho e atenção com seu público e não corre o risco de criar uma má reputação no mercado de trabalho.

Preencha toda a biografia da página com seu nome ou nome da sua empresa, meios de contato e o tipo de produto que você oferece. Especifique também de que horas a que horas você está disponível para responder mensagens – de preferência no horário comercial. Sim, seu negócio pode até ser online mas essas informações mostram que seu serviço é sério e você, uma pessoa de confiança.

Bjs,
Fabi Scaranzi

 

Como perder o medo de gravar Stories ou aparecer nas redes sociais

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(Imagem: Shutterstock)

Quando eu falo nas minhas palestras e workshops sobre comunicação e autoconfiança, uma das queixas constantes que eu recebo é o medo de gravar Stories no Instagram e dar as caras nas redes sociais. O problema é que, principalmente para quem é empreendedora e tem um negócio próprio, as redes sociais são uma ferramenta fundamental para tornar o produto ou serviço conhecido e, mais ainda, consolidar a marca em meio a um mercado tão competitivo.

É aquela coisa: quem não é visto não é lembrado! Mas, então, como perder esse medo e superar essa insegurança?

Primeiro, é preciso identificar o seu real motivo do seu medo. Será que essa limitação está ligada a dificuldade em se comunicar? Ou seja, como falar de maneira envolvente, assertiva, que deixe o outro curioso e interessado… Ou será a necessidade de se expor e correr o risco de passar vergonha, de ser julgada ou de “fazer papel de boba” para um grande número de seguidores?

Medo de gravar Stories x Síndrome da Impostora
Engajamento, aproximação… Não tem jeito, os Stories são fundamentais para aproximar você do seu público e tornar a relação cliente/empresa mais humana e pessoal.

O que pouca gente sabe é que esse medo de gravar Stories está ligado diretamente a Síndrome da Impostora. Nunca ouviu falar? A Síndrome da Impostora nada mais é do que se autojulgar incapaz e subestimar as próprias habilidades. No caso dos Stories ou de gravar vídeos para outras redes sociais, como o Facebook ou LinkedIn, a Síndrome aparece quando a pessoa não se acha boa o suficiente, bonita o suficiente, quando não acredita que tem conteúdo interessante e significativo para passar a diante. Resultado: o próprio medo e falta de confiança em si mesma viram seus maiores sabotadores.

Como perder o medo de gravar Stories e aparecer nas redes sociais
Precisa superar o medo de gravar Stories e não sabe por onde começar? Confira as minhas dicas para ganhar mais autoconfiança e dominar as redes sociais:

– Não se assista. É isso mesmo! Quanto mais você assistir um vídeo que gravou de si mesma, mais “defeitos” você vai encontrar. Tenha em mente que a ideia dos Stories é ser natural, espontânea. Eles não precisam ser perfeitos.

– Não se intimide com piadinhas. Quem é ativo nas redes sociais, normalmente é seguido por tios, primos, colegas de faculdade… Aí, bastou um Story para você ser chamada de “blogueirinha” ou ser perguntada sobre os famosos “recebidos”. Entenda que não importa o que você faça ou qual seja o seu ramo de atuação, sempre haverão pessoas para te julgar ou criticar. Se você der ouvidos a cada um desses comentários maldosos, nunca vai ser capaz de dar um passo à diante.

– Treine seu Stories até pegar confiança. Se o seu medo é tanto que faz sua mão tremer e a voz gaguejar, experimente treinar algumas vezes antes publicar seus vídeos nas redes sociais. A prática e o tempo vão ajudar a deixar sua relação com essa ferramenta cada vez mais leve e natural.

 – Aceite que ninguém mais “acha esquisito”. Quando os Stories surgiram, era comum mesmo a gente estranhar ao ver uma pessoa gravando vídeos dentro de um supermercado ou na fila do cinema. Hoje, ninguém mais liga! A gravação se tornou algo tão comum no dia-a-dia que ninguém vai achar estranho se você decidir gravar Stories no meio de um evento, numa loja ou ao ar livre. Acredite, os autojulgamentos são muito mais fortes e sabotares do que aqueles vindo de pessoas que presenciaram a sua gravação.

– Encontre seu diferencial. Está com medo de parecer boba na frente das câmeras ou de as pessoas acharem que o que você disse ou mostrou não é importante o suficiente? Pare para pensar no diferencial do seu produto, serviço ou mensagem. Encontre algo que só você tenha a oferecer e faça desse o seu foco. Fica muito mais fácil mostrar as caras e se expor quando você acredita no valor único e exclusivo daquilo que está prestes a dizer.

Dicas anotadas?

Bjs,
Fabi Scaranzi

Networking: saiba como criar uma rede de contatos

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Quem trabalha fora sabe a importância de criar uma rede de contados. Aliás, é essa rede – conhecida como networkingque muitas vezes fazem a nossa carreira alavancar. Afinal, nunca se sabe quando um desses relacionamentos não vai ter um conselho profissional pra te dar, ou conhece uma vaga pra te indicar.

E o ponto de partida para a criação desse networking é mais fácil do que se imagina. O primeiro passo é adicionar às suas redes sociais todo os conhecidos em geral, desde amigos, até vizinhos, colegas de faculdade ou academia. Em seguida, deixe claro seus projetos e pretensões profissionais, preenchendo seu perfil da forma mais clara e objetiva possível.

Networking: aumentando sua rede de conexões
Agora é a hora de descobrir novas conexões dentro do mercado de trabalho. E pra isso, não tem jeito, só através de muito boca a boca mesmo. Como? Pedindo indicações para seus conhecidos e agendando encontros com aquelas pessoas na mesma área e em cargos superiores ao seu. Que tal um convite para um café?

“Nesse encontro, tente levar a conversa da forma mais casual possível, sem destacar num primeiro momento seus talentos e aptidões. Use o encontro para conhecer melhor a empresa e ter certeza que se encaixa no perfil de profissional que eles costumam contratar antes de sair pedindo um emprego”, explica Alinne Correa, coach de carreira de São Paulo.

Sentiu que aquela empresa tem tudo a ver com você? Então use o networking pra mostrar seu interesse pela companhia, tirando, inclusive, qualquer dúvida que possa surgir ao longo da conversa. Alline aconselha até mesmo perguntar que tipo de competências você precisa ter para conquistar uma possível vaga, ou se o cargo exige alguma especialização. “Pedir para ser apresentada para alguém que já passou por essa transição também é super válido”, afirma.

Cursos extracurriculares e bom mentor = sucesso!
Frequentar cursos, palestras e grupos de discussões (tanto presenciais, quanto virtuais) ligados à sua área de atuação ou a área que pretende trabalhar também é uma boa forma de networking, afinal, você vai estar se relacionamento diretamente com pessoas mais experientes que você.

Se apresente, conte brevemente onde trabalhou ou trabalha atualmente e porque achou importante se inscrever naquele curso e, assim que possível, escolha um mentor para guiar você no seu processo de promoção na carreira.

E não precisa ser desconhecido. Só tenha certeza se ser guiado por um profissional mais experiente. “Na verdade, é até mais indicado que você escolha um ex-chefe ou gestor como mentor. Alguém em quem você confie e que admire a personalidade e forma de trabalhar”, diz a especialista.

É nessa etapa de networking que vocês planejarão juntos uma forma de você alcançar seus objetivos. E não tenha medo de pedir que ele te apresente bons contatos e que aja liberdade entre vocês para que você entre em contato com ele sempre que precisar de ajuda.

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Redes sociais: grandes aliadas!
Depois de criar seu networking, é preciso cuidar para que sua rede de contatos se mantenha sempre ativa e atualizada. Como? Sendo presença marcante nas redes sociais – em especial no Facebook e LinkedIn. Quer aumentar sua conexão com o líder da empresa que trabalha ou deseja trabalhar? Então entre em contato com ele em momentos significativos, como aniversários ou quando souber que rolam boatos de uma promoção ou abertura de vaga. Mas lembre-se de sempre fazer essa abordagem de forma leve, sem ser inconveniente nem invasiva e somente quando sentir que teve abertura, aí sim marque uma reunião ou aquele bom e velho cafezinho e entregue seu currículo.

No caso do LinkedIn, ainda dá pra ir além. Siga as empresas onde gostaria de trabalhar e pesquise o máximo que puder sobre elas. O próprio site vai te mostrar como chegar à conexões importantes, por meio dos seus conhecidos. Nos grupos de discussões, você poderá conhecer outros colegas de profissão. E não se esqueça de manter seu perfil sempre atualizado, compartilhando vídeos, notícias e artigos pertinentes à sua área de atuação.

Bjs,
Fabi Scaranzi

*Imagens: Shutterstock

Redes sociais: 6 segredos para uma comunicação eficiente

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(Imagem: Shutterstock)

Especialmente para quem é empreendedora, criar espaço para a sua marca nas redes sociais é superimportante. Muito mais do que conseguir um grande número de seguidores, você vai garantir visibilidade e engajamento se trabalhar a sua comunicação para abrir discussões, pedir opiniões e compartilhar conteúdo.

Parece simples, mas a comunicação nas redes sociais exige alguns cuidados especiais, afinal ela tem suas próprias regras. Para garantir uma comunicação digital eficiente, separei seis dicas de ouro pra você seguir já. Anote aí!

Regra 1: OUÇA
Um dos pontos mais importantes da comunicação é ouvir, principalmente nas redes sociais. Preste atenção ao que os seus clientes estão dizendo – são esses feedbacks que vão te dar a real noção de como eles se sentem sobre seus produtos e serviços. Tenha em mente de que a comunicação digital nada mais é do que um diálogo online. Ou seja, se você ouvir com atenção, pode até pegar algumas ideias para novos produtos ou serviços que o seu público alvo está sentindo falta.

Regra 2: RESPONDA
A comunicação direta e personalizada é vital nas mídias sociais. Se um cliente estar em contato com você, responda a ele pela mesma plataforma. Agora, se a pergunta for sobre uma dúvida comum, resposta publicamente. Agora, se o problema for mais específico, vale a pena mandar uma mensagem privada. Não se esqueça que, no universo das redes sociais, o tempo é tudo. É imprescindível que você responda o mais rápido possível – uma vez que essa agilidade conta (e muito!) na opinião do cliente.

Ah, nunca ignora ou exclua comentários e não se esqueça de agradecer os elogios e sugestões, hein? Os clientes ficam ainda mais felizes quando veem que a marca fez questão de responde-los exclusivamente.

Regra 3: PRODUZA CONTEÚDO AO VIVO
 Não há nada mais transparente e sincero que o vídeo ao vivo. Minha sugestão? Faça Lives e convide as pessoas para assistir. Mostre os bastidores da produção do seu produto ou do seu serviço, mostre seu escritório ou fábrica… deixe as pessoas curiosas e empolgadas para fazerem parte do seu universo.  Com as redes sociais, você tem o poder de criar a imagem que deseja que as outras pessoas vejam. Mostre detalhes que elas nunca saberiam se você não tomasse a iniciativa de mostrar pessoalmente. Esses detalhes, aparentemente simples, fazem uma diferença enorme na hora de conquistar novos clientes e fidelizar os antigos.

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(Imagem: Shutterstock)

Regra 4: SEJA HONESTA
A comunicação nas redes sociais precisa ser honesta. Qualquer informação errada pode (e vai!) se virar contra você. Por isso, diante de qualquer dúvida ou reclamação, certifique-se de que as suas respostas não sejam vagas ou enganosas, e nunca faça promessas que você não possa cumprir.

Se o seu produto ou serviço apresentar uma falha ou defeito, ou se você cometer algum erro no envio, na cobrança ou no atendimento, peça desculpas diretamente e corrija o problema o mais rápido possível. Qualquer ato de desonestidade, por mais inocente que seja, será motivo de crítica (inclusive pública) – o que vai prejudicar sua reputação e a confiança nas suas redes sociais.

Regra 5: PROCURE A RELEVÂNCIA
Quando se trata de uma estratégia de comunicação impactante, o segredo é: MOSTRE! Independentemente do tipo de produto ou serviço, todo público procura um conteúdo atraente. Por isso, é preciso ter em mente que, nas redes sociais, a comunicação vai muito além do diálogo verbal, o visual também conta – e muito!

Publique apenas conteúdos novos, atraentes e adequados ao seu cliente. Compartilhe informações relevantes, que serão compartilhadas por seus seguidores, criando ainda mais engajamento e envolvimento progressivo.

Fique de olho nas tendências atuais e encontre maneiras de vinculá-las aos seus produtos ou serviços. Quer um exemplo? Como os consumidores estão se tornando cada vez mais conscientes, destaque como seu produto ou serviço pode ajudar a proteger o meio ambiente.

Regra 6: ENCONTRE UM EQUILÍBRIO
Embora seja importante permanecer relevante e atual, você também precisa encontrar um equilíbrio entre a relevância e a frequência com que faz os seus posts. Leve em conta a periodicidade em que vai postar conteúdo e o tipo de plataforma que está usando. Facebook, Instagram, LinkedIn, Pinterest… cada um apresenta um tipo de perfil de adeptos e, por isso, possuem suas próprias regras.

Sinta-se à vontade para postar diariamente, mas tenha uma estratégia significativa em mente. Afinal, não tem nada pior do que correr o risco de pecar pelo excesso e fazer com que seus clientes se sinto sobrecarregados e desinteressados.

Dicas anotadas?

Bjs,
Fabi Scaranzi

Marketing digital: como fazer seu negócio crescer nas redes sociais

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Se você se jogou no mundo do empreendedorismo e agora precisa aumentar a visibilidade da sua marca ou produto, atenção à dica: hoje em dia, pra qualquer negócio online, o marketing digital é fundamental! A boa notícia é que dá, sim, para aumentar o engajamento com os clientes e a procura pelo seu serviço colocando a mão na massa aí da sua casa mesmo e o melhor: sozinha!

Conversei com Andressa Mendes, expert em marketing digital e ela revelou todos os segredos para quem quer apostar em ferramentas como Facebook, YouTube e Instagram para aumentar as vendas e a fazer seu negócio crescer cada vez mais. Preparada para arrasar no mercado de trabalho? Aperte o play e aprenda os truques!

Viu só como é importante definir um público alvo e trabalhar o conteúdo e comunicação com seus seguidores? Agora que você já sabe os principais truques de marketing digital, tenho certeza que seu negócio vai crescer rapidinho!

Bjs,
Fabi Scaranzi

LinkedIn: aprenda como usar essa ferramenta e crescer na carreira

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Não faz muito tempo que eu escrevi uma matéria especial explicando a importância e o poder do networking – a famosa rede de contatos profissionais, feita inclusive, nas redes sociais.

O famoso ditado de que “não é visto não é lembrado” continua sendo uma verdade e ainda não existe forma mais eficaz de subir na carreira ou conquistar aquele emprego dos sonhos se não fazendo parte de um círculo de pessoas que atuem a mesma área (e em áreas complementares!) a sua ocupação e se mantendo sempre ligada a qualquer novidade ligada ao seu tipo de negócio. Assim, você sabe o que acontece ao seu redor, conhece outros profissionais, mostra seu potencial e, de quebra, fica sabendo de novas vagas.

É por isso que redes sociais voltadas exclusivamente para o campo profissional, como é o caso do LinkedIn, fazem tanto sucesso. Nela, você pode incluir todos os itens do seu currículo, contar suas experiências na carreira, receber recomendações de colegas, trocar mensagens…

Essa ferramenta se tornou tão popular que muitos recrutadores pedem o seu perfil no LinkedIn na hora de fazer seu cadastro no RH. Se você ainda não faz parte dessa rede social, ou se já criou um perfil, mas ainda não colheu frutos da experiência, pode ser que ser currículo não esteja chamando tanto a atenção como deveria. Por isso, preparei um guia fácil para você acertar em cheio na criação do seu perfil, chamar a atenção de diferentes empresas e conseguir o emprego dos sonhos rapidinho. Anote aí!

1. Atualize suas informações e participe de grupos de discussões: de acordo com a inglesa Ladan Nikravan, coach de carreira do Career Builder, isso permite que você conheça profissionais e receba insights sobre sua área. Mas procure participar apenas de grupos do seu interesse. Nada de falar do que não entende.

2. Inclua uma foto não tão formal: sabia que perfis com fotos são 14 vezes mais vistos? Mas a foto não precisa ser estilo 3×4! Leve em conta o tipo de trabalho que você tem e a sua identidade. Será que você precisa se retratar de maneira tão formal?

3. Adicione quem você gostaria de trabalhar, mesmo que vocês não se conheçam: vocês nem precisam ter amigos em comum. Você pode adicionar marcas, empresas ou CEOs com quem gostaria de trabalhar, desde que tenha cuidado ao enviar mensagens. Nelas você deve apenas destacar seu interessa na empresa ou na vaga específica, anexar seu currículo e propor uma reunião ou um café. Lembre-se de que menos é mais e que ninguém gosta de pessoas pegajosas.

4. Defina bem sua profissão: é fundamental deixar claro o que você faz para que os recrutadores busquem exatamente o profissional que eles precisam. Você também pode por um slogan que defina sua personalidade.

5. Tenha perfis em mais de um idioma: o LinkedIn oferece a possibilidade de você abrigar perfis em línguas diferentes dentro da mesma URL. Você só precisa clicar na opção “Ver perfil como” e selecionar a opção “Criar perfil em outro idioma”. Aí o próprio site vai espelhar as informações atuais e você precisa traduzi-las.

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6. Personalize sua URL: ao customizar o link com seu nome profissional, você ganha uma assinatura e sobe nas pesquisas. Para editar, selecione o ícone de ajuste ao lado da URL e crie seu nome profissional.

7. Escolha com cuidado sua foto de fundo: nada de colocar imagens de viagens, festas ou fotos com amigos. Prefira ambientes neutros, como seu escritório ou livros.

8. Seja sucinta: na hora de fazer um bom resumo o mais indicado é pensar de forma simples. Que tal tentar imaginar como você responderia se um recrutador pedisse pra saber um pouco mais sobre você?

9. Use e abuse dos recursos audiovisuais: ainda mais se você trabalhar com arquitetura ou design. É bom também atualizar os arquivos de vez em quando, assim não parece que seu perfil está “parado”.

10. Responda todas as mensagens que receber: mesmo se a empresa informar que não há vagas no momento ou que você não tem o perfil necessário, agradeça a atenção. Vale a pena, inclusive, retomar o contato e lembrar que você continua disponível dali a quatro meses.

11. Saia do online: depois de fazerem um primeiro contato via LinkedIn, marque um encontro sem compromisso para um café. Esse é o momento perfeito para aprofundar a conversa.

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12. Mantenha contato com colegas de empregos anteriores: mas só com aqueles com quem você tinha uma boa relação. Peça indicações nas empresas que eles trabalham no momento.

13. Atualize seu perfil informando a data de saída do emprego anterior: alguns recrutadores recomendam, inclusive, acrescentar a frase “aberta a novas possibilidades” logo abaixo do seu nome.

14. Preencha o máximo de campos: inclusive o que perguntam sobre projetos voluntariados e organizações filantrópicas. Sabia que as empresas também ficam de olho nessa parte?

15. Só exponha habilidades que você realmente tem: a recomendação entre amigos se tornou banal e já não é mais usada como critério na hora da decisão.

16. Interaja com suas conexões: mande parabéns por um novo emprego, por exemplo. Isso faz parte da construção de um bom relacionamento e sua gentileza pode até ser vista como um diferencial e gerar frutos.

17. Explore o Slideshare.net/LinkedInBrasil: o site mantém uma página com diversos recursos para download, inclusive tendências de mercado e guias de uso. São super úteis!

18. Faça uma boa limpeza de tempos em tempos: uma pesquisa realizada pela empresa Career Builder descobriu que 45% dos empregadores usam ferramentas como o Google para investigar potenciais candidatos, por isso é fundamental checar a cada seis meses como anda a sua imagem online pesquisando o que aparece se alguém digitar o seu nome no campo de buscas.

Dicas anotadas?

Bjs,
Fabi Scaranzi

*Fonte: exame.com / claudia.abril.com.br
*Imagens: Shutterstock

As redes sociais estão afetando seu relacionamento?

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Quem nunca se viu nessa situação que atire a primeira pedra: friozinho, os filhos na cama, trabalho em dia, uma garrafa de vinho aberta, Netflix e vocês dois a sós… é ou não é a oportunidade perfeita para curtir a noite com o parceiro? Mas aí o celular apita e você vai dar só uma conferidinha. Do Whatsapp vem o Facebook, e o Instagram, e o Snapchat…. e o clima? Já era! No meio à tanta tecnologia, como não deixar que as redes sociais afetem nosso relacionamento?

Não dá pra negar que as redes sociais fazem parte da nossa vida. A gente sempre dá aquela espiadinha no Face antes de dormir, ou ataca o celular depois de fazer o pedido em um restaurante ou enquanto espera a conta. É natural. Os aplicativos sendo atualizados a cada segundo e a nossa vontade de estar sempre “em dia” fazem com que a gente se sinta dependente das redes sociais, inclusive pra passar o tempo. Estudo mostram, inclusive, que de checadinha a checadinha, desbloqueamos a tela do celular, em média, a cada oito minutos – ou 150 vezes por dia!

Mas e quanto essa “dependência” afeta diretamente nossas relações pessoais? Um estudo realizado pela Universidade de Baylor, nos Estados Unidos mostrou que 46,3% dos usuários de smartphone acham que ele afeta negativamente seus relacionamentos. E essa mania de focar no celular e ignorar o parceiro recebeu até um nome próprio pelos especialistas: phubbing! Uma mistura de “phone” (telefone) e “snubbing” (esnobar).

Entendendo a pesquisa
De acordo com o autor do estudo, o professor James A. Roberts, o nível de phubbing de um casal está diretamente relacionado ao nível de satisfação com o relacionamento, conforme descreveram 453 participantes da pesquisa.

A conclusão? Quanto mais conectados à tecnologia, maior a insatisfação! “As pessoas sentem solidão ao ver o parceiro se isolar num aparelho e ignorar sua presença”, disse. “Esse hábito está, de fato, colocando muitos casamentos em risco”.

Comum acordo
Para não deixar que as redes sociais afetem seu relacionamento, o mais indicado por psicólogos e terapeutas de casais é que algumas regras sejam criadas pelo casal, lembrando sempre de beneficiar os dois e não somente àquele que se sente ignorado ou trocado pelo celular.

Para o professor James Roberts uma atitude infalível dentro dos relacionamentos é sempre avisar o parceiro quando for o celular e, principalmente: porque é tão importante recorrer ao smartphone naquele momento. “Isso fará com que, primeiro, o acesso não seja puramente automático e segundo, que o outro não se sinta desmerecido”.

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Outra dica importante é se policiar ao máximo quanto as famosas “espiadinhas” e tentar aumentar o tempo em que você checa as notificações do seu smartphone. Já notou o quanto você se sente sozinha, mesmo estando ao lado do seu parceiro cada vez que ele deixa de prestar atenção em você pra responder aquele grupo do futebol ou olhar as redes sociais?

E se a atitude a dois já é um perigo, os riscos aumentam ainda mais para quem tem filhos. Afinal, eles são um espelho dos pais e acabam se viciando nos celulares e iPods quando veem que é ok trocarem o comprometimento familiar pela tecnologia.

Agora, é preciso decidirem juntos que momentos o celular e as redes sociais de fato influenciam negativamente no relacionamento e quais regras precisam ser seguidas à risca. Nada de celular na mesa do jantar? Notificações do Whatsapp desativadas ao chegar em casa? Aparelho desligado na hora de dormir? O que mais importa pra vocês?

Quando o celular vira um vício
Acha a palavra “vício” exagerada? Pois saiba que essa ansiedade que muita gente sente (e talvez até você!) quando está longe do aparelho já é considerada doença e tem até nome: nomofobia – do inglês, no mobile phobia, ou fobia sem celular.

Em casos mais extremos as pessoas super ligadas ao celular passam a apresentar um sintoma chamado de “toque fantasma”, quando acham que ouvem o telefone tocar ou o sentem vibrar, mesmo sem ter acontecido.

E não é preciso nem imaginar o desespero quando o celular quebra ou quando a bateria acaba, né? Outro estudo americano, agora realizado pela Flurry Analytics, mostrou que o número de pessoas consideradas viciadas em smartphones no mundo cresceu 60% entre 2014 e 2015. Hoje, são quase 280 milhões com essa dependência, contra 176 milhões em 2014.

A verdade é que, viciados ou não, as redes sociais afetam, e muito nossos relacionamentos afetivos, principalmente porque alguns aplicativos requerem tanto a nossa atenção que muitas vezes entramos em transe quando estamos conectados e mal percebemos o tempo passando e principalmente: as pessoas que estão a nossa volta. Esse estado de consciência alterado é conhecido pelos psicólogos como “experiência de fluxo” e pode facilmente ser comparado com jogadores de xadrez que dedicam extrema concentração e tempo àquilo que mais lhes dá prazer.

Por isso, não tem jeito, o segredo é mesmo se policiar. Afinal, o que a gente leva da vida são as memórias, principalmente daqueles momentos incríveis que vivemos ao lado de quem a gente ama.

Bjs,
Fabi Scaranzi

*Imagens: Shutterstock

Os novos empregos com grande futuro

Você sabe quais são hoje os profissionais mais procurados e valorizados do mercado? E para onde apontam as carreiras do futuro? Uma resposta pode ser encontrada no mais abrangente estudo já realizado sobre o assunto, The Shape of Jobs to Come (O Formato dos empregos do futuro), concluído pela consultoria inglesa FastFuture, com o patrocínio do governo britânico. A pesquisa apontou 110 carreiras cujo ponto em comum é o fato de serem fundamentadas e terem surgido na esteira da inovação e dos avanços científicos. A maior parte delas se concentra em áreas como internet, meio ambiente, demografia e tecnologia. O estudo considera que, devido às características próprias, essas carreiras representam uma ruptura na tradição do trabalho, um verdadeiro “novo emprego”. Para ocupá-lo, é preciso ser especialista, ter conhecimento específico e profundo de uma determinada área. Coisa que não significa, necessariamente, exibir um diploma ou um curso de pós-graduação, ainda que a formação universitária seja o mínimo necessário na maioria das atividades.

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A especialização pode muito bem ser decorrente da experiência, do talento e da capacidade de cada um para encontrar soluções originais em um mundo cada vez mais embaralhado. Escolhido há 3 anos como uma das 100 pessoas mais influentes do mundo pela revista Time, o finlandês Peter Vesterbacka é uma estrela em ascensão desse “novo emprego”. Ele largou um cargo na Hewlett-Packard, o gigante dos computadores, para tentar ganhar a vida com seu hobby, o desenvolvimento de games. Com 200 milhões de downloads em smartphones e tablets em pouco mais de um ano, seu jogo Angry Birds o transformou numa celebridade digital. E também em um homem rico.

Peter Vesterbacka Angry Birds

O novo emprego é um híbrido dos extremos profissionais do século passado. Os títulos atuais tendem a ser referência a atividades tipicamente intelectuais (técnico, especialista, analista), mas quase sempre envolvem executar tarefas com as próprias mãos, como os operários numa fábrica. Um desenhista de animação em 3D, para citar como exemplo uma nova atividade na qual os brasileiros se destacam, realiza um trabalho basicamente cerebral, criativo, mas necessita de habilidade manual e conhecimento técnico para se utilizar do computador e de programas gráficos de última geração. A expansão em ritmo acelerado e, sobretudo, a modernização da economia brasileira abriram espaço no país para as “novas profissões”.

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Prevê-se que o Brasil feche este ano com o acréscimo de vagas, apesar da crise. Ainda assim, possivelmente muitas delas não sejam preenchidas por absoluta escassez de candidatos com a qualificação necessária. O que é lamentável em um país que sofre com o desemprego. Portanto se você está pensando em mudar de emprego, talvez o mais correto seja também mudar de área e buscar qualificação para o que vem por aí. E se o seu filho, ou filha estão em tempo de decidir que profissão seguir, desapegue-se daquele sonho antigo de formar um advogado, um médico ou engenheiro acreditando que o futuro deles está garantido. Na verdade, é numa área onde eles já transitam naturalmente (internet, redes sociais, aplicativos para tablets e smartphones) que despontam algumas das carreiras mais promissoras nestes tempos.
Olhe só algumas dessas funções apontadas pelas pesquisas como as que oferecem melhores chances no mercado do futuro (os salários iniciais variam de 2 a 6 mil reais):
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As vendas on-line no Brasil movimentaram 14 bilhões de reais no ano passado e crescem a uma taxa de 30% ao ano. Ter um site tornou-se indispensável para as empresas. Boa parte das companhias usa as redes sociais como Twitter e Facebook para se aproximar de seus clientes. O que mais se busca hoje em termos de especialização está aqui:

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Analista de redes sociais
O que faz: monitora a imagem de uma empresa na internet. Desenvolve planos de comunicação e marketing, produz informação para as redes sociais, como Twitter e Facebook
Qualificação necessária: formação em publicidade, jornalismo ou relações públicas
Quem contrata: agências de comunicação e empresas que atuam nas redes sociais

Analista de palavra-chave (seo)
O que faz: estabelece estratégias eletrônicas para colocar determinada página entre as primeiras a aparecer em pesquisas nas ferramentas de busca, como Google e Yahoo
Qualificação necessária: formação em análise de sistemas, tecnologia da informação e graduação ou especialização na área de marketing
Quem contrata: agências de comunicação, empresas produtoras de sites e organizações que consolidam a marca tanto no site da empresa quanto em redes sociais

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Gerente de e-commerce
O que faz: atua nos processos de logística, de compra e venda de produtos e de cobrança
Qualificação necessária: formação em economia, marketing, administração ou engenharia (produção, computação, eletrônica ou telecomunicação)
Quem contrata: indústrias e empresas com canais de vendas na internet

Especialista em ferramentas de inovação
O que faz: cria sites, aplicativos ou games para identificar desejos e necessidades do consumidor. A partir dos resultados, desenvolve novos produtos
Qualificação necessária: formação em design, publicidade, ciência da computação ou engenharia de telecomunicações
Quem contrata: empresas dos setores automobilístico e de produtos eletrônicos

"FROZEN" (Pictured) Animator Hyun-Min Lee. Photo By: Araya Diaz. ©2013 Disney. All Rights Reserved.

INFORMÁTICA DO ENTRETENIMENTO
O tamanho do mercado global de aplicativos para celulares e tablets deve se multiplicar cerca de 12 vezes, até 2020. A indústria de games no Brasil cresce à taxa média de 23% ao ano. O país é referência na animação em 3D, com cerca de trinta empresas da área. O que mais procuram:

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Desenvolvedor de apps
O que faz: planejamento, programação, execução, distribuição e manutenção de aplicativos para celulares e tablets
Qualificação necessária: formação em design, engenharia, sistemas de informação ou ciências da computação
Quem contrata: agências de publicidade, empresas que atuam em redes sociais e operadoras de telefonia móvel

 

Game designer
O que faz: elabora roteiros, cria personagens e cenários de videogames
Qualificação necessária: graduação em design de games ou formação em engenharia, arquitetura e artes com especialização em computação gráfica
Quem contrata: fabricantes de games nacionais e estrangeiros

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Artista digital em 3D
O que faz: cria personagens, vinhetas, cenários e maquetes virtuais
Qualificação necessária: formação em design, engenharia, arquitetura, publicidade ou artes com especialização em computação gráfica
Quem contrata: produtoras de vídeo, estúdios de cinema, emissoras de televisão, agências de publicidade e desenvolvedores de jogos

Sound designer
O que faz: cuida do áudio de games, animações, vinhetas e anúncios publicitários
Qualificação necessária: formação em música com especialização em animação ou game design
Quem contrata: produtoras de vídeo, emissoras de televisão e fabricantes de games

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Espero que as dicas despertem boas idéias para novos rumos profissionais para quem tem achado poucas perspectivas na área em que atua. Boa sorte pra quem se aventurar nestes novos caminhos.

bj pra vcs
Fabi Scaranzi

Fontes consultadas: Brain Inteligência em Talentos, Cia. de Talentos/DMRH, DBM, Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), Hospital Albert Einstein, InLumini Treinamentos, Michael Page, Right Management, Robert Half, Universidade Anhembi-Morumbi e Universidade Federal de Minas Gerais  Fotos: GoogleFreeShare

Redes Sociais: ferramentas poderosas para promover ou comprometer sua imagem

(Foto: Shutterstock)

Em tempos de banda larga, em que as informações, inclusive pessoais, flutuam na web, em ambiente virtual, é preciso saber utilizar bem as ferramentas de promoção pessoal e profissional a seu favor e evitar que elas revelem aos seus potenciais empregadores informações que “queimem” a sua imagem. Os principais “head hunters” (consultores profissionais que trabalham na área de recursos humanos e procuram as pessoas certas para altos cargos em grandes empresas) do mercado, aconselham que você não se exponha demais nas redes sociais para evitar ser eliminado em pré-seleções de vagas, por não passar uma “imagem” muito confiável.

A seu favor, contam: um bom currículo online, por exemplo, com informações precisas de sua experiência prévia; prêmios e indicações que possa ter recebido em sua área de trabalho; registros de outros profissionais que já trabalharam com você e a indicam como pessoa responsável e dedicada; referências de empresas anteriores onde possa ter trabalhado, que lamentem tê-la perdido para uma concorrente em determinada ocasião e que a recomendem como funcionário leal; amigos influentes que deixem elogios em apresentações suas ou palestras públicas e sites de busca onde você possa aparecer, com características positivas.

Sites como o  Infojobs, Indeed, Curriculum, Catho e outros, oferecem plataformas para que você cadastre o seu currículo (é importante que você tenha sempre um arquivo atualizado com seus dados profissionais) e se posicione em relação ao que já realizou e o que deseja encontrar. A poderosa rede Linked In, no entanto, com mais de 20 milhões de usuários, supera os demais sites por ter reunido profissionais com perfis próprios, gratuitamente, que estão interligados, disputam e oferecem vagas em ambiente praticamente público (basta se cadastar). Se você pensa em mudar de emprego ou se recolocar, ter o seu perfil bem apresentado nesse meio é fundamental. Mas se você é do tipo participativo e se comunica utilizando o Instagram e Twitter, cuidado para não falar demais, nem se deixar ser fotografado em situações indesejáveis. Isso pode contar pontos contra você.

O Facebook, a maior rede social do momento – são 1,4 bilhões de usuários no mundo, sendo 89 milhões só no Brasil- também pode falar bem ou mal de você para o mercado profissional. É preciso saber usar a rede e de preferência filtrar informações extremamente pessoais. Aliás, um bom filtro aconselhado por profissionais de RH é você acessar o seu perfil na rede como se fosse um empregador e avaliasse que tipo de pessoa você é através das fotos, posts e comentários que lá estão. Cuide para que desabafos pessoais, preferências religiosas e políticas, ou intimidades em geral não destruam um currículo tão bem cuidado, colocado em outras redes.

Lembre-se que hoje em dia a sua postura pode ser ditada pelo que é visível no seu perfil virtual e que algumas informações indesejadas são muito difíceis de se deletar, uma vez que sejam publicadas na Internet. Sua carreira não depende do que os outros pensam sobre você, mas você pode potencializá-la com uma postura low-profile – em que o seu currículo fale mais alto do que os seus check-ins e selfies em lugares públicos. Outro bom conselho dos head-hunters é: antes de procurar uma nova posição no mercado de trabalho procure pelo seu nome completo no Google e veja o que há de informação pública a seu respeito. Neste caso, “nada” é melhor … do que qualquer foto ou comentário que a desabone. Cuide bem do seu perfil público e a rede estará a seu favor. Sucesso na empreitada!

Bj pra vcs,
Fabi Scaranzi

*Imagem de destaque: mediabakery.com